Há
autores que associámos a uma única obra. [Ao
correr da escrita, Morris, com Lucky Luke é o primeiro nome que me
ocorre, mas Uderzo/Astérix seria outro.]
Nalguns
casos, fazê-lo é esquecer - injustamente - obras que a projecção
do principal destaque lançaram numa sombra injusta.
Se
Hugo Pratt é Corto
Maltese
(e vice-versa), limitar a carreira do criador italiano a essa obra de
referência, é ignorar outras criações relevantes, como Sargento
Kirk
ou estes Escorpiões
do Deserto.