(Sem) regras (n)e(m) princípios Qualquer série de banda desenhada (o que me interessa no presente caso) obedece a um determinado número de ...

Leituras populares Há leituras que faço e acabam por não passar por aqui. Falta de tempo, de inspiração ou simples indolência deixam quem v...

Parker e… Julia Não tendo nada em comum para lá do argumentista - e que argumentista! - este díptico fez-me lembrar as histórias de Júl...

Zona de conforto Há obras assim, a que regressamos regularmente - ou que seguimos religiosamente (de forma consciente, sem fanatismos) ...

Grandes mudanças... inconsequentes Demasiada proximidade de uma personagem de ficção - no caso de banda desenhada - tem um risco : perd...

Sem (a) protagonista Nas histórias de Julia Kendall, é normal que ela partilhe o protagonismo com os criminosos que acabará por investi...

'Famous last words...' '...ou surpreendentes penúltimas vinhetas' . De cada vez que volto a Ken Parker - ou a Julia ......

O poder de uma capa Costuma dizer-se que a capa é a porta de entrada num livro. É dela que, muitas vezes, depende a compra impulsiva de...

Ao contrário Começo o ano - analítico… - com uma das minhas últimas leituras de 2021 e uma das minhas paixões - tranquilas… - da última...

Regresso de corpo inteiro Esta edição, de certa forma marca, o regresso de Júlia (ex-J. Kendall…) ao Brasil. Um regresso de corpo intei...

Ciao, amore... De novo à volta com os (sub-)títulos, a escolha hoje recaiu num que tem uma tripla leitura: para mim, para Julia e par...

Títulos... Em cada análise que faço aqui no blog, por baixo do título da obra existe um (sub-)título com o qual pretendo resumir, apres...

Onde é que já vi isto...? Há demasiado tempo a aguardar leitura, feita de forma intermitente ao sabor das muitas novidades que - ainda b...

Inevitavelmente Inevitavelmente, Julia Kendall voltou às minhas leituras. V oltou às minhas leituras, da mesma forma que a noite ...

À espera de Myrna É indiscutível que Julia Kendall, enquanto personagem de BD, vai bem além da bidimensionalidade do papel, assumind...

20 anos depois Em Outubro de 1998, estreava nas bancas italianas uma nova revista da Sergio Bonelli Editore: Julia . Esta edição ...

Forma e conteúdo O que é mais importante: a forma ou o conteúdo? Se a questão é recorrente, a resposta é menos evidente, deseng...

Actualidade por antecipação No meu regresso a Julia - finalmente!, preenchendo um vazio que (me) é difícil de explicar - percebi, ao ...

Julia, finalmente E ao quarto volume da Colecção Bonelli finalmente chega Julia. Quem segue este blog, sabe que já lhe dediq...

Bom vício (Semi-)escrito no mês passado, este texto só agora chega aos (meus) leitores. Entretanto, saltou uma edição mas adapta-...