Popularidade.
Fartura. Sugestões do mês. Mais vistas. E ainda…
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31/12/2019
30/12/2019
Toutinegra
Esta entrada não foi previamente programada, mas até poderia - deveria? - ter sido, mas este livro - surgido na altura certa, no desfilar das leituras finais do ano - é uma bela forma de encerrar o blog - no que ao comentário de leituras feitas diz respeito. Em 2019, claro!
Porque é uma obra de autores
portugueses - também - mas essencialmente, porque é um belíssimo
relato, tout-court.
29/12/2019
28/12/2019
27/12/2019
Edibar #1 e #2
Numa época em que impera o politicamente
correcto num grau insuportável,
em que o humor se envergonha frequentemente e em que cada brincadeira
ou piada
tem de trazer atrelados uma explicação e um pedido de desculpas,
uma personagem como Edibar é como um oásis no meio do deserto.
25/12/2019
24/12/2019
Feliz Natal
As Leituras do Pedro desejam aos seus visitantes um Feliz Natal
repleto de banda desenhada e tudo o mais que também desejem!
23/12/2019
Paper Girls #2 e #3
Já o escrevi
por aqui várias vezes: o importante não é (tanto) a história que
se conta, mas sim como se conta. Brian K. Vaughan (Saga;
Y, o último homem;
Fábula de Bagdad…)
é um bom exemplo disto. Mais, é um exemplo de como consegue tornar
irresistíveis temáticas que (me) dizem menos ou até pouco…
21/12/2019
Eduardo Teixeira Coelho: Palestras por António Martinó e José Ruy
(imagens disponibilizadas pelo Clube Português de Banda Desenhada; clicar nelas para as aproveitar em toda a sua extensão)
20/12/2019
Marvel Comics #1000
Não façam muitas contas, talvez fiquem baralhados. Uma edição como esta, não resulta da publicação ininterrupta da revista durante 1000 meses (ou semanas…) mas sim da necessidade de atenção mediática e da vontade de homenagear e recordar as personagens - da Marvel, no caso presente - que fizeram - e ainda fazem - vibrar e sonhar os leitores durante muito mais do que 1000 edições ou períodos limitados de tempo.
18/12/2019
Ignited #1: Activés
Outro exemplo do ‘regresso’ dos Humanöides Associés aos comics, depois de Meyer, Ignited toma como ponto de partida um tiroteio num liceu norte-americano, espelhando factos reais que, infelizmente nos habituámos a ver recorrentemente nos noticiários.
Com uma
diferença fundamental…
17/12/2019
Jessica Jones #2: Os segredos de Maria Hill
Todos nós, leitores (o que me interessa no presente caso), temos os nossos amores - e ódios! - de estimação. No Universo Marvel - ou apesar dele? - a Jessica Jones de Bendis e Gaydos é um dos meus. Amores.
Sei que o que
escrevi não é consensual, que, possivelmente, esta série até
provoca mais ódios do que paixões, mas no que a mim diz respeito,
não há volta a dar.
16/12/2019
Blueberry: A Mina do Alemão Perdido/O Espectro das Balas de Ouro
Acho que será consensual dizer que este
díptico de Blueberry, correspondente aos álbuns #11 e #12 da série,
corresponde a um ponto de viragem nas suas aventuras e é nele que se
afirma como um dos melhores westerns
da banda desenhada.
Passo
a explanar
algumas das
razões
que, segundo
a minha prometida releitura da série, a pretexto da colecção ASA/Público em curso,
justificam aquela afirmação.
13/12/2019
Selva!!!
Pequena - e algo estranha - novela gráfica sobre as brincadeiras da infância, Selva!!! revelou-se - também para mim como para o seu autor, acredito - um passeio a (gratas) memórias.
12/12/2019
O fim, afinal
Há cerca de três meses, publiquei aqui um texto sobre a não distribuição em Portugal do quinto e último número da mini-série Império Secreto.
A correcção dessa situação, com a chegada
aos quiosques e bancas nacionais, afinal, dessa publicação, merece
igual destaque.
11/12/2019
Hora, hora, hora, Sommos!
O Agente Sommos está de regresso - embora não tenha passado assim tanto tempo desde O Beliscão Atômico - e está tal e qual o recordávamos: um tanto ou quanto desastrado, pouco desenvolto, razoavelmente inepto e, por isso tudo, divertido, num relato equilibrado entre a homenagem e a paródia.
10/12/2019
O Pesadelo de Obi
Bem servido por uma campanha que o mediatizou para além do expectável, este O Pesadelo de Obi revela-se mais interessante do que se esperaria de uma obra que tem como objectivo a denúncia e o ataque ao regime do presidente da Guiné Equatorial, protagonista involuntário da obra.
09/12/2019
Meyer
Meyer Lansky é um gangster que conseguiu chegar a velho e goza os seus últimos dias num lar para idosos.
Ou talvez não…
08/12/2019
07/12/2019
06/12/2019
Pepe Malone
É
o sonho de muitos autores: ter uma personagem - nalguns casos, um
herói - que permita contar todo o tipo de histórias, independentemente do género ou da época.
Pepe
Malone, criação de Leopoldo Sánchez, enquanto
elemento unificador, serve de alguma forma esse
desígnio nas duas narrativas
deste álbum que, na verdade, tanto podem ser encaradas sob esse
prisma como sendo dois extremos de uma (extensa?) linha temporal.
05/12/2019
Folia de Reis
Se
é verdade que já abordei a maior parte das narrativas (mais ou
menos) curtas incluídas neste livro de Marcello Quintanilha, aquando
da minha leitura de Sábado dos meus amores (um
dos dois livros nele incluídos; o outro é Almas Públicas)
para a qual obviamente remeto - bem
como para a entrevista feita ao autor brasileiro aquando da sua passagem pelo Amadora BD 2019, a sua
confirmação como um dos
grandes cronistas do quotidiano multifacetado do seu país (há
mais de
uma década)
não permite que deixe passar este lançamento.
04/12/2019
A Novela Gráfica 2019 preferida foi...
…
de acordo com a sondagem promovida por As Leituras do Pedro junto dos
seus visitantes, de forma surpreendente, confesso, Dias Sombrios,
de Juan Escandell e Lluís Ferrer Ferrer.
Trata-se de uma narrativa sobre um episódio real acontecido durante
a II Guerra Mundial, em Maiorca, Espanha, em que o veterano Juan
Escandell adapta um romance de Lluís Ferrer Ferrer.
03/12/2019
Les couloirs aériens
‘Quem
sabe. Talvez seja para isso que servem as histórias?
Para
nos ajudarem a viver.’
In
Les couloirs aériens
Yvan
tem 50 anos. Em pouco tempo perdeu a mãe, o pai e o emprego. E a
esposa foi trabalhar para o estrangeiro. E
os filhos vivem longe.
Só,
sem ocupações, instalado na cabana isolada de um amigo, no
meio do nada (do Jura), coberto de neve, tem
apenas as histórias do passado e a antevisão de um futuro… sem
futuro.
02/12/2019
Blueberry: Forte Navajo
O álbum Forte Navajo, que inaugurou na passada quinta-feira a segunda colecção (complementar mas ainda assim incompleta) das aventuras do tenente Blueberry numa parceria entra a ASA e o jornal Público, (ainda) não é (completamente) um bom exemplo das qualidades que fizeram deste western um dos mais apreciados da BD franco-belga - e, porque não escrevê-lo?, da BD tout-court.
Mas,
quero frisá-lo desde já, tem já muito dos elementos que
contribuíram decisivamente para isso, o
que justifica plenamente a sua leitura.
30/11/2019
Foi assim: Novembro 2019
Um comentário crítico a um mês aos quadradinhos
Amadora BD. Uma por todas. Sugestões do mês. Mais vistas.
29/11/2019
27/11/2019
A Loja
Obra autobiográfica (?), de crónica social, de humor e de coragem, A Loja foi uma das agradáveis surpresas do recente Amadora BD e, porque não, da BD nacional em 2019, pela forma como se atreve a olhar para o umbigo desta arte no nosso país.
26/11/2019
Corto Maltese: Dia de Tarowean
Há
momentos, transformados em imagens
que se tornaram icónicas, que a sociedade tornou icónicas. Há
outras - algumas as mesmas - que para mim, enquanto
leitor (para cada um dos
leitores, para alguns de nós,
pelo menos),
também se tornaram icónicas. Entre elas, acredito, está a que abre
o incontornável A Balada do
Mar Salgado, com um Corto
Maltese - até aí desconhecido - amarrado numa jangada a vogar em
alto mar, em pleno Pacífico. E, quantos de nós - leitores de Pratt
- não conjecturámos
uma ou outra vez - uma e outra
vez, talvez! - como teria ele
chegado ali….
Agora,
finalmente sabemos como foi. Sabemos porque foi. Sabemos o que
aconteceu antes - já sabíamos o que aconteceu depois... E sabemos
de uma forma tão coerente, tão assertiva, tão plausível, que só
podemos agradecer a Diaz Canales e a Rubén
Pellejero.
25/11/2019
Batman: Ano Um
A
Levoir acaba de lançar, no seu novo selo DC
Black Label,
o álbum Batman: Ano Um.
Se é verdade que esta é MAIS uma edição desta obra - que começou
por sair entre nós em formatinho, pela Abril, teve depois edições pela Devir, e, há cinco anos, pela própria Levoir, na colecção
Batman 75 anos,
é também indiscutível que esta é uma daquelas obras que deveria
estar sempre disponível nas livrarias.
Seja
para novos leitores, seja para aqueles que a querem numa edição
melhor - na transição do formatinho para o tamanho americano, da
capa mole para a capa dura e para uma edição maior…