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(nota informativa disponibilizada pela organização)
1 de Agosto de 2017
Convidada especial: Patrícia Guimarães
R. Portas de santo Antão, nº 58 - Lisboa
Patrícia Guimarães nasceu em 1985,
em Lisboa.
Desde miúda que rabiscava as paredes
da sala e dos quartos lá de casa. Mais tarde passaram a ser os cadernos da escola.
O primeiro dia de escola foi um tormento, mas depois para além de desenhar percebe
que gosta de ler
e criar histórias.
O contacto com a Banda Desenhada
chega com o Tio Patinhas e o Donald que lia de uma assentada. A seguir tenta acompanhar
as aventuras dos super-heróis da Marvel, mas depressa se cansa.
Surgem as visitas anuais ao Festival
Internacional de Banda Desenhada da Amadora (quando a “Fábrica da Cultura” era verdadeiramente
incrível!) e nessa altura os livros de Jean-Pierre Gibrat e Massimiliano Frezzato,
ou Quino.
Mas será mais tarde, já na faculdade
que irá descobrir outros artistas que irão influenciar o seu trabalho, tais como
Roland Topor, Hieronymus Bosch, Goya, Lorenzo Mattotti, João Fazenda, Filipe Abranches,
Susa Monteiro, Alain Corbel, Marjane Satrapi, as animações de José Pedro Cavalheiro
(Zepe), de Regina Pessoa, José Miguel Ribeiro, Marie Paccou, Michaela Pavlátová,
Koji Yamamura e muitas outras referências visuais e/ou literárias como as que lhe
vão chegando em conversas com amigos/as da área.
Não sabe como foi parar à Animação,
mas depois de ter experimentado só pensa em dar vida às suas histórias, entretanto,
e porque não existe uma sem a outra, vai fazendo Banda Desenhada e Ilustração.
CV
Patrícia Guimarães, Licenciou-se
em Arte e Multimédia - Animação, na Faculdade de Belas Artes da Universidade de
Lisboa (FBAUL).
Em 2014 frequentou o Curso Laboratório
de Ilustração e Banda Desenhada, na Faculdade de Belas Artes da Universidade de
Lisboa (FBAUL).
De 2014 a 2015 integrou a equipa
de traçagem na produtora MODOImago para a produção dos filmes de animação VÍGIL
e A CASA ou a Máquina de Habitar de Catarina Romano, participou ainda no desenvolvimento
de outros projectos de animação.
Em 2015 apresentou “STABAT MATER”,
no ano seguinte “MANUELinútil” publicados em parceria com a Façam Fanzines e Cuspam
Martelos (Tiago Baptista e Catarina Domingues).
Na mesma altura, participou activamente
no projecto artístico SOU ESTA CASA.
Em 2016 vence o 3.º Prémio no
Concurso Nacional de Banda Desenhada e Cartoon 2016, na categoria de BD, na 27.ª
Edição do Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora.
Tem trabalhos publicados em fanzines
como Nicotina, Preto no Branco, Your Mouth Is A Guillotine e O Princípio.
Actualmente desenvolve projectos
de Banda Desenhada, Ilustração e Animação 2D.
(imagens disponibilizadas
pela organização; clicar nelas para as aproveitar em toda a sua extensão)
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