Devir
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08/11/2025
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05/09/2025
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22/02/2025
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16/11/2024
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17/06/2011
Dragon Ball
#9 - Baba, a vidente
#10 - O 22º Grande Torneio
Akira Toriyama (argumento e desenho)
ASA (Portugal, Maio de 2011)
120 x 180 mm, 192 p., pb, brochado
9,60 €
1. Dez livros depois, volto a Dragon Ball.
2. Se não convertido, pelo menos esclarecido e convencido.
3. E, por que não dizê-lo, também divertido.
4. Esclarecido quanto às qualidades que fizeram de Dragon Ball um êxito:
5. Um ritmo alucinante, reforçado pela planificação diversificada e dinâmica, pelo uso recorrente de linhas de movimento e pela constante mudança de pontos de vista;
6. Um desenho simples, mas extremamente eficaz, simpático, agradável e divertido;
7. Um argumento que, se bem que sempre assente nos mesmos dois vectores – a procura das bolas de dragão para concretizar um desejo, cuja segunda “saga” conclui no tomo #10, e constantes combates, sendo que naquele tomo se inicia mais um grande torneio – consegue ir inovando a constante repetição de situações, ao mesmo tempo que combina de forma equilibrada a componente acção, com as componentes surpresa e humor;
8. Um herói simpático – Son Goku – a um tempo simples e ingénuo – quase um pouco parolo até – mas também decidido, bom, de coração puro e movido apenas pela amizade e o desejo de ajudar os seus amigos, conseguindo assim grandes feitos.
9. Convencido, depois, pela forma como esta “receita” continua a funcionar mais de 1500 pranchas depois, sem cansaço evidente.
10. E, por tudo o que atrás fica escrito, divertido. Porque, é dessa forma, que tenho terminado a leitura de cada volume.
11. Sem deixar de esclarecer que Dragon Ball não é uma daquelas obras-primas incontornáveis na história da BD, não me custa nada reconhecer que é uma obra muito eficaz, com tudo para agradar a quem procura uma leitura que disponha bem, independentemente da idade…
12. … e com mais ainda para funcionar junto das camadas etárias mais novas.
13. Uma palavra final para assinalar o cumprimento da periodicidade mensal por parte da ASA o que, podendo parecer menor a alguns, é algo que não tem acontecido muitas vezes na edição da BD em Portugal.
14. E que, acredito, será um factor fundamental para transformar Dragon Ball no êxito comercial que a editora com certeza espera. A obra tem tudo para isso.
#10 - O 22º Grande Torneio
Akira Toriyama (argumento e desenho)
ASA (Portugal, Maio de 2011)
120 x 180 mm, 192 p., pb, brochado
9,60 €
1. Dez livros depois, volto a Dragon Ball.
2. Se não convertido, pelo menos esclarecido e convencido.
3. E, por que não dizê-lo, também divertido.
4. Esclarecido quanto às qualidades que fizeram de Dragon Ball um êxito:
5. Um ritmo alucinante, reforçado pela planificação diversificada e dinâmica, pelo uso recorrente de linhas de movimento e pela constante mudança de pontos de vista;
6. Um desenho simples, mas extremamente eficaz, simpático, agradável e divertido;
7. Um argumento que, se bem que sempre assente nos mesmos dois vectores – a procura das bolas de dragão para concretizar um desejo, cuja segunda “saga” conclui no tomo #10, e constantes combates, sendo que naquele tomo se inicia mais um grande torneio – consegue ir inovando a constante repetição de situações, ao mesmo tempo que combina de forma equilibrada a componente acção, com as componentes surpresa e humor;
8. Um herói simpático – Son Goku – a um tempo simples e ingénuo – quase um pouco parolo até – mas também decidido, bom, de coração puro e movido apenas pela amizade e o desejo de ajudar os seus amigos, conseguindo assim grandes feitos.
9. Convencido, depois, pela forma como esta “receita” continua a funcionar mais de 1500 pranchas depois, sem cansaço evidente.
10. E, por tudo o que atrás fica escrito, divertido. Porque, é dessa forma, que tenho terminado a leitura de cada volume.
11. Sem deixar de esclarecer que Dragon Ball não é uma daquelas obras-primas incontornáveis na história da BD, não me custa nada reconhecer que é uma obra muito eficaz, com tudo para agradar a quem procura uma leitura que disponha bem, independentemente da idade…
12. … e com mais ainda para funcionar junto das camadas etárias mais novas.
13. Uma palavra final para assinalar o cumprimento da periodicidade mensal por parte da ASA o que, podendo parecer menor a alguns, é algo que não tem acontecido muitas vezes na edição da BD em Portugal.
14. E que, acredito, será um factor fundamental para transformar Dragon Ball no êxito comercial que a editora com certeza espera. A obra tem tudo para isso.
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Akira Toriyama,
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Dragon Ball
07/10/2010
Dragon Ball #1 – Son Goku e Dragon Ball #2 – O fim da busca

Akira Toriyama (argumento e desenho)
ASA (Portugal, Outubro de 2010)
120 x 180 mm, 192 p., pb, brochado
Resumo
Continuando a apostar na edição de manga, a ASA, depois do excelente Astroboy, aposta naquele que foi um dos títulos mais importantes para o estabelecimento da relação entre o manga (e o anime) e os seus seguidores ocidentais: Dragon Ball.
Na sua origem (correspondente aos dois tomos que agora ficam disponíveis) está a busca de 7 bolas – as Dragon Balls ou Bolas do Dragão –
que uma vez reunidas permitem ao seu possuidor ver realizado um desejo.Nessa busca, mais ou menos voluntariamente, mais ou menos juntos, vão encontrar-se Son Goku, Bulma, Oolong, Yamcha e Puar.
Desenvolvimento
Criada nos anos 80 por Akira Toriyama, Dragon Ball é, na sua origem, bastante diferente da série animada que tanta polémica e contestação causou aquando da sua exibição inicial no Ocidente, devido à associação do seu visionamento a alguns casos de violência infantil surgidos então, com legiões de educadores, pedagogos e pais a exigirem o final da sua exibição. Em causa estava a extrema violência dos combates entre os personagens, que se podiam prolongar por diversos episódios (horas, portanto) sem que deles adviessem consequências físicas para heróis e vilões o que, segundo os críticos da série, transmitia a ideia de invulnerabilidade do ser humano, mesmo perante a morte, pois alguns dos protagonistas chegavam a ressuscitar.

No entanto, desengane-se quem tem como modelo a série televisiva, pois a versão em manga é bastante mais suave e divertida, justificando plenamente (pelo menos) a satisfação da curiosidade por parte de quem a desconhece.
O protagonista é Son Goku, um miúdo semi-selvagem, com cauda de macaco, que vive sozinho na montanha, desconhecendo tudo o que diz respeito à civilização, incluindo a existência de mulheres, com as suas especificidades físicas. Este último aspecto dá origem a uma série de situações inusitadas e divertidas, a maioria dos quais envolvendo Bulma, a adolescente de 16 anos que quer reunir as 7 bolas para pedir um namorado.
Pelo meio vão surgi Oolong, um porco que consegue transformar-se no que quiser durante cinco minutos e com uma fixação em cuecas de menina, Yamcha, o lutador que fica atemorizado junta das raparigas, Puar, o seu companheiro, com poderes semelhantes aos de Oolong, e o tartaruga genial, um velho mestre de artes marciais obcecado pela anatomia feminina. Desta forma, vão sendo recorrentes alusões e piadas mais ou menos brejeiras - mas que não deixam de surpreender – embora muito suaves e contidas e há mesmo a exibição (pudica e recatada) de alguns elementos da anatomia feminina.
Durante a sua busca pelas 7 Bolas do Dragão – após cada desejo satisfeito as bolas são de novo espalhadas pelo mundo inteiro, perdendo o seu poder durante um ano – Son Goku e os seus amigos (cada um com um desejo especial em mente) vão encontrar diversos obstáculos e adversários, quase todos vencidos pelo pequeno Goku, que se revela um exímio combatente.O traço de Toriyama, um japonês nascido em Abril de 1955, em Nagoya, semi-infantil e arredondado, é bem mais agradável do que o traço duro e agreste da série televisiva, e, como é vulgar no manga, utiliza com mestria a planificação e as linhas indicadoras de movimento para dotar de ritmo acelerado e grande dinamismo toda a narrativa, que combina elementos de ficção científica, fantástico e magia e retira alguma inspiração de contos tradicionais infantis.
A história da busca – com um final surpreendente e desconcertante, com mais do que um desejo satisfeito - como já ficou dito atrás conclui-se no final do segundo tomo, embora fique aberta a porta para novas aventuras, que se seguirão ao longo de muitas centenas de páginas, ou não estejamos em presença de um relato manga…!
Deixo um conselho: se não conhece Dragon Ball aos quadradinhos, compre (pelo menos) estes dois tomos. Atreva-se a descobri-lo, pois vai ter uma bela surpresa.
Curiosidade

- Aproveitando o êxito da exibição televisiva, em 2001 a Planeta De Agostini distribuiu em Portugal o manga Dragon Ball, no seu habitual esquema de fascículos disponíveis em quiosques, em 42 volumes semelhantes aos actuais, num formato ligeiramente mais pequeno e com papel mais fraco. Esta edição é muito difícil de encontrar hoje em dia, supostamente porque as sobras foram destruídas. A actual edição da ASA tem cerca de uma dezena de páginas a mais por volume, devido à introdução de índices e de capas e ilustrações publicadas originalmente na revista nipónica “Weekly Shonen Jum” onde Dragon Ball foi publicado pela primeira vez.
- Tal como Astroboy, esta edição de Dragon Ball tem sentido de leitura japonês, ou seja, do fim do livro para o princípio (em relação ao que é normal no Ocidente) e da direita para a esquerda. Se nunca experimentou, não se assuste; para quem está habituado a ler banda desenhada, é mais fácil do que parece!
- Uma vez completa a colecção, o conjunto das lombadas formará a imagem de um dragão.Informação
- O tomo 1 vai ser vendido com o Diário de Notícias, no dia 9 de Outubro.
- O tomo 1 e tomo 2 começam a ser distribuídos hoje, 7 de Outubro, e deverão estar em todas as livrarias até dia 12. O tomo 3 chega às lojas em Novembro. A partir de Janeiro de 2011 será distribuído um tomo por mês.
- Está garantida a publicação de 16 tomos, correspondentes à saga Dragon Ball; no tomo 17 inicia-se o ciclo Dragon Ball Z.
Leituras relacionadas
Akira Toriyama,
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manga
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