18/09/2022

Lançamento: Spirou - Diário de um ingénuo

ASA

(informação e imagem disponibilizada pela editora; clicar nas imagens para as aproveitar em toda a sua extensão) 

11 comentários:

  1. Lançamento do ano!

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    1. Um DOS lançamentos do ano, sem dúvida!
      Felizmente, tem saído muita coisa boa por cá...
      Boas leituras!

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    2. Só espero que tenha boas vendas e alguém se lembre de publicar uma colecção com Spirous não publicados com um jornal!

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  2. De louvar a edição, de deplorar a desastrada balonagem, mais uma vez o parente pobre da edição nacional. Enfim..

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    1. Deplorável é criticar sem conhecimento de causa. A tradução chega ao paginador, sem que a possa adaptar ao formato do balão que é inamovível e sem poder mudar-lhe a forma, pois está inserido na imagem. Vendo uma prancha, para quem percebe da poda salta à vista que é um exercício enorme, com espaços feitos de raíz para texto em francês, colocar texto por via digital que me parece ser o caso. Se fosse manualmente teria um resultado mais agradável por certo. Mas, o tempo que isso demoraria? Além disso, só um desfasamento enorme sobre o que é a edição, prazos, etapas e técnicas pode ter a leviandade de abordar o tema assim pela rama. Em diversos casos que conheço, o tipo de letra é sujeito a aprovação, ou imposto pelo detentor dos direitos e pouco ou nada resta fazer, a não ser fazer o melhor possível. Veja-se que não à simetria e imensos casos de balões que se sobrepõe, já para não falar no espaço exíguo. Haja respeito pelo trabalho dos outros e que se critique mas com conhecimento de causa.

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    2. Carlos Barros27/9/22 03:22

      A crítica é sempre bem vinda desde que construtiva e com conhecimento de causa; no entanto, apreciei a descrição exaustiva do processo de composição da legendagem que, muitas das vezes, passa despercebido do comum dos leitores e que tem de ser tido em conta. Muitas das vezes, resta, realmente, fazer o melhor possível e foi, certamente, o que sucedeu, mais uma vez, neste novo Spirou. O que importa realçar, na minha opinião, é a grande edição, no seu conjunto, desta obra de Émile Bravo que deveria ser ainda mais divulgada ( e talvez o venha a ser ). Para quando a edição em português de outras obras deste grande autor da BD contemporânea?

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. Verdade seja dita que não aprecio mesmo nada esta balonagem mas depois de ver o original da obra entendo que seja a adaptação possível, o tipo de letra não permite mais apesar de no original a letra ser mais escura e ligeiramente maior. Vejo como um grande evento editorial, a obra já vai em 4 tomos mas assim prefiro comprar o original.
    Tenho o mesmo problema com o Alix da Gradiva.

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    1. Há demasiados casos, onde os espaços para colocar texto, são colocados ali sem grande cuidado com posteriores legendagens em diversas línguas. Este é um belo exemplo. Agora, pergunto e sem querer desculpabilizar quem quer que seja, que responsabilidade pode ter o paginador/legendador nestas situações? Só vejo uma resposta: má fé de quem critica. Desconhecendo o que são os originais, as imposições editoriais e os processos de trabalho, toda a crítica é desonesta. Tantos que se manifestam, sobre determinados processos e quando chamados ao trabalho, falham com tempos de entrega e envio de ficheiros onde há que refazê-los quase na totalidade. Vivemos num Mundo, onde os tudólogos proliferam. Falem do que sabem sff.

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    2. O que é que me interessa esse pequeno pormenor da balonagem (aliás já aqui bem explicado) se estamos perante um ENORME álbum de BD que adorei (balonagem incluída) e que recomendo a quem ainda não o desfrutou

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    3. A obra é fenomenal, a editora tem o mérito de estar no mercado há mais tempo de que muitas outras juntas e de ter-nos trazido algo excepcional, mas a comunidade bedéfila é assim. Numa prancha com 15, sim 15 vinhetas, com espaço para legendas diminuto e que não foi contemplado para outras línguas que não o Francês, gostaria de ver alguns artistas que tanto criticam, fazer melhor. Há quem se intitule isto e aquilo, mas depois na prática não passam de leigos, mas como está em voga opinar sobre tudo e mais alguma coisa, mandam as suas postas, sem saber em concreto do que falam. Certa vez, perfilou-se um fulano desses, que se intitula de "balonador" para paginar um livro de 48 páginas de BD. Teve de ser o autor a retirar-lhe o livro, pois acho que assim não fosse ainda hoje o livro não estava paginado. Vive-se de aparências, de muita jactância, mas onde a máxima "muita parra e pouca uva", assenta que nem uma luva.

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