30/06/2012

Melhores Leituras

Junho 2012


Furioso (Futuropolis)
Lorenzo Chiavini
 

Frank Miller


Yves H. e Hermann


Franquin e Greg
 

Giovanni Luigi Bonelli e Guglielmo Letteri


Desvendando os quadrinhos (M. Books)
Scott McLoud
 

El arte devolar (Ediciones del Ponent)
António Altarriba  e Kim
 

Black Hole (Delcourt)
Charles Burns
 

en Silence (KSTR/Casterman)
Audrey Spiry

13 comentários:

  1. Não consigo perceber o que é que o Pedro Cleto vê no Tex (continuamente a promovê-lo). Não consigo perceber esta ambiguidade entre o crítico e a editora Mythos.

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  2. Caro Anónimo,
    O que eu vejo no Tex, é o que escrevo acerca de cada edição que destaco neste blog. Que, como já reiterei várias vezes, é apenas um espelho dos meus gostos pessoais.
    Claro está, não retirei o mesmo tipo de prazer - se assim posso escrever - da leitura de todos os livros que constam da lista acima apresentada, mas todos eles me agradaram bastante aquando da sua leitura, por isso estão nesta lista e considero todos eles - por motivos diferentes - dignos de serem lidos.
    Claro que cada um, de acordo com os seus gostos pessoais, a sua formaçao, as suas preferências..., partilhará ou não as minhas opiniões.
    Por isso, não percebo onde está a ambiguidade de que fala, seja em relação à Mythos, seja em relação a qualquer outra editora de cujos livros aqui falo regularmente.
    Boas leituras... da Mythos ou de qualquer outra editora!

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  3. Creio que o Pedro vê "apenas" aquilo que alguns preconceituosos não querem ver! A óbvia qualidade de uma personagem de banda desenhada que está no mercado há quase 64 anos, ININTERRUPTAMENTE a cada 30 dias, o que só é possível por ter qualidade, goste-se ou não se goste!
    E para o comprovar, basta saber que por exempolo tanto na Itália, como no Brasil ou Portugal, TEX vende mensalmente MUITO mais que por exemplo o "fabuloso" Homem-Aranha, mesmo sem nenhuma espécie de merchandising, para tristeza dos preconceituosos que NUNCA leram um Tex e o criticam!

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    1. Caro Anónimo II,
      Se não concordei com o anónimo (I) anterior, também não estou totalmente em sintonia consigo. Nem tudo o que vende tem qualidade.
      O que não significa que o Tex não tenha uma qualidade média bastante assinalável (para mais com a sua periodicidade mensal) e algumas histórias bem acima dessa média que são boas em qualquer contexto.
      Quanto à questão do preconceito - fortalecido pelas fracas edições de Tex - essa é uma realidade que nem sempre é fácil de ultrapassar - e contra mim falo, pois durante muito tempo passei-lhes ao lado...
      Boas leituras!

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  4. Fernando Trindade30/6/12 16:56

    Não se esqueça que nas melhores leituras de Julho vamos ter o Lance número 4.

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    1. Caro Fernando Trindade,
      Se o vamos ter nas Melhores Leituras de Julho, depende de eu o ler no próximo mês... o que é provável!
      Que é uma das boas edições de Julho - e de 2012 - não tenho dúvidas!
      Boas leituras... de Lance!

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  5. Há autores nacionais e internacionais que nunca tiveram o privilégio de ter uma critica nas "Leituras do Pedro". E há outros que constantemente e repetidamente encontram espaço na caneta do Pedro. Há coisas que não faço por entender.

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    1. Caro Anónimo I,
      Tenho as minhas preferências - em géneros e autores... - (e as minhas limitações financeiras e linguísticas) e são aquelas, naturalmente, que mais vezes surgem em As Leituras do Pedro.
      E se mensalmente trago aqui 10, 15 livros, pode ter a certeza que leio pelo menos o triplo, sem que alguma vez chegue a escrever sobre eles.
      Há obras que me inspiram o texto de imediato, outras que me obrigam a trabalhar mais a escrita e outras que lidas várias vezes, não me conseguem motivar (e não obrigatoriamente por culpa delas!).
      De fora de As Leituras do Pedro têm ficado obras magníficas que não me senti capaz de comentar, autores que admiro mas que por um ou outro motivo deixei de referir, obras menores que achei desnecessário divulgar.
      Porque, para mim, antes de tudo, As Leituras do Pedro são um espaço de divulgação de banda desenhada. Na óptica como eu a vejo: uma arte, sim; um meio de expressão privilegiado e com enorme potencial, também; mas antes de tudo, uma forma narrativa para o grande público. Por isso esta última é a vertente que eu mais leio - e consequentemete divulgo.
      Aceito e reconheço outras posturas e pontos de vista - tenho amigos, conhecidos e "colegas de blog" que as defendem e praticam - mas não abdico da minha posição.
      Um grande abraço e boas leituras!

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  6. Já agora, qual é a função do critico em geral? Ser um agente das editoras ou um espaço de liberdade individual?

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    1. Caro Anónimo I (outra vez):
      Mais que um crítico - embora reconheça que assumo em parte essa faceta - sinto-me um divulgador.
      O crítico - condicionado pela sua formação, experiências e gostos - aponta qualidades e defeitos. O divulgador, pode ir mais além, numa óptica meramente informativa.
      O crítico - tal como o divulgador - pode ser ou não "um agente das editoras" em função das escolhas que faça, das obras que critique.
      Pessoalmente nunca me senti obrigado a dizer bem de qualquer obra que me tenha sido oferecida (ou sequer a escrever sobre ela) nem a dizer mal da que deixaram de me enviar.
      As minhas escolhas aqui em As Leituras do Pedro - como em outros locais em que tive o privilégio de escrever - sempre foram um exercício da minha liberdade individual, mas também das minhas opções e dos meus gostos. Apenas e só.
      mas cada um interpreta como quiser e só me lê quem achar que o que eu escrevo tem (pelo menos d evez em quando) algum interesse...
      Boas leituras... do Pedro!

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  7. Isto hoje é só anónimos...

    Boas leituras do... Anónimo III

    P.S. - Porque será que alguns que aqui comentam usam o expediente do anonimato? Será medo ou cobardia? Sinceramente não entendo... ainda para mais questionando e esperando por respostas...

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  8. Anónimo1/7/12 08:02

    Meu caro Paulo Silva, relacionar anonimato e cobardia quando se fala em blogs é uma treta. Você não sabe do que fala. Uma das ferramentas que o Pedro Cleto está a permitir nos comentários é o anonimato. O Pedro Cleto se quiser, pode muito bem restringir os comentários anónimos. Como administrador do blog basta querer. Como não o faz, qualquer pessoa está validada pelo Pedro a fazer comentários anónimos. A única coisa que abomino nos comentários anónimos é a falta de educação e o insulto puro.

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    1. Caros Paulo Silva e Anónimo (I? II? outro?),
      Tenho disponível a participação de anónimos mas, como é evidente, prefiro ler um nome nos comentários - mesmo sabendo que ele pode ser fictício.
      Não sei se é cobardia, medo, distracção ou quelquer outra razão, nem me interessa muito, mas acho curioso que normalmente é um expediente utilizado porquem quer provocar, criticar (quase sempre gratuitamente) ou expor pontos de vista diferentes (e tão legítimos quanto os meus) de forma mais abrupta.
      Claro que se alguém passar disto, tenho ferramentas para tomar as medidas que eu achar convenientes. Como já o tenho feito, pontualmente, embora a outro nível...
      Boas leituras!

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