Aquilo que nos toca num livro é sempre diferente. Uma emoção
despertada, uma memória recuperada, uma anedota bem conseguida, uma história cativante…
No caso do universo do Cabeça Oca, é o retrato tão real –
mas não realista, com tudo que isso traria de soturno e triste – do(s) mundo(s)
maravilhoso(s) da infância.