Maio de 2012
ASA
Spirou – QRN sobre
Bretzelburgo
Franquin e Greg
O Marsupilami engole um
rádio que confundiu com um caramelo. Devido a uma particularidade anatómica do Marsupilami,
o aparelho aloja-se no nariz, funcionando permanentemente com o volume no
máximo. Esta situação acaba por provocar uma perturbação nas comunicações entre
um rádio amador, Switch e o rei de Bretzelburgo (rei de um país fictício) que é
prisioneiro do general Schmetterling. Fantásio é raptado em vez de Switch e é
levado para a prisão Snapfurmich aonde o Dr Kilikil, uma personagem genial, o
vai torturar.
Spirou, Switch, Spip e o
Marsupilami vão para Bretzelburgo numa tentativa de os salvar.
Corto Maltese na Sibéria
Hugo Pratt
“Quando nos apercebemos
de que o sonho é demasiado grande para se concretizar, restam duas
alternativas: deixar de sonhar, ou continuar até ao fim, até à lenda…
Nos confins da China e da
Sibéria, Corto e Rasputine perseguem o comboio blindado que transporta o ouro
dos czares. Atravessam, assim, uma região que se encontra a ferro e fogo,
esquartelada entre sociedades secretas e senhores da guerra, entre Russos
vermelhos e brancos, entre tropas regulares e exércitos privados…
O campo de acção ideal
para estes aventureiros românticos!”
A minha 1ª BD – Branca de Neve
Richard di Martino e Beney
A minha 1ª BD – Capuchinho Vermelho
Domas/Beney
Esta colecção dá início a
um novo conceito de livros que são inovadores, lúdicos e clássicos. É
aconselhável a crianças entre os 3 e os 7anos e pode ser usado por educadores
para estimular a imaginação e a
criatividade infantis.
ASA/Público
Thorgal
A Espada-Sol
A Fortaleza Invisível
A Marca dos Banidos
A Coroa de Ogotaï
Gigantes
Jean van Hamme e Grzegorz Rosinski
Associação Tentáculo
Leporidae
Cori
Leporidae nasceu do
desafio para criar um livro de ilustrações e do animal que mais apraz à autora
Cari; o coelho. Toda a ideia surgiu naturalmente de um par de desenhos retratando
humanos com cabeças animalescas, com um estilo inocente mas também com um
arrepiante toque corrupto.
Ao longo de 34 páginas, o
objectivo é transmitir um sentimento de desconforto, criado pelo contraste
entre a menina normal e inocente e a estranha figura antropomórfica.
Trata-se de um a obra
apaixonante onde a omissão da palavra escrita grita sobretudo pela crueza do
desenho, a linha sem preenchimento, e pelo inusitado das imagens e da narrativa
apresentada.
Cru
Cru #34
Vários
autores
NÃO RECEIE, PECADOR… A CRU
É A SALVAÇÃO!
Casa de nomes como Esgar
Acelerado, Rui Torres, Rui Ricardo, Eduardo de Portugal, Helen Gossip,
Emerenciano Osga, Mário Moura, Paolo Matlam, Asnaldo di Pietro, Randy Alvey,
Cunha Rêgo, entre muitos outros, a CRU, revista rasca e vadia, foi o fanzine
mais representativo do no-design e do do it yourself português durante a década
de 1990. Com tiragens que não ultrapassavam os 100 exemplares, a CRU é hoje um
valioso objecto de colecção, que agora se (re)introduz a uma plateia mais
vasta. No limbo desde 1999, a CRU regressa aos escaparates com uma nova edição,
mais Rasca e Vadia de que nunca, com antigos e novos colaboradores. CRU, uma
publicação pelintra, repleta do melhor da cultura underground.
Valter Hugo Mãe (que aqui
se estreia como argumentista de BD), Nuno Saraiva, Alex Gozblau, Esgar
Acelerado, Valquíria Aragão, Johnny Ryan, Rudolfo, Darren Merinuk ou Zita
Carícias são alguns dos colaboradores desta edição, repleta de banda desenhada,
ilustração, contos, críticas de discos, cinema, colunas de opinião e muitos
outros motivos de interesse.
Com impressão offset
limitada a 300 exemplares a revista esgotará certamente mais depressa do que o
Diabo esfrega um olho. Reserve já a sua cópia!…
Devir
Ohba e Obata
Sin City - Inferno, Ida e Volta
Frank Miller
El Pep
Sangue Violeta e Outros
Contos
Fernando Relvas
“É preciso não ter medo da vida”
O livro “Sangue
violeta e outros contos”, editado pela El Pep, reune as BD’s “Sangue violeta”,
“Tax driver” e “Sabina” que tinham sidos publicadas no extinto semanário SE7E,
entre os anos de 1982 e 1988.
São as BD’s que
mais marcaram a memória dos leitores do semanário. Um traço elegante e ágil,
contrastado nas manchas negras num preto e branco nervoso e com um registo
dinâmico do grafismo punk dos cartazes de concertos de música dos anos 80.
Gailivro
A Senhora da Cantina e o
Substituto Ciborgue
J. Crosoczka
Hector, Terrence e Dee sempre quiseram saber a verdade
sobre a Senhora da Cantina da sua escola. O que faz ela quando não está a
servir o prato do dia? Onde vive? Será que tem muitos gatos em casa? Mal sabem
eles que a Senhora da Cantina não se limita a servir empadão. Ela também serve
a justiça! E está sempre atenta a qualquer professor substituto que pareça
estranho... Seja qual for o perigo não há adversário à altura da SENHORA DA
CANTINA! Ou para os miúdos que já a toparam!
Geraldes Lino
Efeméride #4 – Corto Maltese
no Século XXI
Alice Geirinhas, Álvaro, Ana Madureira, André Ruivo,
Andreia Rechena, Arlindo Fagundes, Carlos Páscoa, Carlos Zíngaro, Daniel Lopes,
David Campos, Miguel Falcato, Ricardo Ferrand, Filipe Abranches, J.Coelho
(des.) / David Soares (Arg.), J. Mascarenhas, Joana Afonso, João Chambel, João
Sequeira (des.) / Luís Pedro Cruz (Arg.), José Lopes, José Pedro Costa, João
Lam, Luís Guerreiro, Machado-Dias, Marco Mendes, Maria João Careto, Mota,
Nazaré Álvares, Nuno Saraiva, Paulo Monteiro, Pedro Massano, Pedro Nogueira,
Pepedelrey, Regina Pessoa, Renato Abreu, Ricardo Cabral, Ricardo Cabrita,
Ricardo Santos, Roberto Macedo Alves, Rui Pimentel, Susa Monteiro, Tiago
Baptista, Vasco Gargalo e Victor Mesquita
Grupo Entropia
Funzip #7
Agonia
Sampaio, Álvaro, João Amaral, João Figueiredo,
João Sá-Chaves, João Raz,
Marc, Paulo Marques, Rocha, Sara Mena
KZine
III
Miguel
Martins, Nuno Sarmento, Paulo Marques, Agonia Sampaio, Catarina Guerreiro,
Daniela Varela, Filipe Duarte, Joel Sousa, Melanie Romão, Shoot to Kill (Gisela
Martins e Sara Ferreira), Tiago Pimentel, Telmo Alcobia e Telmo Vinagre
Mundo Fantasma
Marco Mendes
Polvo
Ao abrigo do Programa Erasmus, Hän, um
holandês, ruma a Lisboa
para estudar. Depressa se ambienta às novas rotinas,
acabando por arranjar casa, namorada(s) e trabalho, o que o leva a permanecer.
Ficamos a conhecer, em flashes, a história pessoal de Hän (dádiva de
Deus, em alemão) e as suas relações com personagens que surgem e desaparecem.
Mas
nem tudo são rosas na vida deste fotógrafo freelancer, que ama o desenho
e a pintura. Uma doença do foro mental aflige-o e circunstâncias várias acabam
por levá-lo a Madrid, onde conhece um curioso grupo e acaba por ganhar um novo
nome.
Nesta
obra Lacas demonstra todo o seu amor por Lisboa, reproduz fielmente uma certa
boémia do Bairro Alto e mostra estar atento ao momento de crise e tensão que
atravessamos, retratando as manifestações recentemente ocorridas na capital
espanhola, na qual nos conduz igualmente numa pequena visita guiada.
(Os textos, quando existem, são da
responsabilidade das editoras)