A edição 14 passou como um cometa e a Café Espacial já
apresenta uma nova edição, a revista n.º 15. Com lançamento no final de Outubro,
esta é a segunda e última edição que conta com o apoio do edital ProAC 2014 de
Publicação Cultural.
Como sempre, a Café Espacial traz um cardápio bem variado,
com histórias em quadrinhos, fotografia, contos, artigos sobre cinema, música e
mais.
A Café Espacial n.º15 começa com uma Capa-HQ assinada pela
ilustradora Samanta Flôor, repleta de referências da cultura pop. Samanta é
quadrinhista e ilustradora freelancer e já participou de outras edições da Café
Espacial (inaugurou, inclusive, a série “Café Espacial apresenta”, com o álbum Toscomics,
lançado em 2013). Esta é a sua segunda capa (a primeira foi em 2008, a edição
nº.02).
A edição 15 apresenta os quadrinhos: “As várias faces da sombra”,
de André Diniz; “Aleivosia”, de Sergio Chaves e Allan Ledo; “Madame Janelle
Bisou”, de Mário César e Laudo Ferreira; “Message send failure”, de Adri A.; e
“O meu vizinho”, da portuguesa Teresa Camara Pestana.
Já na secção Cafeína pura! (secção de música da revista), a
redatora, DJ e incansável produtora musical Débora Cassolatto vai muito além de
Joan Jett, Billie Holiday, dentre outros ícones, e fala como é ser uma mulher bad
ass num cenário extremamente machista e hostil.
Na secção Arte revelada, a Café apresenta pela primeira vez
duas séries fotográficas numa mesma edição, com “Toda forma de amor” (de
Geovana Held) e “Monólogo do fragmento onírico” (da fotógrafa Amanda Rocha).
E tem, ainda, a secção Além do cinema, onde a jornalista Ana
Drummond Guerra traz a crónica “Da porta da cozinha pra lá”, partindo do
aclamado longa “Que horas ela volta?”, e a seção Café Literário, com os contos
(ilustrados por Paloma Diniz) “Recomeço”, por Zé Wellington; “Benedito das
lágrimas”, por Letícia Copatti Dogenski, e “O gigante azul”, por Ivana
Debértolis.
E, pra fechar a edição, tem a volta da secção Mais uma dose,
juntamente da escritora Jana Lauxen, com o texto arrebatador “O lado de cá do
muro”.
A publicação da revista Café Espacial nº.15 é realizada com
o apoio do Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Estado da Cultura e
ProAC (Programa de Acção Cultural), com Projeto Gráfico e Editorial da
Charlotte Estúdio.
“Uma vez que você esteve no espaço, você percebe como a
Terra é pequena é frágil.” Valentina Terechkova, primeira mulher a conquistar o
espaço.
Informações: Revista
Café Espacial nº.15 (ISSN 2176-9869)
Primavera de 2015, Ano
09 – 100p., 14x21cm, R$ 15,00
Editor: Sergio Chaves
Jornalista
responsável: Lídia Basoli MTb 45.532/SP
Conselho editorial:
Débora Raphaeta, Ebbios, Jefferson Cortinove e Lídia Basoli
Revisão: Ana Drummond
Guerra e Débora Raphaeta
Marketing: Lídia
Basoli e Talita David
Design e Projeto
gráfico: Charlotte Estúdio
Capa-HQ: Samanta Flôor
Colaboradores da 15ª
edição: Adri A., Allan Ledo, Amanda Rocha, Ana Drummond Guerra, André Diniz,
Débora Cassolatto, Geovana Held, Ivana Debértolis, Jana Lauxen, Laudo Ferreira,
Letícia Copatti Dogenski, Mário César, Paloma Diniz, Samanta Flôor, Teresa
Camara Pestana e Zé Wellington.
Como adquirir: a revista Café Espacial é distribuída em
diversos Estados do Brasil e também no exterior. Mas pedidos também podem ser
feitos pelo site ou e-mail.
Sobre a publicação
A Revista Café Espacial é uma publicação de arte e cultura,
criada em 2007, cuja proposta é a formação de novos públicos leitores, memória
e reflexão sobre a cultura brasileira por meio da difusão de linguagens
artísticas diversas, tais como histórias em quadrinhos, cinema, literatura,
música, dentre outras.
A Café Espacial conta com um vasto leque de colaboradores e
visa sempre promover a inclusão e integração de novos artistas, favorecendo
ensaios experimentais e reflexivos, além de estabelecer o intercâmbio com
leitores e produtores culturais de outros países, como já ocorre com Portugal e
Argentina.
Publicação referência do género cultural no Brasil, a
Revista Café Espacial obteve 7 (sete) premiações nacionais. Seu projecto é
caracterizado, acima de tudo, pelo pluralismo artístico e pela diversidade de
tendências, que repercutem na sinergia editorial da Revista de modo singular.
(Texto e imagens disponibilizados pela Café Espacial)
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