Se há algo que é obrigatório reconhecer na banda desenhada franco-belga - a que estou a considerar neste momento e onde a prática e os exemplos abundam - é competência na execução de projectos que, sendo didácticos, escondem esse propósito na forma.
Prometeu e a Caixa de Pandora
- como já sucedia com Darwin
ou Magalhães,
igualmente traduzidos pela Gradiva - é um bom exemplo disso.