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11/09/2018
Nas bancas: Tio Patinhas #9
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14/07/2018
Nas bancas: Fantomius #2 e Tio Patinhas #6
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26/06/2018
(Re)Recomeço Disney
Se há algo que é
preciso reconhecer - no que à edição da BD Disney diz respeito - é que a Goody
tem sabido ouvir os seus leitores - aqueles que se manifestam pelo menos... - e
tentado ir ao seu encontro nos sucessivos ajustes que tem feito.
A nova vaga de
edições deste (re)recomeço Disney, prova-o mais uma vez.
12/06/2018
Nas bancas: Tio Patinhas #5
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03/10/2017
Nas Bancas: Tio Patinhas #3
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13/09/2017
Nas bancas: Tio Patinhas #2
08/12/2012
Selos & Quadradinhos (92)
Stamps & Comics /
Timbres & BD (92)
trago hoje uma das mais espectaculares emissões filatélicas relacionadas com
banda desenhada que conheço.
Peço desde já desculpa pela
fraca qualidade das imagens, encontradas na net,
mas, para grande pena minha,
não possuo esta preciosidade!
Trata-se de um pequeno folheto (cuja capa está mostrada acima),
editado em 1998 para assinalar, então,
os 50 anos do Tio Patinhas e a sua
estreia na história “Christmas on the Bear Mountain”, escrita e desenhada por
Carl Barks.
Esta última, é
integralmente reproduzida nesta edição,
com o atractivo de a primeira e última tira de cada
página
terem sido transformadas em selos de correio.
Como extra, na página
final deste livrinho, que inclui um texto evocativo,
o próprio Barks surge como
motivo de mais um selo.
Tema/subject/sujet:
50 anos
do Tio Patinhas/50 years of Scrooge McDuck/50 ans de Picsou
País/country/pays: Guiana/Guyana/Guyane
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03/12/2012
Tio Patinhas: 65 anos a juntar dinheiro
Scrooge
McDuck, aliás o Tio Patinhas, fez a sua estreia nos quadradinhos em Dezembro de
1947, como criação de Carl Barks. Antipático e pouco sociável, já era “o pato
mais rico do mundo”.
Essa
primeira aventura, intitulada “Christmas on Bear Mountain” (Natal nas Montanhas
do Urso), integrou a revista Four Colour Comics #178, publicada pela Dell
Comics. Com 20 páginas, tinha sido escrita e desenhada por Barks em Julho desse
ano, estando o mais célebre “desenhador dos patos” longe de imaginar o sucesso
da nova personagem.
Se em
termos de temperamento – egoísta, amargo, desagradável, solitário – Patinhas já
estava próximo do que lhe conhecemos, em termos físicos apresentava algumas
diferenças, nomeadamente óculos com aros e barba em vez das (agora) tradicionais
patilhas.
Nessa BD,
tudo começa quando o Pato Donald e os seus sobrinhos recebem um convite de um
tio rico – que aparentemente desconheciam – para passarem o Natal com ele nas
montanhas. Aceitam de imediato, desconhecendo que ele pretende disfarçar-se de
urso e divertir-se às suas custas, o que dará origem a algumas peripécias
divertidas com peles de urso e ursos de verdade.
Apesar de
avarento, o Tio Patinhas, inspirado no Ebenezer Scrooge de Um Conto de Natal de
Charles Dickens, fez sucesso e tornou-se personagem recorrente das aventuras
dos patos Disney.
“A Saga do
Tio Patinhas”, uma espécie de biografia oficial, escrita e desenhada pelo
norte-americano Don Rosa a partir das várias histórias de Barks, localiza o seu
nascimento em 1867, em Glasgow (que o fez cidadão honorário em 2007), na
Escócia (daí a sua avareza). Nela, conta o percurso de Patinhas desde um pequeno
engraxador até se tornar o multimilionário homem de negócios mundialmente
famoso, depois de ter sido barqueiro, vaqueiro, pesquisador de ouro, mineiro em
África, caçador de tesouros e muito mais.
Tendo
enriquecido à custa do seu trabalho, tornou-se dono de grande parte da cidade
de Patópolis, possui uma enorme caixa-forte cheia de dinheiro, no qual adora
mergulhar e nadar, e explora ao máximo os que o rodeiam, especialmente Donald. Como
não podia deixar de ser, a sua enorme fortuna atrai muitos indesejáveis, com os
terríveis irmãos Metralha (igualmente criados por Barks, quatro anos mais
tarde) à cabeça. Outra ameaça recorrente é a Maga Patalógica, que pretende
transformar num amuleto a famosa moedinha n.º 1, a primeira que Patinhas ganhou
a trabalhar e que desde sempre guarda. Entre os seus ódios de estimação
contam-se os também milionários Patacôncio e MacMonei.
Se é
verdade que Don Rosa apontou 1967 como data da morte do Tio Patinhas (ao
completar o seu centenário, felizmente, para os seus fãs e admiradores o Tio
Patinhas (já com 145 anos!) continua a viver nas páginas dos quadradinhos e
também nas aventuras animadas.
Apesar
dessas evidências, a revista norte-americana Forbes que anualmente elabora uma
lista com as personagens de ficção mais ricas, em 2012, excluíu o Tio Patinhas
que a liderava no ano anterior com uma fortuna avaliada em 44,1 biliões de
dólares, supostamente por já ter “falecido”.
Se assim
fosse, o pato daria voltas na tumba ao ver um dos seus rivais, o pérfido
MacMonei, na 2.ª posição, com uma fortuna superior à sua (51,9 biliões de
dólares), conseguida à custa de esquemas pouco honestos e exploração de minas.
A liderança da lista apresentada este ano cabe ao dragão Smaug, de O Hobbit,
com 62 biliões de dólares, enquanto o vampiro Cullen, da saga Crepúsculo
completa o pódio com 36,9 biliões.
Na lista
figuram igualmente Tony Stark (o Homem de Ferro da Marvel), Bruce Wayne
(identidade secreta de Batman), a hacker Lisbeth da saga Millenium, Mr.
Monopoly (do jogo homónimo) e Mr. Burns, dos Simpsons.
(Versão revista do texto publicado no Jornal de Notícias de
2 de Dezembro de 2012)
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