Encontrar num mesmo livro dois dos autores que fazem parte das minhas leituras recorrentes, é uma daquelas felicidades que por vezes a banda desenhada nos oferece.
Por
um lado, Zidrou, o argumentista multifacetado, incapaz de uma
história menor ou mal escrita. Por
outro, Berthet, o meu ‘vício’ linha clara, cujo traço não
deixa de me surpreender e seduzir.
Por
isso, se à partida Le
crime qui est le tien já
era uma aposta ganha, a leitura só o veio confirmar.