31/03/2020

Foi assim: Março 2020

Um comentário crítico a um mês aos quadradinhos

Tudo parou. Compras. Mais vistas. E ainda…

30/03/2020

O Guardião #1: O anjo secreto de Malta

Fé, dinheiro e acção







Se este álbum seria sempre, com certeza, uma das (boas) surpresas de 2020, que agora, tudo indica, se revelará curto e parco, isso só vem reforçar o seu interesse e importância no ano editorial português em curso.

29/03/2020

Leituras digitais: Astiberri, Autores brasileiros, Diabolik, Le Lombard, Marsupial Editora



Regresso ao temas das leituras digitais gratuitas que cada vez mais editoras - e também alguns autores - estão a disponibilizar, com mais uma série de indicações de vários géneros, para (quase?) todos os gostos.
E repito o que já escrevi antes: aproveitem-nas - se quiserem - até como oportunidade de descoberta, daquele álbum/série/autor há muito adiado - ou de reencontro com leituras há muito experimentadas.

27/03/2020

Máxima discreción

Coincidências



Há muitos anos, ainda tinha eu pretensões a autor de BD - argumentista, só, conhecia (algumas d)as minhas limitações… - escrevi um argumento para um álbum - supostamente o primeiro de uma trilogia! - que se intitularia Coincidências. Tinha desenhador, que chegou a fazer as primeiras páginas, e era protagonizado por um detective particular, tendo a história por base um evento casual que, mal interpretado, espoletaria uma série de acontecimentos violentos.
Curiosamente - por coincidência(!), apenas... - essa é também a base deste Máxima discreción, também uma história violenta de contornos policiais.

26/03/2020

Mônica #54

Coleccionismo







Está actualmente à venda em Portugal - mais especificamente em alguns dos quiosques e bancas que continuam abertos, o n.º 54 da revista Mônica que, na verdade, para desespero de (alguns) coleccionadores, deveria ser o n.º 600.

25/03/2020

Uderzo, visto pelos outros






São muitos - e justificados - os ecos e homenagens a propósito da partida de um dos grandes artistas que a banda desenhada conheceu.
As Leituras do Pedro deixam-lhe aqui quatro depoimentos, feitos em exclusivo para um artigo publicado hoje no Jornal de Notícias, e alguns cartoons recolhidos no Facebook.

24/03/2020

Albert Uderzo (1927-2020)





O desenhador francês Albert Uderzo faleceu hoje, segundo a família “de uma crise cardíaca durante o sono, sem qualquer relação com a epidemia de coronavírus”.
Natural de Fisnes, no Marne, França, onde nasceu em 1927, o desenhador contava 92 anos e “há algumas semanas que apresentava sinais de grande fadiga”.
Ao longo do dia esta entrada irá sendo actualizada, mas a melhor homenagem que podemos fazer a um dos últimos grandes senhores da BD é, hoje, ler (pelo menos) um dos álbuns que nos deixou.

23/03/2020

Leituras digitais: 2000 AD, Dargaud, Bonelli


Escrevi aqui ontem sobre a necessidade de mudarmos, de nos adaptarmos às novas realidades, devido à epidemia de Covid-19 em curso, como forma de mantermos a nossa sanidade e de darmos uso (positivo) ao (tanto) tempo que de repente passamos a ter.

22/03/2020

Covid-19

Ajustes e mudanças

Com a epidemia de Covid-19 em curso, são muitas as mudanças que cada um de nós, em particular, e a sociedade, em geral, esta a experimentar.
De alguma forma reflexo dessa sociedade, As Leituras do Pedro também têm de se ajustar à nova realidade.

20/03/2020

A fantástica história da recuperação do velho forno comunitário de Beja

Surpreendente simplicidade






Confesso que abordei esta edição - obrigado pelo envio Paulo Monteiro! - sem grande expectativa - tal como não a tinha tido quando soube do seu lançamento… - convencido de que seria - apenas - mais um projecto didáctico, de encomenda municipal.
Estava enganado. Fiquei agradavelmente surpreendido pela sua simplicidade e pela leitura agradável e desprendida que me proporcionou.

19/03/2020

Sherman, l’intégrale

Meio século de história(s)


Se a leitura no ´formato´ integral, ajuda a compreender temporalmente as séries assim compiladas - em especial obras mais antigas (ainda) publicadas em revista - quando falamos de obras originalmente publicadas num reduzido número de álbuns - seis no caso de Sherman - lê-las num volume único permite uma leitura ‘mais curta’ no tempo e uma melhor avaliação da sua unidade.
No caso presente, proporciona ao leitor uma leitura integral de uma saga familiar, assente em traições e vinganças, que atravessa grande parte do século XX e tem a II Guerra Mundial como elemento de fundo muito importante, a par das operações obscuras no mundo da grande finança.
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