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17/11/2023

Dylan Dog #30: Graphic Horror Novel

Pescadinha de rabo na boca




Não é a primeira vez nem a abordagem mais original que conheço dentro do género, mas a verdade é que esta Graphic Horror Novel,que tem a BD como suporte narrativo e tema de fundo, constituiu uma bela leitura.

16/11/2023

Tex Gigante #37: O ouro de Old South

Partida a meio





Foi uma sensação brusca e incómoda: durante a leitura deste Tex Gigante, senti a história estava partida a meio e que as duas partes (quase) faziam sentido em separado.

14/06/2023

Tex #636/#637/#636 bis

História, histórias

Para (leitores) coleccionadores - para aqueles que em determinado momento das suas vidas, geralmente n(o final d)a infância e adolescência (e por aí fora), colecciona(ra)m revistas de banda desenhada - há momentos - editoriais - que fazem História e poder acompanhá-los - mesmo que a alguma distância temporal (na verdade isto aconteceu há meses...) - proporciona experiências que são inexplicáveis para quem nunca as vivenciou.
É o que acontece - duplamente - com estas edições de Tex que hoje aqui trago - primeiras de muitas, desejam os seguidores do ranger.

13/04/2023

Júlia #6 + Tex #630/#631 + Tarzan #8/#9

Leituras populares

Há leituras que faço e acabam por não passar por aqui. Falta de tempo, de inspiração ou simples indolência deixam quem visita este blog privado de apontamentos de leitura que - acredito - podiam ser úteis.
De forma breve, registo de seguida três leituras (mais ou menos) recentes que sofreram do descrito acima. Para além disso, porquê juntá-las? Porque cada uma, à sua maneira, espelha e afirma o melhor da banda desenhada dita popular.

02/02/2023

Tex #628/#629

Regressos

Há algum tempo ausente aqui do blog - mas não das minhas leituras, mas porque outras escritas se têm imposto - Tex regressa hoje, num díptico com alguns aspectos curiosos.

23/09/2022

J. Kendall #153

Grandes mudanças... inconsequentes






Demasiada proximidade de uma personagem de ficção - no caso de banda desenhada - tem um risco: perdermos (alguma) noção da realidade e deixarmos que ela, de alguma forma, entre na nossa vida e se torne quase parte da nossa família. Risco que se revela acrescido, quando começamos a fantasiar (com) situações da vida delas E que a nossa, de leitores empedernidos, já nos ensinou serem irrealizáveis.

29/08/2022

J. Kendall #151

Sem (a) protagonista



Nas histórias de Julia Kendall, é normal que ela partilhe o protagonismo com os criminosos que acabará por investigar. Menos normal, penso eu - confesso que não fui verificar - é que lhes entregue completamente a boca de cena, deixando-se ficar no fundo, quase na sombra.
Escrito de outra forma, nas duas histórias deste volume, Julia apenas aparece em 40 das 126 pranchas de A gangue e em 35 do segundo relato, O quarto de pânico.

16/03/2022

Nick Raider #2 Golpe de Cena

De banal a surpreendente




Grosso modo - com todos os perigos e inconvenientes das generalizações - podemos dividir os relatos policiais fundamentalmente em dois tipos: os dedutivos e os de acção; de comum a todos haverá sempre - deverá haver? - uma surpresa final que mostre ao leitor como leu quase toda a história enganado...

04/03/2022

Tex: Indian Carnival

Desvios





Western puro e duro que ao longo dos anos foi sabendo adaptar-se às mudanças impostas pelos (re)nov(ad)os tempos, Tex tem tido pontualmente - e desde sempre - alguns desvios aos seus princípios basilares e mesmo à sua essência.

03/02/2022

Dylan Dog #1: A Despedida

Capas


Uma capa pode dizer tanto ou tão pouco - mas ser igualmente (des)interessante.
Esta reflexão, surgida a propósito dos dois últimos inquéritos de Dylan Dog que li - este e O número 200, que A Seita editou entre nós há pouco - pode não passar de uma verdade de La Palisse, mas a verdade é que a capa de um livro é a sua primeira porta de entrada e tanto pode seduzir o leitor como afastá-lo de imediato.
Independentemente disso, esta edição confirmou a genialidade permanente (ou quase) que sempre rodeia Dylan Dog.

03/01/2022

J. Kendall #144

Ao contrário


Começo o ano - analítico… - com uma das minhas últimas leituras de 2021 e uma das minhas paixões - tranquilas… - da última década e meia: J. Kendall, aliás Julia - ou Júlia na nova vida da criminóloga no Brasil - a criação de Giancarlo Berardi.
Desta vez, trago-a - mais uma (de muitas) vez(es) - a este espaço, devido à inovação presente na segunda das narrativas, em que o caso começa com uma premissa bem original.

29/11/2021

Júlia #1

Regresso de corpo inteiro





Esta edição, de certa forma marca, o regresso de Júlia (ex-J. Kendall…) ao Brasil.
Um regresso de corpo inteiro, apetece vincar, mas um regresso, sem quebras, na continuidade.

09/07/2021

Revista do Clube Tex Portugal #14+Tex Edição Especial Colorida #16

Experiências...

Por vezes, quando abrimos um álbum ou (cada vez menos…) uma revista de BD, esquecemos todo o trabalho editorial que esteve por detrás do que nos chega às mãos, quase nos parecendo que ela surgiu de geração espontânea ou por obra de um qualquer génio - e alguns até o são, mas…

25/05/2021

Tex Edição Especial Colorida #15

Choque formal


Acho que será pacífico afirmar que, entre as várias colecções que a Sergio Bonelli Editore dedica a Tex - e que a Mythos replica no Brasil - esta é aquela em que os leitores estão mais sujeitos a surpresas.
Por outras palavras - que até já utilizei a seu propósito… - a (no original) Color Tex de certa forma é um laboratório onde são experimentados caminhos, se não novos ou inovadores, pelo menos diferentes, para o ranger.

08/04/2021

Tex Willer Especial #1: Fantasmas de Natal

Quem conta um conto...


Diz a sabedoria popular que não há dias sem três, por isso utilizo pela terceira vez esta abertura: 'Num ano em que as editoras nacionais parecem rendidas ao western - Undertaker, Duke, Tex, O último homem..., Lucky Luke...', mas desta vez forço a nota, para ter a terceira entrada consecutiva com esta temática, esta semana.
Isso, porque li finalmente este Fantasmas de Natal, (justamente) muito bem referenciado.

08/03/2021

Dylan Dog #2: O marca vermelha

Marcas...


Para um leitor de banda desenhada franco-belga (clássica...), o que primeiro marca nesta edição, é a homenagem, evidente na capa, a uma das obras-primas de Edgar P. Jacobs, A Marca Amarela.
No entanto, ultrapassada essa referência, potenciada pelo muro de tijolos, e pela 'marca vermelha' nele desenhada com um 'W' - ou um 'M' invertido... - no interior de um círculo aberto, para além de uma e outra narrativa decorrerem numa Londres nevoenta e de os protagonistas se relacionarem com a Scotlland Yard, nada mais une este Dylan Dog e aquele Blake e Mortimer.

19/02/2021

Crónicas de Guerra #1 + Almanaque Tex #52 + Contos Sangrentos #1

Curtas, curtas, curtas

Se não nascida, pelo menos tornada popular em longos folhetins que se estendiam por semanas ou meses nos jornais, a banda desenhada, com o advento das revistas, ganhou relatos mais curtos. Hoje, encontramo-la por toda a parte nestas duas dimensões - e noutras... - mas a verdade é que há universos em que à partida não contamos com relatos curtos - e como é relativo este adjectivo...
É o caso daqueles em que se movimentam os super-heróis da Marvel ou o ranger Tex Willer. Mas como não há regra sem excepção, hoje deixo aqui três exemplos.

18/02/2021

J. Kendall #142

Ciao, amore...


De novo à volta com os (sub-)títulos, a escolha hoje recaiu num que tem uma tripla leitura: para mim, para Julia e para Myrna, no meu regresso - graças a mão (muito) amiga - à criminóloga de Garden City, em mais uma edição (dupla) em que o foco de Berardi está mais nas relações - voluntárias ou não - da sua protagonista do que propriamente nos enredos policiais que apresenta.

02/02/2021

Tex #608/#609


Regresso ao passado

Já referi por aqui, a propósito da Tex #600, a actual tendência nas aventuras do ranger para 'recuperar personagens que de alguma forma foram marcantes pelo tempo de uma história'.
Obviamente, este tipo de exercício presta-se a diferentes interpretações - que também estão relacionadas com o posicionamento de cada leitor em relação a Tex. Uma delas, crítica, é associar a opção a falta de imaginação dos actuais argumentistas, daí a necessidade do regresso recorrentemente aos 'bons tempos passados'. Outra, mais favorável, é considerar que as personagens (agora reencontradas) eram tão ricas e fortes que era uma pena limitá-las a uma única história.
Este díptico, A aldeia dos danados/A fúria de Makua, é mais um exemplo.

25/11/2020

Tex #600

Dar consistência


Um aspecto evidente no trabalho editorial de Tex nos últimos anos, é o objectivo de dar à série uma consistência histórica, ordenando uma 'cronologia' que até então era praticamente inexistente. Por um lado.

Por outro, há uma óbvia opção por recuperar personagens que de alguma forma foram marcantes pelo tempo de uma história - ou pouco mais - apelando à memória e à nostalgia dos leitores mais antigos - e conseguindo assim, quem sabe, recuperar alguns que com o tempo se foram perdendo.

É o acontece neste significativo - pela marca alcançada - Tex #600 - #700, em Itália.

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