Mundos como o deste Dragonero - ou como os de Saga a que voltarei muito em breve - permitem aos seus autores divagarem, diversificarem e entreterem o leitor, sem que este se canse ou se queixe de repetições desnecessárias.
O
quarto volume de
Dragonero
revela isto mesmo, numa história de cortar o fôlego, que decorre
(quase) integralmente fora dos domínios que até agora conhecemos -
e mal espreitámos.