19/11/2015

Leitura Nova Brasil: Café Espacial #15







A edição 14 passou como um cometa e a Café Espacial já apresenta uma nova edição, a revista n.º 15. Com lançamento no final de Outubro, esta é a segunda e última edição que conta com o apoio do edital ProAC 2014 de Publicação Cultural.
Como sempre, a Café Espacial traz um cardápio bem variado, com histórias em quadrinhos, fotografia, contos, artigos sobre cinema, música e mais.


A Café Espacial n.º15 começa com uma Capa-HQ assinada pela ilustradora Samanta Flôor, repleta de referências da cultura pop. Samanta é quadrinhista e ilustradora freelancer e já participou de outras edições da Café Espacial (inaugurou, inclusive, a série “Café Espacial apresenta”, com o álbum Toscomics, lançado em 2013). Esta é a sua segunda capa (a primeira foi em 2008, a edição nº.02).
A edição 15 apresenta os quadrinhos: “As várias faces da sombra”, de André Diniz; “Aleivosia”, de Sergio Chaves e Allan Ledo; “Madame Janelle Bisou”, de Mário César e Laudo Ferreira; “Message send failure”, de Adri A.; e “O meu vizinho”, da portuguesa Teresa Camara Pestana.

  

Já na secção Cafeína pura! (secção de música da revista), a redatora, DJ e incansável produtora musical Débora Cassolatto vai muito além de Joan Jett, Billie Holiday, dentre outros ícones, e fala como é ser uma mulher bad ass num cenário extremamente machista e hostil.
Na secção Arte revelada, a Café apresenta pela primeira vez duas séries fotográficas numa mesma edição, com “Toda forma de amor” (de Geovana Held) e “Monólogo do fragmento onírico” (da fotógrafa Amanda Rocha).
E tem, ainda, a secção Além do cinema, onde a jornalista Ana Drummond Guerra traz a crónica “Da porta da cozinha pra lá”, partindo do aclamado longa “Que horas ela volta?”, e a seção Café Literário, com os contos (ilustrados por Paloma Diniz) “Recomeço”, por Zé Wellington; “Benedito das lágrimas”, por Letícia Copatti Dogenski, e “O gigante azul”, por Ivana Debértolis.

E, pra fechar a edição, tem a volta da secção Mais uma dose, juntamente da escritora Jana Lauxen, com o texto arrebatador “O lado de cá do muro”.
A publicação da revista Café Espacial nº.15 é realizada com o apoio do Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Estado da Cultura e ProAC (Programa de Acção Cultural), com Projeto Gráfico e Editorial da Charlotte Estúdio.

“Uma vez que você esteve no espaço, você percebe como a Terra é pequena é frágil.” Valentina Terechkova, primeira mulher a conquistar o espaço.

 

Informações: Revista Café Espacial nº.15 (ISSN 2176-9869)
Primavera de 2015, Ano 09 – 100p., 14x21cm, R$ 15,00

Editor: Sergio Chaves
Jornalista responsável: Lídia Basoli MTb 45.532/SP
Conselho editorial: Débora Raphaeta, Ebbios, Jefferson Cortinove e Lídia Basoli
Revisão: Ana Drummond Guerra e Débora Raphaeta
Marketing: Lídia Basoli e Talita David
Design e Projeto gráfico: Charlotte Estúdio
Capa-HQ: Samanta Flôor

Colaboradores da 15ª edição: Adri A., Allan Ledo, Amanda Rocha, Ana Drummond Guerra, André Diniz, Débora Cassolatto, Geovana Held, Ivana Debértolis, Jana Lauxen, Laudo Ferreira, Letícia Copatti Dogenski, Mário César, Paloma Diniz, Samanta Flôor, Teresa Camara Pestana e Zé Wellington.

Como adquirir: a revista Café Espacial é distribuída em diversos Estados do Brasil e também no exterior. Mas pedidos também podem ser feitos pelo site ou e-mail.

Sobre a publicação
A Revista Café Espacial é uma publicação de arte e cultura, criada em 2007, cuja proposta é a formação de novos públicos leitores, memória e reflexão sobre a cultura brasileira por meio da difusão de linguagens artísticas diversas, tais como histórias em quadrinhos, cinema, literatura, música, dentre outras.
A Café Espacial conta com um vasto leque de colaboradores e visa sempre promover a inclusão e integração de novos artistas, favorecendo ensaios experimentais e reflexivos, além de estabelecer o intercâmbio com leitores e produtores culturais de outros países, como já ocorre com Portugal e Argentina.
Publicação referência do género cultural no Brasil, a Revista Café Espacial obteve 7 (sete) premiações nacionais. Seu projecto é caracterizado, acima de tudo, pelo pluralismo artístico e pela diversidade de tendências, que repercutem na sinergia editorial da Revista de modo singular.

(Texto e imagens disponibilizados pela Café Espacial)

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