Mostrar mensagens com a etiqueta Matthieu Bonhomme. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Matthieu Bonhomme. Mostrar todas as mensagens

16/04/2021

Procura-se Lucky Luke

Procurem-no...


Diz o velho jargão, ‘nunca voltes ao lugar onde foste feliz’. Como todos os jargões - ditados, ditos populares e quejandos - umas vezes é verdadeiro, outras não.

Não é, felizmente, neste regresso de Matthieu Bonhomme a Lucky Luke - e ao seu universo - depois do justamente aclamado O homem que matou Lucky Luke - em que consegue levar ainda mais longe a sua personalização do universos criado por Morris - e consolidado por Goscinny.

06/04/2020

O homem que matou Lucky Luke

Comprem, roubem...





Comprem (preferencialmente...), peçam emprestado, roubem... Mas não deixem de ler O homem que matou Lucky Luke.
O início da frase acima foi usado, mais palavra menos palavra, há muitos anos, por Miguel Esteves Cardoso a propósito de um disco - Peter Grabiel III, talvez…? - e parece-me extremamente apropriado para o primeiro lançamento franco-belga de A Seita.

02/04/2016

L’Homme qui tua Lucky Luke





Se, em termos europeus, Spirou (há muito) abriu a porta ao conceito ‘Uma história de… por…’ os anos – meses? - mais recentes, mostram-na escancarada – nas mais diferentes localizações geográficas - na exploração do conceito.
Em termos franco-belgas, na peugada de Ric Hochet, Chlorophylle e outros, surge agora a vez de Lucky Luke, revisitado por Matthieu Bonhomme entre a homenagem, a nostalgia e a inovação.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...