De
boas ideias…
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15/01/2022
Vingadores Selvagens #1 e #2
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09/05/2021
22/02/2021
Vingadores: Sem rumo #2
Disseram 'absurdo'?
Como apontei há dias,
por vezes as ideias que parecem mais absurdas, são as que resultam
melhor ou de forma mais desafiadora, contornando ou subvertendo
conceitos há muitos estabelecidos.
Outras vezes, não.
Ou talvez sim... Como
neste caso, em que alguém teve a ideia singular de juntar Conan, o
bárbaro - exactamente esse que estão a pensar - à enésima
formação dos Vingadores
(onde já há um deus grego e um guaxinim antropomórfico falante,
por muito absurdo que isto soe...)
Soa absurdo, resulta
absurdo, mas no entanto...
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02/11/2020
La Espada Salvaje de Conan #3
Consistência
Na continuidade da minha descoberta de La Espada Salvaje de Conan (The Savage Sword of Conan) desta vez o realce é para o aparecimento de narrativas longas - mais de 50 pranchas - que permitem outro desenvolvimento de situações e personagens e uma maior consistência.
E, nos dois
casos concretos incluídos neste volume, possuem
dois
momentos muito especiais - na minha óptica - na cronologia do
bárbaro.
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08/09/2020
La Espada Salvaje de Conan #2
Se li o primeiro tomo desta (bela) colecção sob o efeito da nostalgia e de memórias bem vivas, confesso que este segundo volume significou a entrada em território desconhecido, com um misto de receio e vontade de descoberta.
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03/08/2020
La Espada Salvaje de Conan #1
Não sou especialista em Conan, longe disso, creio até que tenho um conhecimento (bastante) limitado - às suas primeiras histórias, com múltiplas releituras (!) em diferentes épocas, em diferentes edições - do seu percurso nos quadradinhos mas, apesar disso, houve algumas delas que ficaram profundamente marcadas na minha memória e fazem parte - importante - da minha formação de leitor de BD.
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05/06/2019
Conan
Um
dos grandes atractivos
das edições integrais, actualmente tão em voga - sejam elas os
integrales
francófonos ou os omnibus
americanos, depois replicados noutros países - são os dossiers que
geralmente - devia ser sempre! - incluem, que ajudam a contextualizar
as obras na sua época, na carreira dos seus autores ou no percurso
das editoras que as acolheram.
16/05/2018
Conan, le cimérien
Uma questão de relação?
A retoma de séries/personagens de
sucesso, mais do que uma moda, é - idealmente será, para as
editoras - uma aposta de sucesso (quase) garantido e, mesmo que se
tente, é praticamente impossível contorná-las - evitá-las...
A Mickey, à Turma da Mônica, às
personagens Hanna-Barbera, a Ric Hochet, Clorophylle e um enorme etc.
junta-se agora, também, Conan, o cimério, num projecto da
francófona Glénat, sob o beneplácito da Marvel.
A forma como olhamos para estes
regressos, como os apreciamos ou não, depende muito, não tenho
dúvidas, da relação que estabelecemos com eles. Com os originais.
Para além, obviamente, da inspiração que os autores mostrarem
nessas retomas.
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08/09/2015
La Espada Salvaje de Conan #1
Do país aqui ao lado – tão perto e tão longe… - surge a
notícia de mais um novo e espectacular lançamento: La Espada Salvaje de Conan #1, que a Planeta DeAgostini propõe sob
a forma de coleccionável, um pouco à imagem da colecção Comics
Star Wars que tivemos a sorte de ver editado por cá.
25/08/2011
Conan, o bárbaro
Entre a queda da Atlântida e o dealbar da nossa civilização houve uma era de grande violência e de reinos esplendorosos na qual um homem se destacou: Conan, o bárbaro!Natural da Ciméria, forte, musculado, cabelos negros, olhos ferozes, frio, impiedoso, ladrão, pirata, saqueador, assassino, espalhou o medo e o terror com a sua espada, por vezes ao serviço de causas justas, sempre no seu próprio interesse. Juiz e carrasco de monarcas e príncipes, amante de belas mulheres, inimigo de poderosos feiticeiros, chegou mesmo a ser rei.
Tornado famoso pelos quadradinhos nos anos 70, mediatizado pelo cinema uma década depois, quando foi protagonizado por Arnold Schwarzenegger em dois filmes, Conan nasceu muito antes, da inspiração de Robert E. Howard escritor que, com ele, criou o género de “espada e fantasia”, caracterizado por combates violentos e intervenções sobrenaturais.
Natural do Texas, onde nasceu a 22 de Janeiro de 1906, Howard começou a escrever aos 9 anos, profissionalizou-se na escrita aos 15, mas só aos 24 viu o seu primeiro conto publicado, na revista “Weird Tales” - que acolheria a maior parte das suas criações – onde Conan nasceu dois anos depois.
Até se suicidar, em Junho de 1936, a par das aventuras do rei Kull, do aventureiro Salomão Kane ou da guerreira Sonya, escreveu mais de duas dezenas de contos e romances protagonizados pelo bárbaro e passados na Era Hiboriana, num passado pré-cataclísmico, entre o desaparecimento da Atlântida, engolida pelas águas, e a civilização actual que dela não guarda recordações nem vestígios.
Com uma escrita directa e forte, condimentada com violência e sexo, de pura distracção, Howard legou um universo, apesar de tudo credível e bem estruturado no qual a Marvel foi beber nos anos 70, dando uma nova vida e uma nova dimensão a Conan, através de artistas talentosos como Roy Thomas, Gil Kane, Barry Windsor-Smith, John Buscema ou Alfred Alcala que, adaptando as novelas originais ou criando novos relatos, mantiveram altos os níveis de erotismo e violência, o que forçou a sua publicação a preto e branco para contornar o rígido código de censura que regia os quadradinhos americanos.
Em 2004 os direitos de Conan seriam adquiridos pela Dark Horse que continua a publicar as suas aventuras em BD, assinadas por Kurt Busiek e Cary Nord, entre outros.
Conan, aos quadradinhos, estreou-se em Portugal no Mundo de Aventuras, em 1975, tendo algumas das histórias sido depois recuperadas em álbum pela Editorial Futura, tendo passado também pelo catálogo da Devir.
Às bancas nacionais chegaram igualmente diversas revistas brasileiras, a mais recente das quais “Conan, o bárbaro”, da Mythos Editora.
O filme, que hoje estreia, dirigido por Marcus Nispel e protagonizado por Jason Momoa, rachel Nichols, Stephen Lang e Rose McGowan, a julgar pelo que os trailers já mostraram, promete contribuir para cimentar a fama do bárbaro!
(Versão revista e aumentada do texto publicado no Jornal de Notícias de 25 de Agosto de 2011)
Tornado famoso pelos quadradinhos nos anos 70, mediatizado pelo cinema uma década depois, quando foi protagonizado por Arnold Schwarzenegger em dois filmes, Conan nasceu muito antes, da inspiração de Robert E. Howard escritor que, com ele, criou o género de “espada e fantasia”, caracterizado por combates violentos e intervenções sobrenaturais.
Natural do Texas, onde nasceu a 22 de Janeiro de 1906, Howard começou a escrever aos 9 anos, profissionalizou-se na escrita aos 15, mas só aos 24 viu o seu primeiro conto publicado, na revista “Weird Tales” - que acolheria a maior parte das suas criações – onde Conan nasceu dois anos depois.
Até se suicidar, em Junho de 1936, a par das aventuras do rei Kull, do aventureiro Salomão Kane ou da guerreira Sonya, escreveu mais de duas dezenas de contos e romances protagonizados pelo bárbaro e passados na Era Hiboriana, num passado pré-cataclísmico, entre o desaparecimento da Atlântida, engolida pelas águas, e a civilização actual que dela não guarda recordações nem vestígios.
Com uma escrita directa e forte, condimentada com violência e sexo, de pura distracção, Howard legou um universo, apesar de tudo credível e bem estruturado no qual a Marvel foi beber nos anos 70, dando uma nova vida e uma nova dimensão a Conan, através de artistas talentosos como Roy Thomas, Gil Kane, Barry Windsor-Smith, John Buscema ou Alfred Alcala que, adaptando as novelas originais ou criando novos relatos, mantiveram altos os níveis de erotismo e violência, o que forçou a sua publicação a preto e branco para contornar o rígido código de censura que regia os quadradinhos americanos.
Em 2004 os direitos de Conan seriam adquiridos pela Dark Horse que continua a publicar as suas aventuras em BD, assinadas por Kurt Busiek e Cary Nord, entre outros.
Conan, aos quadradinhos, estreou-se em Portugal no Mundo de Aventuras, em 1975, tendo algumas das histórias sido depois recuperadas em álbum pela Editorial Futura, tendo passado também pelo catálogo da Devir.
Às bancas nacionais chegaram igualmente diversas revistas brasileiras, a mais recente das quais “Conan, o bárbaro”, da Mythos Editora.
O filme, que hoje estreia, dirigido por Marcus Nispel e protagonizado por Jason Momoa, rachel Nichols, Stephen Lang e Rose McGowan, a julgar pelo que os trailers já mostraram, promete contribuir para cimentar a fama do bárbaro!
(Versão revista e aumentada do texto publicado no Jornal de Notícias de 25 de Agosto de 2011)
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