Os textos, quando
existem, são da responsabilidade das editoras.
Algumas das edições
aqui apresentadas podem ter sido editadas anteriormente,
mas só agora tomei
conhecimento delas.
ASA
Astérix - A Rosa e o Gládio
(reedição: miolo com novas cores)
Goscinny e Uderzo
Há uma revolução na Aldeia de Astérix!
Esta história gira em torno da condição feminina, com
várias peripécias com as mulheres no centro da acção. É talvez o único dos
livros da Astérix em que as mulheres são protagonistas!
O primeiro episódio leva ao abandono da aldeia pelo
bardo, farto de bárbaros e vexado pelas senhoras da aldeia que, não contentes
com a educação ministrada pelo ele aos seus filhos, contratam Maestria, uma
mulher bardo de Lutécia, para o substituir.
Maestria incentiva as suas irmãs gaulesas a dizer não
à tirania masculina. A revolta instala-se, as aldeãs usam bragas, e Boapinta
quer ter assento no Conselho da Aldeia. Até o exército romano submete as suas legiões
às regras da paridade...
A lendária galanteria gaulesa posta à prova, vista por
um Albert Uderzo mais inspirado do que nunca!
Astérix – O Grande Fosso
(reedição: miolo com novas cores)
Goscinny e Uderzo
Entre os Gauleses, o caldo entorna-se!
Numa pequena aldeia semelhante à de Astérix,
sucedem-se as querelas. Giradix e Segregacionix reivindicam ambos o lugar de
chefe. Não conseguindo chegar a consenso, a solução escolhida é radical: a
aldeia é dividida ao meio por um grande fosso, que torna cada metade,
administrada por um dos dois chefes, inacessível à outra!
Isto é uma autêntica tragédia para Comix, o corajoso
filho de Giradix, e para Fanzine, a encantadora filha de Segregacionix, cuja
bela história de amor está condenada pelas rivalidades dos respetivos pais. No
entanto, a desgraça de alguns faz a alegria de outros, neste caso a do ignóbil
Acidonitrix, um sinistro manipulador com cabeça de arenque em salmoura, que já
se imagina casado com a bela Fanzine...
Para Comix, isto é a gota de água, e lá vai ele para a
Aldeia de Astérix em busca da ajuda dos Irredutíveis Gauleses.
Corto Maltese – A Juventude (Capa
Dura)
Hugo Pratt
Em 1981, o jornal francês Le Matin encomendou a Pratt
uma banda desenhada, a ser publicada em episódios ao longo desse ano.
Pratt começa por narrar os bastidores da guerra entre
a Rússia e o Japão, na Manchúria de 1905. Desenha as trincheiras escavadas
pelos soldados japoneses e o orgulho dos oficiais, a debandada das tropas
russas e a loucura de uma situação na qual alguns continuam a massacrar-se
apesar de a guerra ter acabado. Ele fez de Jack London, o escritor americano e
correspondente de guerra, o artesão do encontro e da amizade entre Rasputine e
Corto Maltese.
E quando a história de Pratt termina antes do tempo,
em consequência de um desentendimento com o editor, a história como que por
magia não ficará inacabada, mas passa a ser uma outra história. "A
Juventude" será um relato sobre a amizade e a honra, sobre a liberdade, a
loucura e o rigor.
Corto Maltese - Helvéticas (Capa
mole)
Hugo Pratt
"O percurso de Corto Maltese na Suíça parece ser
apenas um sonho; na verdade, é uma autêntica viagem iniciática que Corto
realiza com a aparente simplicidade divertida e descontraída de um Pratt que
consegue pairar entre os mitos e as mensagens esotéricas.
Existirá realmente uma fronteira entre a vida e a
morte?
Por quantas provas é preciso passar, quantos degraus é
preciso subir, quantas portas é preciso abrir para ter o "dom de
vida"?
Parsifal, Klingsor, Kundry e Hermann Hesse cruzam o
caminho que conduz Corto ao conhecimento do Graal, no qual poderá finalmente
beber da nascente."
Associação Turbina
“Crónicas de Arquitectura”
Pedro Burgos
Durante o triénio de
2009-2012, Pedro Burgos publicou a sua “Crónica Desenhada” no JA – Jornal
Arquitectos, publicação oficial da Ordem dos Arquitectos – ao ritmo trimestral
de 1 página. Respondendo ao convite do arquitecto. Manuel Graça Dias, que então
assumiu a direcção editorial do JA, esta crónica constituiu uma colaboração
regular sob a forma de banda desenhada, transformando os sucessivos temas
lançados pela revista em pequenos “ensaios” gráficos, o que permitiu abordar as
convenções, ambições e frustrações do meio arquitectónico num registo
aparentemente “lúdico” e naturalmente autocrítico visto Pedro Burgos ser
arquitecto de formação e profissão. Nesta compilação das pranchas produzidas para
o JA, ganha-se agora uma crónica inédita – especialmente escrita por Manuel Graça
Dias – e juntam-se os esboços que antecederam o desenho final de cada uma das
páginas.
Bertrand Editora
Paco
Roca
«Durante muitos anos
confinada ao gueto da BD, a novela gráfica vem conquistando cada vez mais
autonomia como género literário e espaço de experimentação narrativa.» José
Mário Silva, Expresso
Emílio, um bancário
reformado, sofre de Alzheimer e é internado num lar de terceira idade. Rodeado
de vários outros idosos, cada um com um quadro «clínico» distinto e com uma
personalidade bem vincada, vai aprendendo as diversas estratégias para combater
o tédio e a erosão da rotina.
Ao mesmo tempo,
Emílio e os seus companheiros vão tentando introduzir, num quotidiano marcado
por medicamentos, refeições, «terapias ocupacionais» e sestas de duração
indefinida, alguns vislumbres de encanto e alegria de viver.
«Paco Roca trata este
tema com grandeza. Um livro que encanta, atrai e entretém… um puro feitiço
melancólico, desde a magistral capa até à última página.» Público
«Rugas é uma
narrativa acerca da batalha contra o envelhecimento. Uma batalha sem armas, mas
não isenta de lágrimas.» Le Monde
«É de destacar o
talento com que Paco Roca aborda o tema do envelhecimento, evitando o melodrama
e com pinceladas de um humor delicioso.» El País
Premio Nacional de
Cómic do Ministério da Cultura Espanhol
Prémio Melhor Obra e
Melhor Guião do Saló Internacional del Cómic de Barcelona
Prix de la Critique da ACBD, França
Edições Culturais da Marinha
A Primeira Travessia Aérea do
Atlântico Sul
A. Vassalo
Chili Com Carne
Kassumai
David
Campos
Segundo volume da
colecção LowCCCost - porque é realmente barato viajar lendo estes
livros de viagens.
Depois de uma
"Boring Europa", a Associação Chili Com Carne, edita agora uma
experiência mais excitante e exótica na Guiné-Bissau pela mão de
David Campos.
Kassumai (saudação
Felupe): uma palavra para designar: Liberdade, Paz e Felicidade...
David Campos visitou a Guiné-Bissau entre Novembro de 2006 e Maio de 2007 no âmbito de um projecto de apoio à população de S. Domingos, numa parceria entre uma O.N.G., a Acção para o Desenvolvimento, e a Câmara Municipal do Montijo. Durante a sua estadia apaixonou-se pelas pessoas que conheceu e este livro, mais que um relato de viagens neste país africano, é um diário fragmentado de vivências e contactos humanos feitos pelo autor entre o seu trabalho como voluntário e os seus tempos livres.
David Campos visitou a Guiné-Bissau entre Novembro de 2006 e Maio de 2007 no âmbito de um projecto de apoio à população de S. Domingos, numa parceria entre uma O.N.G., a Acção para o Desenvolvimento, e a Câmara Municipal do Montijo. Durante a sua estadia apaixonou-se pelas pessoas que conheceu e este livro, mais que um relato de viagens neste país africano, é um diário fragmentado de vivências e contactos humanos feitos pelo autor entre o seu trabalho como voluntário e os seus tempos livres.
O autor nasceu em
1979 em Medons La Florett (França) mas veio para Portugal aos 4 anos, crescendo
no Montijo. Tirou o curso de Formação Profissional de Desenho Animado (ETIC) e
também o de Escrita para Multimédia e Audiovisuais, e na Ar.Co o curso de
Ilustração e BD. Trabalhou em Cinema de Animação, têm editado alguns fanzines e
participado em algumas antologias da Associação Chili Com Carne, nomeadamente Destruição
ou bandas desenhadas sobre como foi horrível viver entre 2001 e 2010 e Futuro
Primitivo.
Gradiva
Estar Morto é o Contrário de Estar Vivo
Jerry Scott e Jim Borgman
Um novo álbum da família já conhecida dos leitores, que retrata a angústia, as contrariedades e as alegrias vividas pelos pais de adolescentes.
Uma colecção imperdível, das mais criativas e originais da actualidade, considerada duas vezes como Best Newspaper Comic Strip pela National Cartoonists Society norte americana. Não vai querer perder mais esta série de tiras que, com muito humor e imaginação, nos dá em directo as aventuras e desventuras da família Duncan!
Saída de Emergência
O Cavaleiro de Westeros #2 – A
espada ajuramentada
George R. R. Martin, Dunk, Egg
Uma história
fascinante sobre honra, violência e amizade no mundo de: A Guerra dos Tronos
O continente de
Westeros é o cenário onde se desenrola a saga de George R. R. Martin, as
Crónicas de Gelo e Fogo. A Espada Ajuramentada decorre cem anos antes de A
Guerra dos Tronos, com o reino em paz e a dinastia Targaryen no auge do seu
poder.
Dois anos após provar o seu valor no torneio de Vaufreixo e determinado em tornar-se um grande cavaleiro, Sor Dunk faz-se à estrada junto com o seu companheiro Egg e chegam ao feudo de Sor Eustace, um cavaleiro idoso cuja glória sobrevive apenas na memória de feitos há muito realizados. Perante um feudo assolado pela seca, Dunk e Egg envolvem-se numa disputa de território entre Sor Eustace e a Senhora Rohanne, mais conhecida como a Viúva Vermelha tal é o rasto que deixa de maridos e irmãos falecidos. Dunk vê a sua lealdade perigosamente testada ao deixar-se seduzir pela beleza de Rohanne, mas para evitar o derrame de sangue e a morte, tudo deverá fazer para alcançar a paz entre ambos os lados que parecem estar condenados à guerra…
Dois anos após provar o seu valor no torneio de Vaufreixo e determinado em tornar-se um grande cavaleiro, Sor Dunk faz-se à estrada junto com o seu companheiro Egg e chegam ao feudo de Sor Eustace, um cavaleiro idoso cuja glória sobrevive apenas na memória de feitos há muito realizados. Perante um feudo assolado pela seca, Dunk e Egg envolvem-se numa disputa de território entre Sor Eustace e a Senhora Rohanne, mais conhecida como a Viúva Vermelha tal é o rasto que deixa de maridos e irmãos falecidos. Dunk vê a sua lealdade perigosamente testada ao deixar-se seduzir pela beleza de Rohanne, mas para evitar o derrame de sangue e a morte, tudo deverá fazer para alcançar a paz entre ambos os lados que parecem estar condenados à guerra…
Sanktio Comix
MiniZine Nº2
Chaka Sidyn, Armando Mártires, Peebo Mondia, Rafael Desquitado e Quico Nogueira
Após alguns atrasos
inesperados o MiniZine Nº02 está finalmente disponível.
Após um primeiro número onde predominava o
drama urbano o segundo número apresenta também duas histórias de ficção-científica
e acção.
Pode ser literal ou
só sentimental, mas o luto é algo que todos fazemos, e em alguns casos, várias
vezes. Os pormenores podem variar, mas o essencial permanece sendo esses
aspectos que são explorados em as 5 fases do luto, uma história ilustrada por
Armando Mártires.
Os invasores do
Espaço, como o próprio título indica é uma história de ficção científica
ilustrada por Peebo Mondia que evoca o espirito das histórias da EC Comics da
década de 50.
Depois de séculos de
subserviência, obediência e exploração os escravos
de D€U$ pegaram em
armas clamando pelos seus direitos em Revolução, um história ilustrada por
Rafael Desquitado.
Os argumentos e
balonagem das 3 histórias é da responsabilidade de Chaka Sidyn, sendo a
ilustração da capa da autoria de Quico Nogueira.
O Minizine número
dois de momento encontra-se disponível só em formato digital e gratuito, sendo
possível ler clicando na imagem acima ou efectuando download.
Edição de Autor
Agonia Sampaio
Fantasia