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13/02/2024

Dylan Dog: Picada mortal

Descida ao inferno numa cidade chamada céu


Hoje em dia, quando se fala de banda desenhada popular, de certa forma evocando um tempo em que ela se encontrava em generosas quantidades nos quiosques, há um nome que vem logo à mente, o de Sergio Bonelli e da editora italiana que leva o seu nome. Alicerçado no sucesso de Tex, um western puro e duro em publicação ininterrupta desde 1948, este editor milanês conseguiu criar um sistema editorial que permite alimentar, sem grandes oscilações de qualidade, ao nível gráfico e temático, as revistas de 100 páginas que mensalmente são colocadas à venda.

30/01/2024

Emma G. Wildford

Suspensos de uma folha de papel de carta


Se no cinema é normal seguir actores, na banda desenhada geralmente procuram-se determinados desenhadores. Mas, tal como na Sétima Arte há quem escolha os filmes preferencialmente pelos seus realizadores, também na BD há leitores que fazem as suas escolhas com base no nome do argumentista.
Neste particular, Zidrou é um dos nomes a reter e, se as suas obras de tom humano estão hoje espalhadas por diversos catálogos nacionais, em boa hora as editoras A Seita e Arte de Autor se uniram para lhe dedicarem uma colecção de que Emma G. Wildford é o tomo mais recente.

11/12/2023

José de Freitas: “Haverá um antes e um depois do BD Palop”



Com os 7 primeiros livros - a ‘colheita’ de 2023 - já nas livrarias, importava saber o que é o projecto BD PALOP e como funciona.

E ninguém melhor do que José de Freitas, um dos membros da cooperativa editorial A Seita, parceira portuguesa do projecto.

Perguntas e respostas, já a seguir.

05/12/2023

Turma da Mônica: Laços

Descobrir a outra Turma da Mônica


Foram muitos aqueles que em Portugal, desde os anos 1970, cresceram a ler as revistas da Turma da Mônica, que actualmente, como então, ainda podem ser encontrados em (alguns) quiosques e bancas nacionais.
Ao longo dos anos, mais do que uma vez, foi levantada a hipótese de produção portuguesa de alguns desses títulos, com a linguagem mais adequada ao nosso português, mas no final, curiosamente, a estreia lusa da Mônica, Cebolinha, Cascão e Magali acaba por acontecer com uma das propostas alternativas da linha Graphic MSP, uma chancela criada no Brasil em 2012, para que autores fora daquele universo, dessem a sua visão pessoal das personagens de Maurício de Sousa.

28/11/2023

O preço da desonra

O preço da honra e o valor da vida


Se é verdade que o manga é um dos géneros de que mais livros são editados mensalmente em Portugal, no que à banda desenhada diz respeito, também é indiscutível que eles representam apenas um pico mínimo do gigantesco icebergue do que é a produção japonesa.
Entre os estereótipos que associamos ao género, as narrativas de ninjas e samurais têm sido muito pouco exploradas no nosso país, sendo Kenshin, o samurai errante o exemplo mais significativo.
O preço da desonra, uma edição da chancela Ikigai, do coletivo editorial A Seita é uma (boa) exceção recente. E é, simultaneamente, uma forma de dar a conhecer aos leitores portugueses um dos expoentes do género, o autor Hiroshi Hirata (1937-2021).

19/09/2023

Frankenstein

O
monstro que os nossos olhos vêem


Mesmo podendo nunca ter lido o romance original de Mary Shelley, todos nós já lemos ou visualizámos adaptações e versões do seu Frankenstein original, nos mais diversos suportes, podendo acontecer que a certa altura, perante as múltiplas versões, já não consigamos descortinar o que fazia parte do relato base e o que as sucessivas adaptações foram acrescentando, a mais paradoxal de todas, associarmos o título ao monstro quando o monstro não é ele.

08/09/2023

O mangusto

O pequeno problema das últimas semanas


Júlia é trintona, professora de educação física, vive na antiga casa da avó, junto à praia e tem um problema: um mangusto - supõe ela - que apareceu no seu jardim e destruiu a pequena horta caseira que tinha começado.
Este é o resumo, tão intrigante quanto desconcertante, de O mangusto, o primeiro romance gráfico da portuguesa Joana Mosi, editado pelo colectivo A Seita.

09/08/2023

Em busca do Tintin perdido

Declaração de amor à banda desenhada


Porém, é muito importante alertar que tudo, absolutamente tudo - cada encontro, cada conversa, cada troca de opiniões - representa, o fundo, um diálogo meu comigo mesmo.’

Ricardo Leite in Em busca do Tintin perdido

Ricardo Leite é um autor brasileiro, famoso pelos seus trabalhos de ilustração de capas de discos e de design, para além de ser o CEO da famosa Crama Design Estratégico. E é também o autor de Em Busca do Tintin Perdido, que A Seita - em boa hora - decidiu editar em Portugal [na versão não censurada, com todas as imagens ‘tintinescas’ tal e qual foram desenhadas originalmente, ao contrário do que acontece na versão francesa].
Autor que classifica este seu livro como ‘uma ficção autobiográfica’, mas para quem ama a banda desenhada da forma que ele revela, é evidente que o seu relato é reflexo de uma vida real.

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