Se são diversas – e nunca serão demais – as obras aos
quadradinhos (ou não…) que abordam as perseguições aos judeus por parte dos
nazis durante a II Guerra Mundial, são menos aquelas que mostram os efeitos que
essas experiências traumáticas provocam na vida daqueles que a elas
sobreviveram.
Lâcher prise, que
surge na sequência de Seules contre tous,
narra a forma – surpreendente? – como a autora reage ao pedido do filho para o
ajudar a conseguir a nacionalidade húngara – que a mãe teve – para ir viver
para a Alemanha.
Análise de um relato forte e profundamente sofrido já de
seguida.