Aceite
o pressuposto que balizou o meu texto sobre o primeiro volume de A
bela casa do lago
- que é como quem diz, lido (com prazer) esse desafiador tomo
inicial - o segundo volume apresenta-se como um passo em frente, com
sucessivas revelações. Obviamente, podemos olhar para ele como um
copo meio cheio ou meio vazio. A nossa sensibilidade de leitores - e
as nossas expectativas - ditarão o nosso olhar.
À
partida, o resumo de A
bela casa do lago evoca
muitos daqueles filmes juvenis de terror, em que um
grupo de amigos -
conhecidos
ou quase
nem isso... - se reúne numa casa
incrível,
junto a um belo lago,
por iniciativa de
quem os mantém juntos. Neste caso, Walter.