30/11/2012

Melhores Leituras


Novembro 2012

Heróis Marvel #9 - Wolverine Madripoor (Levoir/Público)
Chris Claremont e John Buscema (desenho)

O Cabra (Papel 2)
Flávio Luiz e Artur Fujita

O baile (Kingpin Books)
Nuno Duarte e Joana Santos

Heróis Marvel II - #3 - Homem de Ferro: Extremis (Levoir/Público) 
Warren Ellis, Adam Warren, Mark Haven Britt, Matteo Casali, Tim Fish, Adi Granov, Salva Espin, Nuno Plati, Steve Kurth e Filipe Andrade

Heróis Marvel II - #4 - Surfista Prateado: Parábola (Levoir/Público) 
Stan Lee, Moebius e John Buscema

Jours de destruction, jours de révolte (Futuropolis) 
Chris Hedges e Joe Sacco

Heróis Marvel II - #5 - Wolverine: Velho Logan (Levoir/Público) 
Mark Millar, Steve McNiven e Dexter Vines

Chlorophylle - Intégrale #1 (Le Lombard) 
Raymond Macherot

El Rescate Emocional de un Clásico: 'Prince Valiant', La Obra Cumbre de Hal Foster (Libri Impressi)
Eduardo Martínez-Pinna

29/11/2012

El Rescate Emocional de un Clásico


‘Príncipe Valiente’, la obra cumbre de
Hal Foster










Eduardo Martínez-Pinna
Libri Impressi
(Espanha, Novembro de 2012)
240 x 320 mm, 64 p., pb e cor, brochado com badanas
18,50 €




- Mais um livro sobre Foster e o seu Príncipe Valente? – perguntarão alguns.
- Sim, porque “Prince Valiant – In The Days of King Arthur é uma obra de maturidade realizada por um autor na sua plenitude artística…” – fundamenta(-se) o autor, em jeito de introdução.
Para além disso, acrescenta, esta banda desenhada é “…uma obra imortal que consegue vencer o inefável Cronos, o deus do tempo, que torna velha qualquer manifestação artística” e representa “… a maturação de um estilo, o final de um caminho e, em definitivo, uma forma de entender os comics”.
E justifica-se ainda pela “técnica impecável” de Foster, por ser “um dos grandes clássicos”, “um dos comics mais imitados de todos os tempos” e por estar carregada “ de valores éticos universais”.

O autor, Martínez-Pinna, inicia o seu livro com uma introdução biográfica sobre o Foster “pré-Príncipe Valente” ajudando-nos a situar a sua obra nas suas origens, nos seus princípios, no seu percurso pessoal, profissional e artístico, no seu tempo e no contexto dos quadradinhos (e das outras artes) de então.
Depois, há um mergulho – saboroso e profundo – na obra-prima de Foster, analisando as temáticas, o estilo, a evolução, o peso das personagens secundárias – muitas vezes protagonistas por umas quantas páginas –, apontando inspirações, homenagens e referências a diversos níveis, indicando incongruências históricas (justificadas pelas necessidades ficcionais de um relato aventuroso e humano), destacando a qualidade do traço de Foster, os seus cavalos e o seu imenso respeito pela natureza, sublinhando a multiplicidade de soluções narrativas, o peso e o protagonismo (incomum) das personagens femininas, comentando a importância da religião e da magia na saga…
E, analogamente, como a obra de Foster foi continuada – como, quando e por quem – e, numa óptica mais formal, outros formatos de publicação, as adaptações literárias e cinematográficas, as melhores e piores reproduções que dela foram feitas.
Tudo isto - e não é tudo - justifica “mais um livro sobre Foster e o seu Príncipe Valente” e pede ao leitor a disponibilidade mental para uma leitura ponderada e reflexiva, pois se o autor não cria nada de novo ou original, nalguns casos ilumina a obra de Foster de modo diferente, fazendo-a brilhar sob uma nova luz.
Para isso contribui também, decisivamente, a presença tutelar da arte do autor nas páginas desta edição em que quase todas as imagens utilizadas - restauradas com a paixão e o talento que se reconhecem a Manuel Caldas - reproduzem vinhetas do Príncipe Valente no seu tamanho original (ou seja, sensivelmente o tamanho das páginas do livro!). O que facilmente provoca no leitor o delírio de imaginar uma (utópica) edição do Príncipe Valente no (gigantesco) tamanho das pranchas que Foster nos legou.
E a que a leitura deste livro indubitavelmente faz desejar voltar, para recordar/descobrir/desfrutar tudo aquilo que ele evocou.


28/11/2012

Des Oiseaux, des Mers










Collection Contrebande
Ville Tietäväinen
Delcourt 
(França, Março de 2005)
240 x 320 mm, 120 p., cor, cartonado
17,50 €



Este é mais um (curioso) exemplo destes tempos de globalização (mesmo que sejam cada vez mais as vozes que a questionam): BD de autor finlandês, de traço oriental, editada em França (após a publicação na Finlândia), cuja acção decorre em Hong Kong e esboça um retrato cruel (porque realista) da vida na China, em meados da década de 1990 (o que não significa que hoje tudo seja diferente).
A partir de uma bela história de amor entre os (muito) jovens Katie e Simon, o autor revela como a tradição ainda tem um enorme peso na China, como a última palavra sobre o amor, o casamento, os descendentes ou o trabalho (em muitos casos) ainda pertence à família, como o peso da idade, do dinheiro, da posição social ainda continuam a fazer lei, dá um vislumbre do submundo do jogo, da droga, do sexo, do tráfico de órgão humanos (obtidos em refugiados – no caso – vietnamitas)…
Cruzamento de dois percursos – que embatem violentamente a meio do relato, pondo um fim abrupto à história - Des Oiseaux, des Mers está narrado de modo contido e pausado, proporcionando-lhe tempo para respirar e para caracterizar consistentemente os intervenientes.
Dividido em três capítulos, apresentados fora da sua ordem cronológica – o que a certo momento pode baralhar o leitor – este é um retrato cruel – escrevi atrás – porque a história de amor, bonita e doce, que o leitor inconscientemente deseja, acaba por ser atropelada pela crueldade imparável da vida.


27/11/2012

Lucky Luke – Todos por conta própria









As aventuras de Lucky Luke segundo Morris
Daniel Pennac & Tonino Benacquista (argumento)
Achdé (desenho)
ASA
(Portugal, 2 de Novembro de 2012)
228 x 297 mm, 48 p., cor, cartonada
11,90 €


Resumo
Fartos das ordens e dos planos de Joe que os conduzem sempre à cadeia, os restantes irmãos Dalton decidem rebelar-se.
Surge então uma inovadora proposta: o primeiro a conseguir juntar um milhão de dólares, será o novo líder do bando.

Desenvolvimento
Contrariando as vozes mais agourentas (ou realistas?), a retoma de Lucky Luke por Achdé (e argumentistas) após o falecimento de Morris, não foi o desastre que se esperava.
E isso não acontece só porque o declínio da série – após a morte de Goscinny – já era muito acentuado (logo seria difícil fazer pior).
Cinco álbuns depois, Achdé e os seus parceiros ocasionais de cavalgada, num ritmo de cruzeiro controlado, sem terem dado origem a nenhum título ao nível dos incontornáveis da série (todos assinados por Goscinny…), já fizeram o suficiente para conquistar o respeito dos leitores do herói mais rápido do oeste, com histórias originais e divertidas, desenvolvidas de forma consistente e equilibrada, que fazem jus ao espírito e ao passado de Lucky Luke. Conseguiram-no através de bases argumentais originais e da incorporação de momentos e personagens recorrentes nas aventuras, como a exploração do duo Lucky Luke/Jolly Jumper, ou a relação de amor/ódio (por assim dizer) com os irmãos Dalton.
O mesmo acontece neste Todos por Conta Própria que a ASA, mais uma vez, editou em simultâneo com a edição original lusófona (e distribuiu dias depois com o jornal Público).
No entanto, ao contrário dos anteriores, o ritmo narrativo ressente-se da estrutura adoptada – embora, diga-se em boa verdade, possivelmente não haveria outra alternativa – devido ao acompanhamento de forma simultânea mas (necessariamente) intermitente dos progressos de cada um dos quatro irmãos Dalton, nas suas novas vidas a solo, explorando os assaltos, a vida política, os jogos de azar ou a culinária, surpreendentemente com mais sucesso do que se poderia pensar.
E se o final – como sempre e inevitavelmente – é o esperado, com os Dalton de regresso à penitenciária e Lucky Luke solitário em direcção ao sol poente, até o atingir há gags e peripécias bem imaginados em número suficiente para justificar a leitura de um livro simultaneamente com sabor a nostalgia e a novidade.

A reter
- A ideia base do álbum.
- O trabalho gráfico de Achdé.

Menos conseguido
- As quebras que o acompanhamento “personalizado” e constante de cada irmão Dalton inevitavelmente provocam no ritmo narrativo.


26/11/2012

Combates Navais


Heróis do Mar, Contra os Canhões…
LUTAR… LUTAR


Fazer o levantamento – embora tal se apresente como tarefa árdua, pela forma como muitas delas “desaparecem” (ou não chegam a aparecer) e nunca cheguem realmente a circular – de todas as edições de BD feitas e/ou apoiadas por câmaras, institutos e instituições, privadas e públicas, em Portugal, ao longo dos últimos anos, daria com certeza origem a algumas descobertas surpreendentes.
Desde logo pelo elevado número de títulos que, acredito, seria encontrado (constituindo alguns deles a (única?) fonte de rendimentos dos seus autores) mas também pelo desconhecimento (natural…) do meio narrativo e da realidade editorial nacional por parte de quem as editou – mas, se assim não fosse, dirão alguns, quantas destas edições chegariam a ver a luz do dia…?
Desconhecimentos visíveis, por exemplo, em prefácios e notas introdutórias descabidas ou em tiragens mirabolantes, que podem chegar aos 5 ou 10 mil exemplares!
E tiragens (mirabolantes) essas que se destinam – tantas vezes! – a ser distribuídas (com que critério…?) por estabelecimentos de ensino, instituições e/ou bibliotecas (ou a ficarem esquecidas em armazéns), sem que qualquer parcela seja direccionada para os seus leitores naturais.
Não obedecendo implicitamente a (tudo) o que atrás fica escrito, segue-se o registo de duas destas edições, que recebi recentemente.













A. Vassalo
Edições Culturais da Marinha (Portugal, 2011)
210 x 297 mm, 24 p., pb, capa fina



Com uma invulgar tiragem de 10.000 exemplares, esta edição de algum modo “responde” ao quesito que estabeleci a propósito do álbum Cinzas daRevolta, sobre a falta de abordagens à Guerra Colonial na BD portuguesa.
O seu autor é A. Vassalo (que também já assinou Vassalo de Miranda), já com currículo razoável no género (incluindo corajosa glorificação dos comandos nacionais em África logo após o 25 de Abril) que, mais uma vez, opta por exaltar os feitos guerreiros (apesar de tudo) recentes dos soldados portugueses, em 1961. (O que só soa estranho pelo seu lado de contemporaneidade, pois o mesmo se faz há muito tempo em relação a figuras como D. Afonso Henriques, Nuno Álvares Pereira ou Mouzinho de Albuquerque…)
Agora, para além da época, muda o local da acção – Diu, na costa ocidental da Índia – e os protagonistas – a guarnição portuguesa local… Desenhada de forma clássica, em traço fino, perde pela falta de profundidade devida à ausência de sombreado ou de manchas negras, e também pelo uso de legendagem mecânica pouco agradável.
Tendo como ponto de partida uma homenagem actual da marinha indiana a “heróis” portugueses, entra depois num longo flashback que evoca o confronto entre uma lancha portuguesa e forças aeronavais indianas. Assumindo um tom documental e didáctico, abusa dos textos de apoio, mesmo quando predominam os combates, mas tem o mérito de evocar um episódio pouco conhecido de um período da nossa História que muitos ainda têm dificuldade em revisitar.

Operação Mar Verde














A. Vassalo
Caminhos Romanos (Portugal, 2012)
210 x 297 mm, 32 p., pb, brochada
5,00 €




Apesar de ter editora, esta é outra edição que dificilmente se encontrará em livrarias.
Com o mesmo autor de Combates Navais…, e de tom semelhante, graficamente apresenta maior cuidado devido ao uso de sombras e de contrastes branco/negro.
O cenário da acção muda de Diu para a Guiné e apresenta como protagonista Alpoim Calvão, com a curiosidade de o autor (que também foi comando) surgir numa das suas páginas, o que reforça a veracidade do relato, que recorda uma operação “secreta”, “não autorizada”, durante anos “ignorada” pelo poder português, levada a cabo por um comando nacional no território da Guiné Conacri para libertar um piloto português e provocar um golpe nas forças “terroristas” do PAIGC.
E tal como o livro anterior, tem o mérito de trazer à luz do dia outro episódio pouco conhecido da generalidade dos portugueses.

25/11/2012

Blake e Mortimer - O Juramento dos Cinco Lordes













O Juramento dos Cinco Lordes, 21.º álbum das aventuras de Blake e Mortimer chegou às livrarias nacionais no passado dia 16 de Novembro, numa edição da ASA lançada em simultâneo com a francófona, tendo como grande novidade a interacção dos heróis criados por Edgar P. Jacobs com uma personagem real, o aventureiro Lawrence da Arábia.
Parte da tiragem da edição portuguesa tem uma capa variante criada especialmente para o nosso país, para venda exclusiva nas lojas FNAC.
Nono álbum após a morte de Jacobs e quinto assinado por Yves Sente e Andre Juillard, apresenta como curiosidade a ausência de Olrik, o grande adversário da fleumática dupla britânica, e a sua acção situa-se entre A Marca Amarela e O Caso do Colar, marcando o regresso dos heróis a Inglaterra, depois de nas últimas aventuras terem percorrido boa parte do globo. Nele é também desvendada parte da juventude de Francis Blake, como chegou a capitão dos serviços secretos ingleses e o papel decisivo que teve no desaparecimento de Lawrence da Arábia, cuja morte num acidente de mota, em 1935, ficou envolta em mistério.
No mercado francófono, este é um dos lançamentos mais aguardados do ano e será com certeza um dos best-sellers de 2012, tendo uma tiragem inicial de 450 mil exemplares, bem como uma segunda edição no formato de tiras. A importância deste lançamento pode ser também aferida pelo facto de ter sido publicado em tiras diárias nos jornais Ouest-France e Le Soir durante o verão e pelas exposições que lhe são agora dedicadas em Paris, Bruxelas e Neuchatel.
O grande mediatismo da edição foi aumentado pelo processo recente que opôs a Media Participations, detentora dos direitos de Blake e Mortimer, à editora Delcourt, que anunciara para 7 de Novembro o lançamento de La Marque Jacobs, uma biografia não autorizada em BD do criador da dupla de heróis. Na origem da queixa esteve a eventual existência de demasiados elementos ligados à obra de Jacobs na capa do livro, da autoria de Rodolphe e Louis Alloing, o que configuraria uma situação de plágio e não de citação. A justiça francesa foi célere na sua decisão, não dando razão aos queixosos, pelo que La Marque Jacobs foi lançada no passado dia 14. Na prática, foi uma publicidade extra para os dois álbuns que deve ter caído bem a ambas as editoras.

(Versão revista do texto publicado no Jornal de Notícias de 23 de Novembro de 2012)




24/11/2012

Selos & Quadradinhos (91)


Stamps & Comics / Timbres & BD (91)


Tema/subject/sujet: Tintin
País/country/pays: Mónaco
Data de Emissão/Date of issue/date d'émission: 21/11/2012


23/11/2012

Leituras Novas


Novembro  de 2012

ASA
Blake e Mortimer – O Juramento dos Cinco Lords
André Juillard e Yves Sente
Esta nova aventura, leva o professor Mortimer e o capitão Blake até Oxford, mais concretamente ao Museu Ashmolean. É aí que tem lugar uma série de roubos inexplicáveis, associados a várias mortes misteriosas. É neste ambiente de intriga e suspense que se desenrola mais uma emocionante aventura onde as inegáveis qualidades destes heróis são mais uma vez postas à prova.

Oh, Miúdas!
Emmanuel Lepage e Sophie Michel
Este álbum é composto por duas partes e dá-nos a conhecer o quotidiano de Chloé, Leila e Agnès, três raparigas da mesma idade, que pertencem a meios sociais bastante diferentes, mas cujos caminhos acabam por se cruzar. Chloé sonha ser bailarina e a sua mãe trabalha arduamente para conseguir pagar –lhe as aulas de dança; Leila, oriunda de uma família de imigrantes marroquinos, é confrontada com o racismo a que a sua família por vezes é sujeita; Agnès, nascida no seio de uma família burguesa, pode ter tudo menos a atenção dos pais. Apesar das suas origens díspares, tornam-se amigas e juntas vão descobrir que crescer pode ser complicado…

Astérix & Obélix – Ao Serviço de Sua Majestade
Estamos no ano 50 a.C.. César está sedento de conquistas. À cabeça das suas gloriosas legiões, decide invadir essa ilha situada nos limites do mundo conhecido a que chamam Brittania, a Bretanha. A vitória é rápida e total. Ou quase…! Uma pequena aldeia bretã consegue resistir-lhe, mas as suas forças fraquejam. Cordélia, a Rainha dos Bretões, decide então que Jolitorax, o seu mais fiel cavaleiro, deve ir à Gália, a uma pequena aldeia que todos conhecemos pela sua tenaz resistência contra os romanos, pedir ajuda.
Álbum fora de colecção que transcreve as cenas do filme que estreou a 18 de Outubro e cujo argumento se baseia nas obras de BD "Astérix entre os Bretões" e "Astérix e os Normandos". Para além disso o livro inclui 13 páginas do “making of”.
Do elenco fazem parte: Gérard Depardieu (Obélix), Edouard Baer (Astérix), Fabrice Luchini (Júlio César), Valérie Lemercier (Miss Macintosh), Guillaume Gallienne (Jolitorax), Catherine Deneuve (Cordélia), Charlotte Le Bon (Ofélia) e Vincent Lacoste.

Bizâncio
Baby Blues 29 - Cocó, Ranheta e Facada
Rick Kirkman e Jerry Scott
Cocó, Ranheta e Facada traz-nos o habitual em Baby Blues: o Hammie a fazer malabarismos, a Zoe a meter o irmão em sarilhos, a Wren a observar tudo isto e a Wanda assoberbada. Qualquer semelhança com a realidade, não é pura coincidência.


Caminhos Romanos
Operação Mar Verde
A. Vassalo


Chiado Editora
A Minha Escolinha
Pedro Correia
Numa escolinha não muito longe daqui, quatro amigos têm como projecto fazer uma banda desenhada. Nesse livro, eles tentam representar os conflitos na sociedade escolar. Tudo parece correr bem até ao momento em que toda a gente na escola descobre, todos querem aparecer na banda desenhada como sendo os "maiores" e instala-se o conflito!


Contraponto
Pequenos Prazeres #2
Arthur de Pins
Um comic provocante, divertido e irresistível
sobre sexo, mentiras e festas… de despedida de solteiro!
Arthur e Clara são amigos – e ex-namorados com uma necessidade irresistível de se provocarem um ao outro!
São ambos solteirões dedicados, muito felizes com o seu estilo de vida descomprometido e com os pequenos prazeres de se ser completamente livre.
Mas, quando dois dos seus melhores amigos anunciam que se vão casar, Arthur e Clara começam a repensar as suas prioridades…
Entre o stresse de ajudar a preparar um casamento, acalmar os nervos (e ciúmes!) da noiva, tentar organizar uma festa de despedida de solteiro sem ferir suscetibilidades e a dificuldade de gerir a vida de solteiro, Arthur e Clara começam a ver o compromisso com novos olhos. Afinal, será que eram a alma gémea um do outro sem o saberem?


Devir
Death Note #3 – Corrida Louca
Tsugumi Ohba e Takeshi Obata


Death Note #4 – Amor
Tsugumi Ohba e Takeshi Obata



Edição de Autor
Minizine #01
Escrito e concebido por Chaka Sidyn conta com as colaborações de Álvaro, Daniela Viçoso, José Lopes e Pedro Miranda
Às vezes o tamanho não importa. O MiniZine é um pequeno fanzine de 28 páginas em formato A6 que publica BD, ilustração e prosa. Pequenas histórias sobre erros, sonhos, desejos, ambições e ilusões.


Edições Culturais da Marinha
Combates Navais Heróis do Mar, Contra os Canhões… Lutar… Lutar
A. Vassalo



Levoir/Público
Heróis Marvel – série II

Warren Ellis, Adam Warren, Mark Haven Britt, Matteo Casali, Tim Fish, Adi Granov, Salva Espin, Nuno Plati, Steve Kurth e Filipe Andrade

Stan Lee, Moebius e John Buscema

Mark Millar, Steve McNiven e Dexter Vines

Dr. Estranho: o Juramento
Brian K. Vaughan, Stan Lee, Marcos Martin e Steve Ditko

Homem-Aranha: O Reino
Kaare Andrews



Olindomar Estúdio (Angola) e Grupo Extractus (Portugal)
BDLP #2
Nelo Tumbula, Altino Chindele, Tiago Abrantes, Olímpio e Lindomar de Sousa (Angola), Wander Antunes (Brasil), Sai Rodrigues (Cabo Verde), Zorito Chiwanga (Moçambique), Paulo Monteiro, Andreia Rechena, Rita Vilela, Ines Myuuhailurusu Freitas, Miguel Mendes e Cristina Sá (Portugal)
Cinco países, uma língua, muita Banda Desenhada e Grande Qualidade em 70 páginas.


Planeta
A Guerra dos Tronos I
George R. R. Martin, Daniel Abraham e Tommy Patterson
Este volume inicia a adaptação em banda desenhada de A Guerra dos Tronos, a primeira parte da saga bestseller em todo o mundo, que ocupará os primeiros quatro volumes desta série de graphic novels.

Geronimo Stilton – Salvaste os Jogos Olímpicos, Stilton!

Em Atenas, no ano de 1896, realizaram-se os primeiros Jogos Olímpicos da era moderna.
Os Gatos Piratas viajaram no tempo até ao passado com o Gatojet para participar no máximo de provas possível. Levaram consigo do presente inúmeros truques e artimanhas, mas esqueceram-se em casa do espírito desportivo! O pouco atlético Geronimo, Patty,...

Geronimo Stilton – Toca-a mais uma vez, Mozart!
O que fará Geronimo Stilton em Milão, em 1770? Veio em auxílio do jovem Wolfgang Amadeus Mozart, o genial compositor, vítima do mais recente e pérfido plano dos Gatos Piratas! Por entre instrumentos musicais antigos, famílias nobiliárquicas, partituras valiosíssimas e arenques fedorentos, esta nova viagem no tempo irá revelar-se uma aventura inesquecível.


Polvo
Há Piores! 2 – Ainda mais profundo
Geral e Derradé


Os textos, quando existem, são da responsabilidade das editoras.
Algumas das edições aqui apresentadas podem ter sido editadas anteriormente,
mas só agora tomei conhecimento delas.