Descida ao inferno numa cidade chamada céu Hoje em dia, quando se fala de banda desenhada popular, de certa forma evocando um tempo em ...

A Seita

Pescadinha de rabo na boca Não é a primeira vez nem a abordagem mais original que conheço dentro do género, mas a verdade é que esta Gr...

Para leitores Bonelli Resumo Esta edição da Panini Brasil compila três paródias a três dos mais carismáticos heróis Bonelli: obviament...

C apas Uma capa pode dizer tanto ou tão pouco - mas ser igualmente (des)interessante. Esta reflexão, surgida a propósito dos dois últim...

Olhar para trás Se é verdade que a maior parte das histórias de Dylan Dog - e de boa parte das das outras criações Bonelli - são auto-c...

A Seita

  Há 35 anos, corria o mês de Setembro de 1986, a Sergio Bonelli Editore, estreava um novo título nas bancas italianas: “Dylan Dog”. No seu ...

Reunião de universos Para quem lê banda desenhada regularmente - de forma aficionada, compulsivamente - há edições especiais que, mesmo pod...

Marcas... Para um leitor de banda desenhada franco-belga (clássica...), o que primeiro marca nes ta edição , é a homenagem, evidente n...

Intemporal e impessoal Esta é, possivelmente, uma das mais belas histórias de Dylan Dog. [Escrevi atrás ‘possivelmente’, apenas por...

As memórias, o silêncio e o alcoolismo Há três formas de abordar “Após um Longo Silêncio”, mais um livro - o quarto ou o quin...

  Já em movimento há algumas semanas, a nova editora A Seita apresenta-se agora oficialmente. Projecto inovador pelo seu carácter coop...

 

Cuidado! Depois do magnífico O velho que lê , a segunda aposta da G. Floy em Dylan Dog é este Até que a morte vos separe , um...

A obra e mais ainda Há livros cuja leitura - a nível exclusivamente pessoal - transcende a qualidade intrínseca da obra. Para m...

…, de acordo com os resultados da sondagem promovida por As Leituras do Pedro , Dylan Dog: A saga de Johnny Freak , de Tiziano...