Desde
sempre houve obras para cuja leitura me senti compulsivamente
atraído. Por uma
capa, uma imagem, um resumo, uma sugestão…
Tenho
ideia que são cada vez menos, mas este Berserker
pode ser catalogado na categoria das ‘obras de leitura compulsiva’.
Não
sei explicar bem porquê, mas possivelmente, será uma súmula de
quatro estímulos distintos: o nome de Lemire como argumentista, a
ligação (inconsciente?) às minhas leituras recentes de Conan,
a arte de Mike Deodato e a estranheza da situação apresentada: um
bárbaro - tout court -
lançado na actualidade.