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25/08/2023
Super Dickie + Almanaque Temático Cascão #64 Super-heróis
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Panini,
Pieter De Poortere
07/08/2023
Le Vacanze di Donald
O ‘meu’ pato
Não
existe um só universo Disney, mas muitos: o de cada um de nós, que
varia consoante o momento da vida - e da época Disney - em que o
descobrimos.
O
universo Disney deste livro é o da animação dos anos 1950, com um
Donald constantemente zangado e furioso com o mundo e com o mundo
ansioso por lhe retribuir a má disposição.
O
‘meu’ Donald. E como foi bom reencontrá-lo!
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Glénat,
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17/07/2023
Super Mickey
Sem demasiadas ousadias, mas...
A
grande vantagem das versões autorais de heróis consagrados é a
possibilidade de cada um apresentar uma abordagem diferente -
evidentemente umas são mais conseguidas do que outras, umas mais
ousadas, outras mais tradicionais - mas todas elas trazem um olhar
novo e estimulante sobre heróis que já conhecemos.
Isto
tem acontecido, de forma mais continuada, com Spirou, com Lucky Luke e também com os heróisDisney nas versões alternativas que a Glénat tem proposto.
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Pieter De Poortere,
SuperPateta
02/06/2021
Un avion sans elle
Voou...
23
de Dezembro de 1980, 00h33.
O
Airbus 5403, que fazia a ligação Istambul-Paris, despenha-se no
Mont Terrible, em França. Entre os 169 passageiros e tripulantes, um
único sobrevivente: uma bebé de três meses.
Mais exactamente, uma
das duas bebés de três meses que seguiam a bordo, o que desencadeia
uma batalha jurídica entre a poderosa família De Carville, liderada
por um dos mais proeminentes empresários franceses, e a remediada
família Vitral, cujos proventos advêm de uma roulote de comida.
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BD e literatura,
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Glénat,
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13/01/2020
Métanöide
Recém-editado em França, este livro marca a primeira publicação de um autor português no estrangeiro este ano [o que, reconheço, só por si, vale o que vale…]
No
caso, Nuno Plati que, depois de diversas edições na Marvel, se
estreia agora no mercado franco-belga.
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18/09/2018
La Mort Vivante
Boas
influências
Narrativa
neo-gótica de ficção-científica, que adapta o romance homónimo,
de 1958, de Stefan Wul, La Mort Vivante é o novo álbum do
português Alberto Varanda, onde demonstra todo o seu virtuosismo,
sob a influência de grandes génios do traço.
16/05/2018
Conan, le cimérien
Uma questão de relação?
A retoma de séries/personagens de
sucesso, mais do que uma moda, é - idealmente será, para as
editoras - uma aposta de sucesso (quase) garantido e, mesmo que se
tente, é praticamente impossível contorná-las - evitá-las...
A Mickey, à Turma da Mônica, às
personagens Hanna-Barbera, a Ric Hochet, Clorophylle e um enorme etc.
junta-se agora, também, Conan, o cimério, num projecto da
francófona Glénat, sob o beneplácito da Marvel.
A forma como olhamos para estes
regressos, como os apreciamos ou não, depende muito, não tenho
dúvidas, da relação que estabelecemos com eles. Com os originais.
Para além, obviamente, da inspiração que os autores mostrarem
nessas retomas.
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Vincent Brugeas
26/03/2018
Rio #3: Carnaval Sauvage
Colagem à realidade
Depois da morte de Nina, co-protagonista inicial da série, esta centra-se no seu irmão, Rubens, e na situação político-social do Brasil, entre interesses
económicos encapotados, corrupção política e policial, guerras de gangues pelo controle das favelas e do tráfico de armas e de drogas, numa mudança sensível de orientação,
na qual é impossível não ver uma aproximação - mesmo que involuntária? - à situação actual naquele país.
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24/01/2018
Titeuf #15: À fond le slip
Titeuf é um dos maiores sucessos de vendas no mercado francófono
– um dos raros que faz frente a Astérix… - mas também um daqueles inexplicáveis
(?) casos de fracasso no mercado português.
Quinze álbuns e 24 anos depois, é evidente que os portugueses
ficaram claramente a perder…
07/04/2017
Le Perroquet
Catártico
Bastien tem 8 anos e uma mãe bipolar com tendências
esquizofrénicas.
Le Perroquet reúne
uma série de episódios soltos das memórias de infância do autor, com a ternura
mas também a crueldade de que só uma criança é capaz, o sentimento de perda mas
também de culpa porque a doença se revelou logo após o seu nascimento.
22/03/2017
Polar 2: Oeil pour oeil
A boa, velha vingança
A vingança é um prato que se serve frio. Mas que se prepara
com muito calor e cuja concretização pode alcançar altos níveis de intensidade.
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Victor Santos
17/03/2017
Alena
Vida no inferno
Adolescente, com uma mãe (solteira?) ausente, a estudar – quase
que por favor… - num colégio de elite, onde a sua condição social a tornam o
alvo preferencial das outras estudantes, Alena vive um autêntico inferno,
dividida entre afirmar-se ou deixar-se moldar e com a achega de um fantasma do
passado – bem real…? - a atormentá-la.
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13/01/2017
Blood Red Lake
Apenas uma anedota
Começa como viagem iniciática de adolescentes, passa a
thriller de terror e acaba com(o) uma anedota.
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Renato Arlem
23/12/2016
L'Appel
“Tu não vais compreender. É normal. Precisas de tempo.
Trata-se da minha vida. Por isso tenho a certeza que não me vais condenar.
A sociedade em que vivemos é uma balbúrdia de enganos, hipocrisia e injustiças (…)
Felizmente salvei-me. Alá estendeu-me a sua mão!”
Começa assim L’Appel,
uma história sensível sobre um tema actual: a partida para países árabes de
jovens ocidentais ‘de origem’ (seja lá isso o que for, como reforça o
argumentista) para se juntarem à jihad, a guerra santa.
16/12/2016
Mickey Mouse: Café “Zombo”
A visita a Mickey por alguns nomes grandes da banda
desenhada francófona, fica como um dos marcos deste anos de 2016.
Loisel, recém-editado, é o quarto da lista.
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Régis Loisel
18/11/2016
50
O ponto de partida de 50
é uma unidade especial do FBI encarregada de referenciar, classificar e deter ‘serial
killers’.
11/11/2016
La jeunesse de Mickey
Como o têm mostrado as Graphic MSP, os “Spirou de…” ou esta
colecção “Mickey vu par…” as retomas de heróis clássicos dos quadradinhos só
têm um limite: a imaginação e o talento dos autores.
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Tebo
07/11/2016
Rio #2 - Les yeux de la favela
No regresso a(o) Rio, 10 anos depois da acção do primeiro
volume, Dieu pour tous, Louise Garcia e Corentin Rouge traçam (ainda) mais negro o retrato
da ‘cidade maravilhosa’, acentuando os seus (muitos) contrastes.
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Rio
28/06/2016
Le corps à l’ombre
Este álbum apresenta uma invulgar diversidade de géneros,
assumindo a um tempo um tom intimista, iniciático, policial e humorístico e que funciona bem
enquanto relato de síntese.
10/05/2016
Rio #1: Dieu pour tous
Com o Brasil no centro (de muitas) das atenções com o
aproximar dos Jogos Olímpicos e pela actual situação política, este álbum bem
pode ser um retrato – realista… - daquele país. Pelas piores razões.
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