15/12/2017

Comic Con 2017: Dia 2





Deixo também o texto Comic Con 2017: à espera da enchente, publicado no Jornal de Notícias de hoje.

Depois de uma abertura calma, no dia de ontem [quinta-feira], a Comic Con tem no programa de hoje tudo para dar razão à sua imagem de marca: as grandes enchentes na Exponor.
No espaço, similar aos anos anteriores, há no entanto melhorias sensíveis como a nova localização do Artists Alley, do auditório Comics & Literatura e da respectiva área de autógrafos e uma melhor circulação no acesso aos auditórios. É nestes que serão exibidos conteúdos exclusivos de filmes e séries de TV, preparados especialmente para Portugal (ver destaque).
O dia de hoje é de novo dedicado às escolas, com um programa educativo que aborda temáticas como a Internet segura, contar histórias, actuar em cinema e TV, dobrar desenhos animados ou fazer BD.
Entre os convidados, destacam-se os actores Edward James Olmos (de “Blade Runner”) e Katherine McNamara (“Maze Runner”), os autores de BD Hermann (“Bernard Prince”) e Giorgio Cavazzano (“Mickey Mouse”) e o escritor Andrzej Sapkowski (“The Witcher”), presentes para participação em painéis e sessões e autógrafos.
Mas a Comic Con, “uma enorme experiência, feita de fãs para fãs, num ambiente profissional”, nas palavras de Paulo Cardoso, da organização, é muito mais do que os cabeças de cartaz. Se o Batmobile utilizado no filme “Liga de Justiça”, nos seus impressionantes 6 x 2,5 metros é incontornável, bem como os veículos Star Wars em tamanho real, o programa oferece igualmente a oportunidade de apreciar os videojogos portugueses “Crime no Hotel Lisboa” e “O Assassino do Intercidades”, simuladores para experimentar o que Tiago Monteiro vive nas corridas reais, o stand da Federação Portuguesa de Futebol onde passarão diversos nomes famosos daquela modalidade, o espaço Spotlight onde qualquer pessoa pode apresentar os seus projectos ou criações, um estúdio de tatuagens reais gratuitas ou um simulador de surf nas praias de Matosinhos. Tantos e tão diversificados que levam Paulo Cardoso a afirmar que “os quatro dias não chegam para ver todos os conteúdos”.

(clicar nas imagens para as aproveitar em toda a sua extensão)

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