10/09/2017

Leituras de Agosto

( clicar nas capas para saber mais sobre as obras, quando disponível)
As Melhores leituras...
 
... outras leituras recomendadas...
  

  

  

  

 


...mais algumas leituras...
  

  

  

  

  

...e as releituras.
(as releituras - leituras repetidas - independentemente da sua qualidade, não são contabilizadas no lote das 'Melhores leituras' do mês)
 

4 comentários:

  1. Estive ontem a ler o Dylan Dog e o 3º do Aranha semanal.

    Em relação ao Aranha, não acompanhando a telenovela na sua origem, fiquei um bocado surpreso (no nº 2) ao descobrir o Peter Parker (visto sempre como o eterno estudante geek que leva nas trombas durante a escola), como grande Tycoon da industria e com grande intervenção na China.
    Mas... é como a colcacola - primeiro estranha-se e depois entranha-se...

    Em relação ao Dylan Dog... como nunca tinha lido nada deste personagem, creio que foi uma entrada um bocado brusca no seu universo.
    No entato, a história percebe-se relativamente bem. Sobretudo lendo antecipadamente a (excelente) introdução escrita pelo Lameiras(?) que realmente nos introduz um bocado na personagem e sobretudo na história.
    Não fiquei seu fan, mas já li muito pior.

    ResponderEliminar
  2. pco69,
    Peter Parker já não é estudante adolescente geek há muito; para isso tens agora o Miles Morales... Quanto a gostar ou não da sua fase CEO, isso é outra coisa e, como em tudo, uns gostam, outros não.
    Dylan Dog é uma das grandes criações Bonelli e Matter Morbi - para mim um dos grandes livros desta terceira vida da colecção Novela Gráfica - tem a grande vantagem de poder ser lida sem conhecer o seu universo já que a sua temática central é a passagem desta vida para o outro lado, a que vulgarmente chamamos morte...
    Boas leituras!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Na verdade (se percebi bem), não tanto a parte de passagem para a morte mas muito mais a questão da doença. Sobretudo a questão da doença terminal. E a questão de os médicos e a sociedade no seu geral, não permitem terminar a vido com o recurso à eutanásia.
      A passagem para a morte (neste livro) é relatada como uma fuga uma 'ultrapassagem' à Matter Morbi, a doença. Que aliás fica toda "irritada" pelo suicídio do Dr. Faber, que assim não lhe deu (à Matter Morbi) a hipotese de o utilizar/torturar.

      Eliminar
  3. O spoiler era excusado.

    ResponderEliminar