03/12/2023

Lançamento: As Jóias da Castafiore (Versão revista Tintin)

Leya/ASA


(informação e imagem disponibilizada pela editora; clicar nas imagens para as aproveitar em toda a sua extensão) 

5 comentários:

  1. As poucas diferenças que encontrei, não justificavam esta edição! Parecia-me mais lógico publicarem os primeiros livros, ainda a preto e branco, dos primeiros tempos de Hergé. Foi publicado em Portugal, há muito tempo, um único livro - Os Charutos de Faraó! Faltam os restantes!
    Diogo Figueira

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    Respostas
    1. Olá Diogo,
      Não respondi ao comentário no Calendário BD do mês passado, porque queria ler este livro primeiro.
      Percebo a preferência pelas edições a preto e branco, essas realmente diferentes, mas não sei se a ASA tem sequer essa opção ou se apenas pode acompanhar as edições francófonas recentes, como é o caso desta.
      Também acho - e amanhã desenvolvo a ideia num texto a publicar aqui no blog - que as diferenças entre esta versão e a disponível em álbum são escassas, sendo a principal diferença o dossier inicial de 16 páginas sobre a génese da história.
      E no que respeita a "versões da revista Tintin", também havia outras bem mais interessantes
      Boas Leituras!

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  2. Ainda há poucos anos editaram a obra "Tintin no País dos Sovietes".
    As primeiras edições do Tintin a preto e branco eram pouco politicamente correctas, não se se não será por isso que não costumam republicar essas.
    Mas estou confuso, pensei que a única obra do Tintin originalmente a preto e branco era a dos Sovietes.
    As aventuras de Totor, essas sim eram a preto e branco.

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  3. Os primeiros livros do Tintin eram todos a preto e branco e com um desenho muito primário. Depois Hergé e a sua equipa procederam ao melhoramento do desenho, aplicação de cor e redução do número de páginas.
    Destes fac-simile existe um exemplar em Português, como referi anteriormente e tenho também os 5 álbuns que saíram em "português do Brasil".
    Para quem gosta do Tintin, são exemplares a não perder!
    Diogo Figueira

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