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18/06/2025
17/06/2025
O desassossegado senhor Pessoa
A inquietude do poeta nos seus últimos dias
Novembro de 1935, adivinha-se que o fim da vida de Fernando Pessoa está a chegar e o Diário de Lisboa encarrega Simão Cerdeira, um jovem com aspirações a escritor e jornalista, de cabelos rebeldes e calças de golfe - evocação e piscar de olho a um outro repórter desenhado...? - de preparar antecipadamente o obituário do poeta.
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Fernando pessoa,
JN,
Levoir,
Nicolas Barral,
Novela_Gráfica,
opinião
13/06/2025
O ditador e o dragão de musgo
Diversidade
Não
consigo deixar de me surpreender - e de ser surpreendido - pela
diversidade editorial que temos actualmente no nosso país. O
ditador e o dragão de musgo é
o mais recente exemplo.
Aproximei-me
dele sem expectativas, o desenho não me cativou, a temática parecia
algo limitada, mas...
Leituras relacionadas
ASA,
Fabien Tillon,
Fréwé,
opinião
12/06/2025
Clássicos da Literatura Portuguesa #13 - Frei Luís de Sousa
Heresia...?
Lido há semanas, tenho o texto pendurado desde então. Sabia o que escrever, mas hesitei tanto porque sei que vai soar quase - quase? - a heresia. E temo que, nestes tempos que correm, não falte muito para começarem a acender fogueiras...
Leituras relacionadas
André Morgado,
Clássicos da Literatura Portuguesa em BD,
Gustavo Borges,
Levoir,
opinião,
RTP
11/06/2025
Alix Senator #12 - O Disco de Osíris
Decadência?
Admirador confesso de Alix Senator - apesar das minhas reticências iniciais - como aliás comprova a sua presença regular neste blog, senti nesta décima-segunda entrega, algumas inflexões que me colocam de pé atrás em relação à sua continuidade.
Leituras relacionadas
Alix Senator,
Gradiva,
opinião,
Thierry Démarez,
Valérie Mangin
10/06/2025
Os Filhos de Baba Yaga
Cadáveres que teimam em sobreviver
"Nunca mais consegui dormir. Atormentado, não por pesadelos, mas por memórias bem reais que se recusam a desaparecer..."
In Os Filhos de Baba Yaga
Segunda
Guerra Mundial, nas
estepes geladas da Rússia, um grupo de crianças órfãs, sozinhas,
abandonadas,
tentam
sobreviver, numa terra de ninguém, sucessivamente conquistada - ou
perdida - por soviéticos e nazis, a quem as crianças odeiam, embora
nem
a
todos do mesmo modo.
É
esta a base de Os
Filhos de Baba Yaga,
uma edição conjunta da Arte de Autor e de A Seita, com
a
mais recente -
e muito aguardada - proposta
de Luís Louro que, a completar 40 anos de carreira tem aqui o seu
trabalho mais ambicioso, mantendo o desafio crescente - a si e aos leitores - que tem feito nos últimos álbuns.
Leituras relacionadas
A_Seita,
Arte de Autor,
JN,
Luís Louro,
opinião
09/06/2025
A Floresta
Correr o risco
Uma
bela leitura mas com um enorme ponto de interrogação a pairar sobre
ela, em particular, e sobre a colecção 25
Imagens,
em geral.
Já
lá vamos.
Leituras relacionadas
25 Imagens,
Levoir,
opinião,
Público,
Thomas Ott
06/06/2025
Júlia #22
Estimulante e revigorante
O regresso a Júlia, para mais após longas ausências, é sempre estimulante e revigorante para mim.
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Bonelli,
Giancarlo Berardi,
Júlia_J. Kendall,
Lorenzo Calza,
opinião,
Roberto Zaghi
04/06/2025
Danificada
Questões de identidade
Pode
não haver apenas um punhadso de histórias para contar, como alghuns
defendem, podem ser até umas quantas mãos cheias, mas há temas que
são recorrentes e que apenas têm uma nova abordagem.
Danificada,
obra de estreia de M.
L. Vieira
na continuação da aposta que a Penguin Random House tem feito em
autores portugueses através da sua chancela Iguana,
aborda
a questão -
sem resposta... - da
identidade dos clones
e da sua personalidade - ou falta dela.
Leituras relacionadas
Iguana,
M.L. Vieira,
opinião,
Penguin Random House
03/06/2025
A mais breve história da Rússia (em BD)
A Rússia ao virar das páginas
Se é evidente que, apesar das suas limitações, a começar pela pequena dimensão, o mercado português de BD tem vindo a mudar ao longo da última década, a verdade é que essa mudança de paradigma vai para além da multiplicação de editoras e da oferta crescente em registos variados, muitas vezes procurando os seus leitores para lá do nicho dos que habitualmente lêem BD.
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ASA,
Dulce Garcia,
JN,
Joana Afonso,
José Milhazes,
opinião
02/06/2025
Aii! A dor também se trata com humor
É mesmo aí!
Rir
quando se está com dor, representa desespero profundo ou insanidade
mental.
Ou
então...
Leituras relacionadas
Achdé,
Ala dos Livros,
opinião,
Patrick Sichère
31/05/2025
27/05/2025
Estes dias que desaparecem
Viver de modo intermitente
Lubin tem vinte e poucos anos, sonha ser artista de circo, tem poucos amigos mas bons, uma namorada e uma família que (o) ama. Centrado no seu sonho, vive de empregos menores, é desorganizado, em casa e com as coisas de 'adulto'. Um dia, descobre que dormiu 24 horas. Surpreendido e desconcertado, atribui o sucedido a uma pancada com a cabeça, mas a situação repete-se no dia seguinte, e uma e outra vez; daí em diante, vive um dia, perde outro.
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Devir,
JN,
opinião,
Timothé Le Boucher
20/05/2025
Alguém com quem falar
É possível ter sonhos e concretizá-los
"A
criança que eu era não gosta do adulto que eu sou..."In
Alguém
com quem falar
Samuel faz 35 anos. Está sozinho em casa, como na vida, como tem acontecido em todos os aniversários recentes. Com um bolo e uma garrafa de champanhe, só para si.
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ASA,
BD e literatura,
Cyril Massarotto,
Grégory Panaccione,
JN,
opinião
13/05/2025
O meu marido dorme no congelador
Drogou-o, matou-o, meteu-o na arca
Numa
noite de verão, durante um festival... eu
matei o meu marido.In
O
meu marido dorme no congelador
Nana
conheceu Ryô há cinco anos
e está casada com ele há quatro. Mas Nana atingiu o ponto de
saturação: vítima de violência doméstica, cansada de apanhar por
tudo e por nada e de servir de objecto sexual, decidiu matá-lo. Uma
decisão longa e ponderada, atenuada pontualmente por mudanças no
comportamento do marido que, rapidamente, se desvaneciam.
Uma
noite, finalmente, avançou. Drogou-o, estrangulou-o e meteu-o numa
velha arca frigorífica esquecida na sua arrecadação, a aguardar o
momento certo para se livrar definitivamente do corpo.
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A_Seita,
BD e literatura,
Hyaku Takara,
JN,
Misaki Yazuki,
opinião
06/05/2025
O Fogo
Entre a vida e a vocação messiânica
Terra. Futuro indefinido. Com o planeta ameaçado por um enorme asteróide que se dirige para ele, a solução possível é enviar ao seu encontro uma nave não tripulada carregada de explosivos para o destruir.
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Ala dos Livros,
David Rubin,
JN,
opinião
05/05/2025
El Dia Más Largo
A morte não tem de ser o fim
A morte de um ente querido não tem de ser o fim nem o funeral tem de ser apenas um momento de dor.
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Mario Barrachina Navarro,
opinião,
Planeta Cómic
02/05/2025
Fojo
Quando os homens são piores que as feras
Trás-os-Montes,
algures, num ano da (des)graça indefinido, na primeira metade do
século passado. Numa
pequena aldeia, isolada pela neve, os cadáveres começam a
multiplicar-se.
É
este o ponto de partida de Fojo,
uma co-edição a três entre a Kingpin Books, a Comic Heart e A
Seita, que vem confirmar o português Osvaldo Medina como um grande
autor completo, depois do seu díptico Kong, the King.
Leituras relacionadas
A_Seita,
Comic Heart,
JN,
Kingpin Books,
opinião,
Osvaldo Medina
30/04/2025
28/04/2025
As Melhores Histórias da Mônica #1
Melhores, mesmo?
Quem lê com regularidade séries de banda desenhada, mesmo que
inconscientemente acaba por elaborar listas, mesmo que apenas
mentalmente, das melhores (e das piores...) histórias.
O mesmo exercício, é feito regularmente pelas editoras já que ele
é, a par das edições integrais, uma forma de dar nova vida (e
lucros) a obras que já tiveram a sua vida.
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Maurício de Sousa,
opinião,
Panini,
Turma da Mônica
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