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13/02/2024

Dylan Dog: Picada mortal

Descida ao inferno numa cidade chamada céu


Hoje em dia, quando se fala de banda desenhada popular, de certa forma evocando um tempo em que ela se encontrava em generosas quantidades nos quiosques, há um nome que vem logo à mente, o de Sergio Bonelli e da editora italiana que leva o seu nome. Alicerçado no sucesso de Tex, um western puro e duro em publicação ininterrupta desde 1948, este editor milanês conseguiu criar um sistema editorial que permite alimentar, sem grandes oscilações de qualidade, ao nível gráfico e temático, as revistas de 100 páginas que mensalmente são colocadas à venda.

17/11/2023

Dylan Dog #30: Graphic Horror Novel

Pescadinha de rabo na boca




Não é a primeira vez nem a abordagem mais original que conheço dentro do género, mas a verdade é que esta Graphic Horror Novel,que tem a BD como suporte narrativo e tema de fundo, constituiu uma bela leitura.

29/03/2022

Bom Willer, Dylan Mouse e Ganso Never

Para leitores Bonelli




Resumo

Esta edição da Panini Brasil compila três paródias a três dos mais carismáticos heróis Bonelli: obviamente - depreende-se do título, Tex Willer (o pai...), Dylan Dog e Nathan Never.

03/02/2022

Dylan Dog #1: A Despedida

Capas


Uma capa pode dizer tanto ou tão pouco - mas ser igualmente (des)interessante.
Esta reflexão, surgida a propósito dos dois últimos inquéritos de Dylan Dog que li - este e O número 200, que A Seita editou entre nós há pouco - pode não passar de uma verdade de La Palisse, mas a verdade é que a capa de um livro é a sua primeira porta de entrada e tanto pode seduzir o leitor como afastá-lo de imediato.
Independentemente disso, esta edição confirmou a genialidade permanente (ou quase) que sempre rodeia Dylan Dog.

21/12/2021

Dylan Dog: O número duzentos

Olhar para trás


Se é verdade que a maior parte das histórias de Dylan Dog - e de boa parte das das outras criações Bonelli - são auto-conclusivas e conhecer o passado da personagem não é necessário, com certeza muitos dos leitores (habituais) do Detective do Pesadelo já se interrogaram sobre as suas relações com Groucho ou com o inspector Bloch, sobre as origens da sua casa em Craven Road ou da interminável miniatura do galeão em que se empenha tanto, ou sobre o momento em que decidiu abandonar o consumo de álcool.
Para estes, esta é uma edição fundamental. Para os outros, é mais um belo caso policial - e humano.

24/09/2021

Dylan Dog surgiu há 35 anos

 



Há 35 anos, corria o mês de Setembro de 1986, a Sergio Bonelli Editore, estreava um novo título nas bancas italianas: “Dylan Dog”. No seu habitual formato (15 x 21 cm), impresso em papel de jornal e com preço acessível de 1300 liras, reforçava a sua imagem de editora de banda desenhada popular, juntando um detective particular aos dois grandes sucessos da época: Tex e Zagor, um western menos convencional, que convive bem com a ficção-científica.

A Seita 'assinala a data' com a publicação de um novo livro.

17/05/2021

Dampyr & Dylan Dog: O Detective e o Caçador

Reunião de universos

Para quem lê banda desenhada regularmente - de forma aficionada, compulsivamente - há edições especiais que, mesmo podendo não ser substancialmente relevantes, marcam e permanecem na memória ao longo dos tempos, como uma lembrança agradável - algumas vezes correspondendo a sonhos tidos, outras inimaginadas. São os famosos crossovers, encontros de heróis e universos, geralmente compatíveis, outras tão díspares que a sua junção acaba por se revelar uma agradável surpresa.
Cabem neste (largo) intróito, os famosos emparelhamentos entre a Marvel e a DC - mais famosos ainda pela sua raridade -, a combinação pontual entre a ficção e a realidade -, os recentes encontros entre a Turmada Mônica ou os heróis Bonelli e os super-heróis da DC Comics, a chegada de Conan ao seio dos Vingadores (para relevar aqui um caso recentemente analisado) ou, para não me alongar demasiado e começar a abordar os livros de hoje, o acasalamento pontual entre os rostos mais importantes da Casa das Ideias italiana.

08/03/2021

Dylan Dog #2: O marca vermelha

Marcas...


Para um leitor de banda desenhada franco-belga (clássica...), o que primeiro marca nesta edição, é a homenagem, evidente na capa, a uma das obras-primas de Edgar P. Jacobs, A Marca Amarela.
No entanto, ultrapassada essa referência, potenciada pelo muro de tijolos, e pela 'marca vermelha' nele desenhada com um 'W' - ou um 'M' invertido... - no interior de um círculo aberto, para além de uma e outra narrativa decorrerem numa Londres nevoenta e de os protagonistas se relacionarem com a Scotlland Yard, nada mais une este Dylan Dog e aquele Blake e Mortimer.

12/05/2020

Dylan Dog: O imenso adeus

Intemporal e impessoal



Esta é, possivelmente, uma das mais belas histórias de Dylan Dog. [Escrevi atrás ‘possivelmente’, apenas por uma questão formal, uma vez que só li umas poucas dezenas de histórias do Detective do pesadelo].
Mas, mesmo assim, repito: Esta é, possivelmente, uma das mais belas histórias de Dylan Dog. Aliás, reforço a ideia: esta é uma bela história, mesmo se não fosse protagonizada por Dylan Dog. Porque é uma bela história, ponto final. Intemporal. E impessoal.

17/04/2020

Dylan Dog: Após um longo silêncio

As memórias, o silêncio e o alcoolismo









Há três formas de abordar “Após um Longo Silêncio”, mais um livro - o quarto ou o quinto, conforme o ponto de vista… - de Dylan Dog editado por A Seita.

19/10/2019

Apresentação e lançamento: A Seita e Dylan Dog

 
Já em movimento há algumas semanas, a nova editora A Seita apresenta-se agora oficialmente.
Projecto inovador pelo seu carácter cooperativo, que reúne uma série de pessoas de alguma forma ligadas à BD, venham já da edição, sejam autores ou divulgadores ou simples leitores, promete uma série de bons títulos para os próximos tempos e ajudar a mudar/consolidar o panorama da edição em Portugal.
O texto está a seguir, bem como a informação sobre o primeiro livro distribuído (em quiosques e bancas), Dylan Dog: Trevas profundas.

22/04/2019

Dylan Dog: Até que a morte vos separe

Cuidado!






Depois do magnífico O velho que lê, a segunda aposta da G. Floy em Dylan Dog é este Até que a morte vos separe, uma das histórias ‘fundadoras’ da série.
Razões para uma recomendação expressa da sua leitura e alerta para um grave problema…

20/03/2019

Dylan Dog: O velho que lê

A obra e mais ainda







Há livros cuja leitura - a nível exclusivamente pessoal - transcende a qualidade intrínseca da obra. Para mim, este é um deles.

18/07/2018

O melhor livro da colecção Bonelli foi…





…, de acordo com os resultados da sondagem promovida por As Leituras do Pedro, Dylan Dog: A saga de Johnny Freak, de Tiziano Sclavi, Mauro Marcheselli, Andrea Venturi e Giampiero Casertano.
Curiosamente, a personagem repete a preferência expressa pelos leitores na sondagem que dizia respeito à colecção Novela Gráfica 2017. Um pormenor a que os editores deverão estar atentos?
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