01/10/2018

Calendário BD de Outubro 2018

Dia 1
Magalhães - Até ao fim do Mundo
Christian Clot, Bastien Orenge e Thomas Verguet
17h30 - Apresentação com a presença de Christian Clot
Pavilhão das Galeotas do Museu da Marinha, Lisboa
(Comissão Cultural da Marinha/Gradiva)

Barreiro Ilustra BD
Auditório Municipal Augusto Cabrita
Barreiro
(até 14 de Outubro)




A fábrica de sonhos
Os primeiros 25 anos da Agência Portuguesa de Revistas
Biblioteca Nacional de Portugal - Lisboa
(até 28 de Dezembro)








Banda desenhada portuguesa
22 autores contemporâneos
Exposição
Bedeteca de Beja
(até 31 de Dezembro)



Nas trincheiras
Histórias da Primeira Guerra
Exposição
Bedeteca de Beja

(até 31 de Dezembro)

Tarzan dos Macacos
Exposição
Bedeteca de Beja
(até 31 de Dezembro)




Dia 2
Tertúlia BD de Lisboa
Convidada: Cristina Alves (Rascunhos)
Participação Especial: Marco Fraga (Avenida Marginal)
R. Portas de santo Antão, nº 58
Lisboa




Tio Patinhas #10
(Goody)

Dia 3
Largo Winch
#2 O. P. A./Bussiness Blues
(Público/ASA)




Dia 9
Donald #10
(Goody)

Dia 10
Largo Winch
#3 H/Dutch Connection
(Público/ASA)



Dia 11
Colecção Vertigo #25
O Xerife da Babilónia, vol. 2
Tom King e Mitch Gerads
(Levoir)





Dia 12
Amadeo
A vida e obra entre Amarante e Paris
Eduardo Viana e Jorge Pinto
(Desassossego)







Prancha a prancha - Jorge Coelho
18h - Inauguração da exposição de originais
Apaixonarte
Rua Poiais de São Bento, 57 - Lisboa
(até 30 de Outubro)







Dia 13
Apocryphus: Femme Power
19h - Lançamento no Fórum Fantástico
Biblioteca Orlando Ribeiro
Estrada de Telheiras, 146 - Lisboa


Dia 14
Barreiro Ilustra BD
Auditório Municipal Augusto Cabrita
Barreiro
(último dia)








Dia 16
Mickey #10
(Goody)

Dia 17
Largo Winch
#4 A Fortaleza de Makiling/A Hora do Tigre
(Público/ASA)



Dia 23
Tio Patinhas #11
(Goody)

Dia 24
Largo Winch
#5 Ver Veneza…/…E Morrer
(Público/ASA)



Dia 26
Amadora BD
Fórum Luís de Camões
Brandoa, Amadora
(Até 11 de Novembro)

Dia 30
Donald #11
(Goody)

Prancha a prancha - Jorge Coelho
18h - Inauguração da exposição de originais
Apaixonarte
Rua Poiais de São Bento, 57 - Lisboa
(último dia)








Outros lançamentos previstos

Arcádia
O Comboio dos Órfãos, volume 2



Arte de Autor
 




ASA
 


Bicho Carpinteiro


Devir
  


Escorpião Azul
 


G. Floy
  


JBC Portugal

(as informações aqui compiladas foram definidas com base na informação enviada pelas editoras - quando o desejam fazer - ou disponibilizadas nos respectivos sites ou nos planos editoriais em vigor; As Leituras do Pedro não se responsabilizam por eventuais alterações; clicar nas imagens para as apreciar em toda a sua extensão)

38 comentários:

  1. Uau, a ASA vai lançar um livro….
    Por outro lado, bela surpresa o lançamento da Arcádia, o volume 2 de o comboio dos Órfãos, o primeiro volume 1 é muito bom!

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  2. Um livro? 18 álbuns do IR$ e agora mais 21 do Largo Winch. 39 álbuns num ano. Coisa pouca.

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    1. Na verdade, 9 e 11 respectivamente. O que conta são os livros portugueses editados, não o material original. Senão vou já anunciar que este mês lancei 29 comics!

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  3. Lol verdade, mesmo assim a Asa publicou 20 livros. Um pouco diferente com a ironia mencionada acima.

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    1. Meh. Três comics US equivalem a um álbum franco-belga (às vezes dois comics US!), ou seja a G.Floy em número de pgs. editou o equivalente a 10 ou 12 álbuns franco-belgas... num mês!! :-)

      O que conta são os livros editados no mercado português, por mais que depois possamos discutir formatos e número de páginas. Este ano, em número de lançamentos, a ASA vai ficar na casa dos 25 mais ou menos, que foi o que editou no ano passado (e o que tem vindo a editar nestes últimos anos).

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  4. Não sei se será comparável. São estilos diferentes, com dinâmicas diferentes. Quem me dera a mim que a ASA tivesse a vossa dinâmica, arte e seleção de edições. Quem me dera. No entanto, estão bem longe da ironia do livreco editado acima. Só isto ;)

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  5. Ok vou voltar a escrever, para não ferir susceptibilidades!

    Uau,a ASA lançou um livro fora da pareceria com O Publico!

    É que, eu gostava mesmo é que desse continuiade às séries que começou, tipo "Murena" por exemplo...esperemos que uma Arcadia ou Arte de Autor peguem nisso como fizeram "Blacksad" e "Bouncer" respetivamente, não deixando assim os fãs portuguêses sem a continuação destas series de grande qualidade.

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    1. O grande problema é a editora não apostar depois na continuação desses lançamentos feitos em parceria com o público.
      XIII, IRS, Murena, Thorgal etc... são títulos que já têm novas edições e a Asa não parece mostrar interesse em publicar essas continuações :(

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    2. Esse é sempre um problema nas colecções com jornais. O que sai a seguir precisa que a colecção tenha vendido mesmo muito bem, para justificar ser editado sozinho. Sobretudo se vai haver uma diferença grande de PVP entre o livro que sai na colecção e o que sai fora dela.

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    3. No caso de Murena, no inicio do ano, mandei-lhes um email a perguntar se iam lançar o volume 10. Disseram me que sim, e que seria lançado em Março...no Verão enviaram novo email a dizer que a informação foi atualizada e que não está prevista o lançamento desse volume para já...enfim...

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    4. Custa-me a crer que as obras assinadas pelo jean van hamme não tenham vendido, caso contrário thorgal, XIII e agora Largo wintch, não teriam sido escolhidos pela ASA e público.
      No caso de Thorgal recenheço que seja mais difícil por ter ficado a coleção incompleta (não lançaram alguns números anteriores).
      já no XIII faltou apenas um especial que não influencia tanto a histórias e podiam muito bem ter lançado a nova edição.
      Largo wintch é outra obra muito desejada pelos fãs da bd franco belga.
      Reconheço que a BD franco-belga perdeu muito, quando comparado com o manga e os comics, mas ainda há um bom grupo de fãs, caso contrário não seria viável a quantidade de bd lançadas em parceria com a ASA/Público.
      Agora quando comparamos a ASA a editoras como a g-floy, goody e Levoir..... fico triste por ver que a aposta continua apenas com Asteríx, Lucky luke, Blake e Mortimer, deixando de fora coleções já publicadas em stand by e sem esperanças de serem continuadas.

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    5. o XIII não sei como vendeu, e o Largo Wynch ainda é muito cedo provavelmente, mas sei que o Thorgal (que é de 2012? 2013?) na altura foi considerado como tendo vendido muito pouco.

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  6. Problema do Murena é arranjar os primeiros volumes...

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  7. A ASA e o Luis Louro contam com a extensa base de fãs (com 40 ou 50 anos ou mesmo mais) que criaram aquando do Jim del Monaco e remanescentes albuns da mesma altura (Alice por exemplo).

    E provavelmente até tiveram algum (ou bastante) sucesso com o Cemitério dos Elefantes em 2015 que permitiu agora um lançamento a solo .

    Relativamente à ASA e a autores portugueses, ainda estou à espera da continuação do BRK

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  8. Julgo que falta o We3 que eu tinha lido por aqui que iria ser editado no AmadoraBD que, a talho de foice, continua na mesma: 16 dias para comecar e ainda nao há informação. Com é que é possivel isto não melhorar?!

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    1. Salvo erro, o WE3 está anunciado para o início de Novembro...
      Boas leituras!

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  9. Godtaria de saber a tiragem de cada livro de BD a quando do lançamento. Parece que estamos a caminhar para uma implosão. Começa a haver demasiada fartura... vejam a goody...

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  10. Caro Luís Silva,
    Depende de editora para editora e segundo o canal de distribuição.
    Uma edição normal andará entre os 500 ex. e os 2000 exemplares. As colecções que saem com o jornal Público poderão chegar - em tempos pelo menos chegavam... - aos 4000 exemplares.
    A Goody nas suas edições anuncia 4000 exemplares para as revistas de super-heróis ou do Fantomius e 10 mil nas Disney semanais.
    Boas leituras!

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    1. As edições da G. Floy andam em média nos 1400/1500, com alguns títulos a chegar aos 1800/2000, e alguns a ficarem pelos 1200. Os nossos livros de autores portugueses andarão pelos 800-1000. A Kingpin costuma escrever a tiragem nos seus álbuns e anda nos 500/800. Creio que a Polvo estará nas mesmas quantidades.

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    2. Muitas edições, mas poucas quantidades. E pelo que vejo, a aquisição (albuns/comics em album) é feita maioritariamente por pessoal acima dos 30 anos.

      Relativamente à ASA, deu continuidade ao Michel Vaillant após a coleção com o Público.
      O Thorgal... já tem tantas derivações que acho que já nem é uma série unica...
      O Murena... creio que o que foi publicado cá são 2 ciclos completos, pelo que duvido que a ASA volte a pegar na coisa. Até porque o autor mudou.

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    3. Não esquecer que Thorgal nao iniciou no volume 1 ao contrario das outras.

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    4. Será que é viavel monetáriamente uma tiragem baixa? Pois a fartura conduz à escolha por parte dos leitores, futuras edições a um ligeiro aumento de preço, redução de compra no volume de livros por parte dos leitores. Entramos numa espiral descendente na sobrevivência dos editores... a ASA que tanto é criticada neste blog parece ter um pouco de cabeça, publica títulos que lhe dêem vendas na ordem dos 2000 exemplares reforçada por vendas de clássicos franco belga. Gostaria de saber o que levou à falência das editoras; Meribericaliber, Witlof e BDVitamina...

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    5. A Meribérica faliu por questões de maus investimentos enormes que fez (não directamente ligados à BD), e pelo facto do comportamento cada vez mais errático do seu dono ter levado a que os detentores de direitos dos títulos mais emblemáticos tenham perdido a confiança na editora.

      A BdMania/Vitamina BD foi vítima da falência de ambas as distribuidoras com que trabalhou (a Central Livros para hipermercados, e a Sodilivros para livrarias). Ficou sem acesso a muitos stocks de livros seus (literalmente milhares e milhares de livros desaparecidos, que têm reaparecido ao longo dos anos nos mercados de saldos, p.ex.), e sem dinheiro (por não pagamento das distribuidoras).

      A Witloof não faliu; a sua proprietária, a Fanny Dennayer, por motivos pessoais, decidiu regressar à Bélgica. A Witloof tinha sofrido também com os problemas gerais da distribuição em Portugal (na altura, faliram 90% das distribuidoras existentes em Portugal), mas foi fechada por decisão dela (óbvio que se fosse um muito bom negócio não o teria feito), e parte da empresa, a livraria Dr. Kartoon, em Coimbra, vendida aos actuais donos.

      De modo mais geral, podemos dizer que as editoras em Portugal têm sofrido essencialmente do seu relativo amadorismo, dependência de uma só pessoa (o sócio e gerente que faz tudo) e da sua relativa falta de capitalização, que faz com que vivam sempre com problemas de tesouraria grandes; o Pedro Silva vai odiar-me por dizer isto, mas a verdade é que muitos dos problemas da Vitamina BD, nomeadamente com os seus grandes clientes, vieram de ele não tratar atempadamente das coisas... porque estava sozinho e tinha muitas outras coisas para tratar. E finalmente, trabalham num mercado de nicho, e são obrigadas a praticar preços muito baixos para conseguirem vender os seus livros, sem o que não venderiam suficiente. Os preços em Portugal, para reflectir as reais condições do mercado - pequenas tiragens, custos fixos altos para essas tiragens pequenas, vendas lentas - deveriam ser, na minha opinião, 50% mais altos, pelo menos. Mas não é possível.

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    6. O porquê da editora LEYA ASA ser por vezes mal amada?
      A DEVIR pelo que vejo dedicou se a MANGÁ. Será uma aposta a seguir no tempo ou uma moda...
      Aonde posso arranjar a fanzine comics?
      Saida de emergência e planeta editora continuidade ou pontualidade?
      Se aumentarem os preços que as vendas cairam a pico até serem residuais.
      Até ao momento, pendo ser de um dos poucos que gasto mensalmente cerca de 300 euros em BD.
      O que está a acontecer com os sucessivos adiamentos por parte da goody?

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    7. Não estou certo de entender todas as questões, mas por pontos:

      A Devir já há vários anos que se tem dedicado ao mangá, e que tem vindo a regularizar os seus lançamentos; ea desligar-se dos comics. Não acho que seja moda. Acho que é consolidar o seu catálogo de mangá.

      Não sei o que é a 'fanzine comics'.

      A SdE não tem um plano muito forte de lançamentos de BD (nem nunca anunciou que fosse sua intenção), simplesmente a BD faz parte do seu universo (de fantasia e FC), e dos gostos do seu fundador. Diria que a SdE é "editora de BD pontual". A Planeta já há alguns meses que não lança nada. Não conheço a editora, mas suspeito que basicamente deve ter chegado ao fim o plano editorial que tinha sido preparado em coedições com a Planeta em Espanha, e provavelmente as vendas cá não justificam o investimento. É uma empresa grande, deve ter destinado ali x mil € para fazer tantos livros, e logo se vê se funciona ou não. Não sei se continuará, mas era também um 'one trick pony', basicamente era só Star Wars. Creio que haverá muito quem esteja disponível para substituir a Planeta a editar o Star Wars.

      O aumento dos preços pode ter de ser obrigatório. Ou seja, se ele acontecer, a prazo limitará o número de editoras que continuam a funcionar. Mas devo dizer que, pelo menos nosso caso, o aumento de preço de alguns títulos nossos (e sobretudo o facto de termos lançado livros maiores e mais caros) não parece ter afectado as vendas (por enquanto).

      A ASA é mal amada porque é uma MÁ editora de BD. Comunica muito pouco com os leitores, não tem um editor de BD, só edita coisas ultra-clássicas para um público com 40 ou 50 anos (salvo raras excepções, como os livros do Luís Louro) e trata a BD como algo menor. Não arrisca nada em séries novas ou em renovar os leitores.

      Da Goody não sei nada do que se passa.

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    8. Obrigada pelas respostas. A revista que procura acho se a memória não me falha foi editada em 2002. Comprei o número 1 nas velharias da costa da caparica. Acho que é o editor em causa. A comics. Como posso arranjar?

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    9. Procuro, correcção.

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    10. Com o José Carlos Fernandes. Tenho um livro que comprei num alfarrabista.

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    11. Fanzine é uma coisa, revista é outra. Essa revista foi editada pela Devir (e fui eu o editor, sim), durante o ano de 2002, e teve cinco números, mais um especial mais pequeno e a preto e branco exclusivo da Fnac. Era uma revista bem profissional, temática, que vendia mais ou menos, mas dava DEMASIADO trabalho a fazer para as vendas fracas. Funcionava mais como instrumento de publicidade da Devir.

      As histórias do José Carlos Fernandes incluídas na revista eram quase todas da Pior Banda do Mundo, que está toda editada pela Devir em dois volumes de capa dura.

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  11. E que mesmo a Salvat nao teve mais volumes pelas fracas vendas.

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    1. Não. A colecção da Salvat não foi prolongada essencialmente por causa da falência da Distrinews.

      Estas colecções viabilizam-se (ou pelo menos é esse o critério que as editoras deste tipo de coleccionáveis) pelo número de assinantes que têm. Em Portugal as vendas não foram espectaculares, mas não foram más, e sobretudo a "curva" de assinantes era muito estável, a colecção perdeu relativamente poucos assinantes entre o volume 1 e o volume 50 (20%? 25%? não me lembro), mas a falência da Distrinews deu cabo disso tudo. Era a Distri que geria os envios dos livros, e os débitos em conta dos clientes, e com a falência e todas as confusões, mudanças de débito, etc... muita gente cancelou, e o número de assinantes baixou muito. Continuar depois dessa quebra era demasiado arriscado.

      E a Salvat deixou MUITO dinheiro na Distrinews. Tenho comigo o documento de credores (a G. Floy também perdeu dinheiro e esteve nas assembleias de credores etc...) e o número que está lá linha da Salvat é MUITO grande. Tipo, grande de sete números.

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    2. Ou seja, no mínimo perdeu um milhão.

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  12. A Goody é boa em tpbs tirando mini Deadpool quase identicos aos originais mas as mensais mix é uma confusão títulos entrada e saída estilo almanaque é que Marvel nao é Disney,é um universo mais coeso e cronológico.

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    1. Uma falha imperdoável, Cristina...! Já corrigida!
      Obrigado pela leitura atenta.
      Boas leituras!

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  14. Boas sou so eu a ver que nao há goddy marvel este mes?

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    1. Infelizmente é algo que todos vemos... A editora disse no Facebook que informa quando houver novidades...
      (Outras) boas leituras!

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  15. Os indícios são de perigo para a marvel, na goody .

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