Na verdade, não achei grande coisa. Nomeadamente no que é referido como o seu grande forte, ou seja, o argumento. Creio que se concentra (possivelmente pretende ser aassim) nas grandes traições ao povo Apche, como sejam a captura (e fuga) de Cochise e a morte de Mangas Coloradas, mas creio que falha na parte final, nomeadamente na grande luta que Cochise e Gerónimo foram fazendo até desistirem e aceitarem ir para a reserva.Ou então era eu que esperava mais lutas e acabo com um livro muito 'humano' nas mãos....
Mas visualmente, a obra é excelente. A arte de Greg Ruth (que não conheço de mais nada) é de uma beleza visual muito grande.
Quero ressalvar uma coisa em termos da conquista do oeste pelo homem branco. Na realidade é história que se repete ao longo da história humana. Um povo vai sendo lentamente esmagado por outro mais forte ou com mais quantidade de gente, que lhe permite ir conquistando território. E o povo mais fraco acaba por gerar mártires e heróis que perduram na memória colectiva.
Dou dois exemplos: a conquista da Bretanha pelos saxões que gerou a lenda e herói "Rei Artur" e a conquista da Lusitânia pelos romanos que gerou a lenda e o herói "Viriato".
Como dizia o filósofo; "Nada de novo debaixo do Sol".
Tive de procurar a editora, não está referenciada no artigo nem nas imagens. Pronto, é a G-Floy :)
ResponderEliminarNa verdade, não achei grande coisa. Nomeadamente no que é referido como o seu grande forte, ou seja, o argumento. Creio que se concentra (possivelmente pretende ser aassim) nas grandes traições ao povo Apche, como sejam a captura (e fuga) de Cochise e a morte de Mangas Coloradas, mas creio que falha na parte final, nomeadamente na grande luta que Cochise e Gerónimo foram fazendo até desistirem e aceitarem ir para a reserva.Ou então era eu que esperava mais lutas e acabo com um livro muito 'humano' nas mãos....
ResponderEliminarMas visualmente, a obra é excelente. A arte de Greg Ruth (que não conheço de mais nada) é de uma beleza visual muito grande.
Quero ressalvar uma coisa em termos da conquista do oeste pelo homem branco. Na realidade é história que se repete ao longo da história humana. Um povo vai sendo lentamente esmagado por outro mais forte ou com mais quantidade de gente, que lhe permite ir conquistando território. E o povo mais fraco acaba por gerar mártires e heróis que perduram na memória colectiva.
Dou dois exemplos: a conquista da Bretanha pelos saxões que gerou a lenda e herói "Rei Artur" e a conquista da Lusitânia pelos romanos que gerou a lenda e o herói "Viriato".
Como dizia o filósofo; "Nada de novo debaixo do Sol".