07/07/2017

Leitura Nova: Monstress – Despertar



(nota informativa disponibilizada pela editora)
Num mundo alternativo de beleza art déco inspirado na Ásia oriental, eis que nos chega uma história de coragem, vingança e compaixão…
Maika Meiolobo é uma adolescente que sobreviveu a uma guerra cataclísmica entre humanos e arcânicos, uma raça híbrida que descende dos Anciãos. Escravizada por bruxas inimigas que suspeitam dos seus poderes latentes, Maika começa a desvendar o seu misterioso passado e, durante o processo, descobre que tem uma ligação psíquica com uma poderosa criatura de outro mundo.

Perante a opressão e o terrível perigo, Maika torna-se caçadora e presa, perseguida por aqueles que desejam usá-la, colocando-a no centro de uma guerra devastadora entre forças humanas e sobrenaturais. Enquanto isso, o monstro no seu interior começa a despertar...

  

  
Monstress - Despertar
MARJORIE LIU, SANA TAKEDA
Saga/Série: Monstress  Nº: 1
Data 1ª Edição: 07/07/2017
ISBN: 9789897730627
Nº de Páginas: 208
Dimensões: [16,8x25,9]mm
Encadernação: Capa Mole
Preço de capa: 18,90 €

(imagens disponibilizadas pela editora; clicar nelas para as aproveitar em toda a sua extensão)

13 comentários:

  1. Upa,Upa que preco puxado o tpb usa custa 9,90 dolares

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    1. Quais são as quantidades impressas do referido TPB?
      (que permitem a diluição dos custos)
      E para que mercado é que vai esse TPB?
      (quanto maior o mercado, masi permite a diluição dos custos)

      Os meus ultimos posts podem parecer que decidi ser um defensor "oficioso" das editoras, mas é que já me irrita sempre as mesmas queixinhas (ou comentários, porque na verdade o comentário do OP não me pareceu queixinhas mas apenas um desabafo)

      Em relação ao livro, li o extracto que foi oferecido em Beja conjunto com o Nimona e fiquei agradavelmente surpreendido.
      Para além de me parecer ser livro que venha a gostar, louvo a coragem de haver mais uma editora a editar BD em Portugal.

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    2. Até consegues por menos de 9,90 mas esta edição não se dirige para quem prefere comprar tpb's em inglês (como eu, por ser a língua original) nem seria possível conseguir vendê-la por esse preço (pela grande razão já apontada pelo pco69, tamanho do mercado) e por não beneficiar de nenhuma parceria. Por isso há mesmo que realçar o facto de termos mais uma editora a apostar em bd. Cumps

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  2. Anónimo7/7/17 10:02

    Com os isuais e iniciais 10% vai pros 16 e picos. 200 paginas belissimas, acho que é justo.

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  3. E possivelmente a edição da Saída de Emergência é superior à americana...
    Esta comparação entre dois mercados de dimensão completamente diferente não é possível, mais a mais quando consideras uma edição TPB cujos custos já foram atenuados com a edição em comic.
    Como dito acima, ainda bem que há mais uma editora a apostar em BD, para mais num nicho temático que as outras não cobrem. É uma editora que vai à procura dos seus leitores. Espero que os encontre em número suficiente.
    Boas leituras!

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  4. Irrita-me ler e ficar infinitamente à espera do resto das hitórias. Prefiro comprar coisas completas, mesmo que depois acabe por ficar arrependido ao não ter vontade de ler tudo até ao fim. Um exemplo é o Y, Last man que devo estar parado no 3º à praí uns 3 ou 4 anos sem vontade de ler o resto.
    Dito isto, fui à procura de saber em que estado está este Monstress. O 2º volume aparenta ser publicado (nos USA) este mês e aparentemente serão 3 volumes, pelo que o 3º deve sair lá pró ano e cá em Portugal se nada falhar, deverá ser editado lá para 2019.

    Como já referi, compreendo a posição das editoras "se não vendeu o primeiro, não edito os seguintes" (seja por decisão editorial, seja mesmo por falta de dinheiro), mas compreender não é o mesmo que aceitar e financiar.

    Vou ficar à espera de 2019 até comprar os três....

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    1. pco69,
      Percebo e aceito a tua posição.
      No entanto, muitas vezes ficar à espera da continuação - e isso tem acontecido regularmente nos últimos meses - significa que estás a acompanhar de perto as edições originais e não a ler obras com 5, 10, 15 anos ou mais...
      Monstress será um desses casos.
      Boas leituras!

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    2. Um exemplo que me irrita, não é uma 'irritação' profunda, mas uma irritação... chata :-) , é o Águias de Roma. O Marini tem terminado todos os volumes com um ClifHanger danado....
      E eu tive o "azar" de comprar o primeiro e sobretudo, a idiotice de o ter lido :-)
      Agora, sou 'obrigado' à sua aquisição assim qeu sai o volume seguinte :-)

      O Formula da Felicidade por exemplo, (sabendo das dificuldades de edição em Portugal de obras portuguesas, aceitei a "tregra do jogo" e comprei assim que saiu o 1º volume) mas fiquei sem o ler, à espera do 2º e só os li em conjunto.

      Outro que está na mesmas situação é o "Asteroid Fighters" que, se não estou enganado, já sairam dois e está (sei lá quando) para sair o terceiro. E ainda não li nenhum deles.

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  5. Os leitores muitas vezes acham que as editoras têm uma "obrigação" de editar todos os volumes de uma série, e não entendem que essa obrigação só existe como contrapartida de um compromisso do lado dos leitores de irem comprando todos os volumes dessa série. Se todos os leitores esperarem pela série ficar completa, é quase a maneira de garantir que ela nunca será editada.

    Não conto o número de vezes que recebi mensagens de Facebook ou emails a perguntar "mas vão editar a série completa?", e a minha resposta é sempre a mesma: "se vocês forem comprando os livros, sim". Uma editora não tem obrigação de perder dinheiro só para manter uma pequena fracção dos seus leitores felizes. Ela existe para ganhar dinheiro, e se não ganhar, não edita, tão simples como isso. Claro que há muitas maneiras de garantir que os leitores comprem, e uma é a de editar depressa uma série, para também dar confiança aos leitores. A G.Floy editou o Fatale (cinco volumes) em 20 meses, e este ano decidimos passar a regularidade do Tony Chu a 3 álbuns por ano; nem todas as editoras o poderão fazer, por questões de tesouraria, etc... e isso só é possível com séries que já estejam completas. Se uma editora precisa de gerar vendas para continuar a editar uma série, então esperar para ela estar completa garante que ela não será editada.

    Obviamente que as coisas nem sempre são assim tão simples. Nalguns casos estamos dependentes do ritmo de edição original. Por exemplo, neste momento a G.Floy já praticamente apanhou as edições originais em duas séries, Saga e Southern Bastards. Se por algum motivo essas séries fossem canceladas (muito improvável, claro) estávamos também pendurados. por isso é que às vezes vemos que as editoras não iniciam a edição de séries sem primeiro haver suficiente material para lançar 3 ou 4 volumes, ie. para uns dois anos de edições.

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    1. A editora é uma empresa. É feita para ter lucro e é com esse lucro que paga as contas correntes e compra novas séries para continuar publicando. Sei disso perfeitamente! Não sou um adepto dos partidos politicos para os quais "lucro" é um palavrão.

      Também sei que uma editora pequena, (tipo GFloy) precisa muito mais de vender um livro específico, que uma editora média (tipo SdE) ou uma editora grande (tipo ASA).

      Todas as editoras merecem a minha confiança.
      Até deixarem de merecer!

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    2. Em parte discordo, pco69.
      A pequena editora precisa de vender, mas a grande descarta mais depressa uma série, porque é só um número, no meio de muitos...
      Boas leituras!

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    3. É a evidência que muitos negam, José Freitas: só se edita mais - só se edita a colecção completa - se os leitores comprarem...
      Mas no passado português muitas vezes a desistiu-se depressa demais...
      Boas leituras... e edições completas!

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  6. "Por exemplo, neste momento a G.Floy já praticamente apanhou as edições originais em duas séries, Saga e Southern Bastards. Se por algum motivo essas séries fossem canceladas (muito improvável, claro) estávamos também pendurados."

    Mss ai nao é culpa dos editores nacionais é tipo All Star Batman e Robin cancelado após sair o nr:10 foi cancelado e só teve ate hoje 1 tpba até ao nr:9 ou Fell,ou Shield.Ja casos tipo Astonishing ou New X-men,atirarem a culpa para os leitores não me parece justo,depois o consumidor perdendo a confiança na editora muito dificilmente a editora vende facilmente o produto

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