Reconheço
em mim algumas fraquezas, enquanto leitor de banda desenhada. São
histórias ou séries que, por razões inexplicáveis, me seduzem,
apesar de
reconhecer nelas limitações evidentes. Tounga,
de Édouatd
Aidans (1930-2018),
é uma delas, por isso não resisti quando a colecção integral me
apareceu à frente a preço muito
convidativo.