Olhar para trás Nunca fui leitor Marvel regular durante o tempo em que poderia ter sido agarrado pelo género, a adolescência e juventud...

Contra TUDO e todos Ao contrário da maioria dos leitores, sou mais um seguidor de argumentistas do que de desenhadores, mas isso não me...

Para lá da BD Sei que há quem (me) questione do porquê da leitura de banda desenhada e quem questione o porquê destas leituras específi...

Camadas Por vezes, há termos ou frases que se revelam extremamente felizes para definir uma obra. Maurício de Sousa foi-o no prefácio e...

Passado, presente, futuro e os outros Reflexo, apesar de tudo pálido, da exuberância editorial da Turma da Mônica no Brasil, neste mome...

  No mês em que chega a 600.ª revista da Magali e entramos na segunda temporada da Geração 12 da Turma da Mônica, há também mais uma  Graphi...

  Mantendo a cadência bimestral, este mês está (já) nas bancas uma nova Graphic MSP , no caso Astronauta: Convergência, que encerra um longo...

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O preço de ser popular Embora em muitos aspectos estejam nas antípodas, estas duas edições que trago h o je têm uma base comum: um olhar di...

  Acompanhando à distância - física e temporalmente falando - a edição original no Brasil, a partir deste mês os principais títulos das revi...

 

Modelos “ Parar é morrer ”, costuma dizer-se e o que se aplica aos seres humanos também serve para as publicações periódicas. No caso pres...

Em qualquer o universo, existem bases imutáveis. Na Turma da Mônica , uma delas é que, quando o Cebolinha chama ‘baixinha e golducha’ à Món...

Sob o signo da morte Desta vez sem recurso ao intróito que me serviu nas anteriores entradas sobre bandas desenhadas curtas, agrupo três da...

Crescimento(s) Depois de uma tímida - e inconsequente - experiência (?) há alguns anos , há nova tentativa de distribuir em Portugal a...