Começa sábado e prolonga-se até dia 13 de Junho este certame já incontornável no panorama nacional dos quadradinhos. Como habitualmente, o primeiro fim-de-semana congrega todos os (muitos) convidados, sendo por isso o mais indicado para quem queira falar com eles ou conseguir alguns autógrafos.
Depois, durante duas semanas, ficam as exposições, que este ano são 21: Aldeia das Amoreiras, Dame Darcy, Fabio Civitelli, Fábio Moon & Gabriel Bá, Hippolyte, Igor Hofbauer, Jorge Coelho, João Fazenda, Miguel Rocha, Niko Henrichon, Regina Pessoa, Rufus Dayglo e Zona (na casa da Cultura / Bedeteca de Beja), Avenida Marginal (Instituto Politécnico), Greetings from Cartoonia e NCreatures (Museu Jorge Vieira – Casa das Artes), The Lisbon Studio (Galeria dos Escudeiros), Kingpin Books (Conservatório Regional do Baixo Alentejo),
João Vaz de Carvalho e Jorge Miguel (Museu Regional de Beja) e Toupeira (Galeria do Desassossego).
E, claro está, também os lançamentos – bastantes, (quase) todos de portugueses – que perdurarão ao longo do tempo: Splaft! nº 6 - catálogo do Festival; Venham + 5 nº 7 (Bedeteca de Beja); Colecção Toupeira nº 6, de André Oliveira e Maria João Careto (Bedeteca de Beja); Hans, O Cavalo Inteligente, de Miguel Rocha (Polvo); The Lisbon Studio Mag nº 1 (El Pep); Março Anormal, de João Tércio (El Pep); Seitan Seitan Scum, colectivo de autores portugueses e brasileiros (El Pep e Chili Com Carne); BDJornal #25 (pedranocharco) e Zona Gráfica #1 e #2 (Zona).
Se o programa pode ser consultado no site do festival ou no suplemento In’ da revista NS, distribuída no próximo sábado juntamente com o Jornal de Notícias e o Diário de Notícias, não quero deixar de indicar os meus destaques: Gabriel Bá e Fábio Moon, os gémeos brasileiros, mais pela sua obra de autor (10 pãezinhos, Quase nada), do que pelos mais mediáticos trabalhos para o mercado norte-americano, como Casanova, Pixi ou Umbrella Academy; Hermann, que infelizmente não tem exposição; Civitelli, a comemorar 25 anos com Tex; o Lisbon Studio, colectivo que lança revista própria; e Niko Henrichon, o soberbo desenhador da Fábula de Bagdad.
Mas como há mais, muito mais, o desafio é que cada um visite Beja e faça as suas escolhas.
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