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04/02/2024
Lançamento: As Ondas Gigantes Azul-Turquesa
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10/10/2021
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06/02/2020
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23/01/2019
05/02/2018
Os Brincalhões do Triângulo Cinzento
Continuidade
Caso raro de continuidade entre nós enquanto série e, mais
ainda, enquanto série infantil, Zé Leitão e Maria Cavalinho chegam à sua
décima-primeira aventura com uma regularidade (anual) assinalável.
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21/02/2017
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15/02/2016
As misteriosas bolas brancas
As Aventuras de Zé Leitão e Maria Cavalinho #9
Este livro – nono de uma série portuguesa em curso!... -
podia ser uma resposta para aqueles que se queixam de falta de oportunidade
para publicar e de desinteresse por arte dos editores. Mas não é. É tão só - …
- mais uma aventura de Zé Leitão e Maria Cavalinho.
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07/04/2010
As Aventuras de Zé Leitão e Maria Cavalinho #5 – Os artistas da Almofadinha verde
Pedro Leitão (texto e desenho)
Gailivro (Portugal, Fevereiro de 2010)
226 x 300 mm, 48 p., cor, cartonado
Este é um caso raro na banda desenhada portuguesa: uma série com continuidade, que vai sendo desenvolvida – de forma coerente e sustentada – álbum após álbum. E este já é o quinto.
Mérito do autor, que tem apresentado trabalho, mérito da editora, que tem apostado nele, e mérito dos leitores - que foram conquistados - e garantem as (indispensáveis) vendas para sustentar o projecto.
De cariz infanto-juvenil, área tão importante, pela sua característica formativa – tout-court e de leitores de BD – e tão pouco (e mal) explorada nos tempos que correm no nosso país, no que aos quadradinhos diz respeito, este álbum narra mais uma aventura da família composta pelo porco Zé Leitão, a égua Maria Cavalinho, e o seu filho (porco, também) Filipe Cavalinho Leitão. Como tema de fundo, explorado de forma breve e livre, surgem a pintura e as exposições de arte, que no contexto contribuem para o aprofundar dos laços dos protagonistas. Simples, mas importante (e tão esquecido nos dias que correm…)
Ancoradas sempre na realidade, estas histórias surpreendem especialmente pela forma como, no seu desenvolvimento, o autor consegue interligar o real com o imaginário (infantil), de uma forma tão inesperada quanto natural, de forma que a acção continua a decorrer como se nada de espectacular tivesse acontecido. Veja-se, neste livro, como uma viagem de carro tão depressa se transforma num passeio aéreo a bordo de uma prancha de surf, sem que ninguém se pareça aperceber quão invulgar é tal facto!
Para essa boa interligação, contribui também o desenho, simples como o público-alvo obriga, de cores não muito vivas mas agradáveis, e suficientemente dinâmico e expressivo para complementar a narrativa e dotá-la dos ritmos certos.
(Versão revista e aumentada do texto publicado originalmente a 27 de Março de 2010, na página de Livros do suplemento In’ da revista NS, distribuída aos sábados com o Jornal de Notícias e o Diário de Notícias)
Gailivro (Portugal, Fevereiro de 2010)
226 x 300 mm, 48 p., cor, cartonado
Este é um caso raro na banda desenhada portuguesa: uma série com continuidade, que vai sendo desenvolvida – de forma coerente e sustentada – álbum após álbum. E este já é o quinto.
Mérito do autor, que tem apresentado trabalho, mérito da editora, que tem apostado nele, e mérito dos leitores - que foram conquistados - e garantem as (indispensáveis) vendas para sustentar o projecto.
De cariz infanto-juvenil, área tão importante, pela sua característica formativa – tout-court e de leitores de BD – e tão pouco (e mal) explorada nos tempos que correm no nosso país, no que aos quadradinhos diz respeito, este álbum narra mais uma aventura da família composta pelo porco Zé Leitão, a égua Maria Cavalinho, e o seu filho (porco, também) Filipe Cavalinho Leitão. Como tema de fundo, explorado de forma breve e livre, surgem a pintura e as exposições de arte, que no contexto contribuem para o aprofundar dos laços dos protagonistas. Simples, mas importante (e tão esquecido nos dias que correm…)
Ancoradas sempre na realidade, estas histórias surpreendem especialmente pela forma como, no seu desenvolvimento, o autor consegue interligar o real com o imaginário (infantil), de uma forma tão inesperada quanto natural, de forma que a acção continua a decorrer como se nada de espectacular tivesse acontecido. Veja-se, neste livro, como uma viagem de carro tão depressa se transforma num passeio aéreo a bordo de uma prancha de surf, sem que ninguém se pareça aperceber quão invulgar é tal facto!
Para essa boa interligação, contribui também o desenho, simples como o público-alvo obriga, de cores não muito vivas mas agradáveis, e suficientemente dinâmico e expressivo para complementar a narrativa e dotá-la dos ritmos certos.
(Versão revista e aumentada do texto publicado originalmente a 27 de Março de 2010, na página de Livros do suplemento In’ da revista NS, distribuída aos sábados com o Jornal de Notícias e o Diário de Notícias)
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