11/06/2015

Leitura Nova: O Comboio dos Órfãos



Na costa leste dos Estados Unidos, a onda de emigração maciça leva ao abandono de muitas crianças vindas da velha Europa.
Miseráveis entre os mais miseráveis, crianças órfãs, abandonadas e maltratadas, sobrevivem à custa de pequenos furtos e mendicidade nas ruas de Nova Iorque. Só nesta cidade, eram cerca de 20 mil em 1854, ano em que foi posto em prática o primeiro programa de adopção, conhecido por “Orphan Train Riders”. O sistema adquiriu rapidamente uma dimensão e eficácia quase industrial. Quando a iniciativa terminou, em 1929, cerca de 250.000 crianças haviam sido enviadas para o Oeste.

Nova Iorque é uma cidade vibrante mas cruel para com os mais fracos. O número de órfãos a viver nas ruas multiplica-se e o programa é intensificado. Os órfãos são oferecidos a quem os quiser receber. A sua vida dependia dos “pais” que os acolhessem.
Este livro relata uma longa viagem pautada pela amizade, pela entreajuda… mas também pela traição. As primeiras adopções lembram uma feira de gado e há quem esteja disposto a tudo para ser bem adoptado…

TÍTULO: COMBOIO DOS ORFÃOS
AUTORES: Philippe Charlot e Xavier Fourquemin
ORIGEM: ARCÁDIA
GÉNERO: BANDA-DESENHADA
ISBN: 9789892800837
CÓDIGO: 00111660000001
Nº. DE PÁGINAS: 96
FORMATO: 476x320x12 mm
PVP C/IVA: 20,80 €

(Imagem e texto recolhidos no site da editora)

1 comentário:

  1. Tendo sido já "queimado" por edições que ficam a meio, só vou adquiri este quando tiver provas que a editora pretende continuar e terminar a série. E sei que a editora Arcádia tem nos seu quadros actuais a Maria J. M. Pereira que dá credibilidade a esse projecto. Mas as pessoas não são eternas, como prova a própria MJMP relativamente à ASA.

    Nota) não pretende ser uma qualquer acusação, seja à editora Arcádia, seja à própria MJMP! São simples constatações de factos!
    Nota2) também sei que podemos ter um ciclo vicioso de "não vendeu o primeiro, vamos cancelar os outros"! Lamento pelas editoras que decidem assim, (estão no seu direito) mas eu tenho menos dinheiro que elas e o meu tem de ser racionado e estou no meu direito.

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