Se o Boneco Rebelde é um caso raro na BD portuguesa, enquanto
personagem regular, e mesmo único na forma como privou, nas suas
pranchas, com Tintin (esse mesmo), há outras razões para ter
considerado esta (bela) reedição das suas aventuras uma
das edições
de autores portugueses de 2018 cuja leitura aconselho vivamente,
como explico já a seguir.