As poucas diferenças que encontrei, não justificavam esta edição! Parecia-me mais lógico publicarem os primeiros livros, ainda a preto e branco, dos primeiros tempos de Hergé. Foi publicado em Portugal, há muito tempo, um único livro - Os Charutos de Faraó! Faltam os restantes! Diogo Figueira
Olá Diogo, Não respondi ao comentário no Calendário BD do mês passado, porque queria ler este livro primeiro. Percebo a preferência pelas edições a preto e branco, essas realmente diferentes, mas não sei se a ASA tem sequer essa opção ou se apenas pode acompanhar as edições francófonas recentes, como é o caso desta. Também acho - e amanhã desenvolvo a ideia num texto a publicar aqui no blog - que as diferenças entre esta versão e a disponível em álbum são escassas, sendo a principal diferença o dossier inicial de 16 páginas sobre a génese da história. E no que respeita a "versões da revista Tintin", também havia outras bem mais interessantes Boas Leituras!
Ainda há poucos anos editaram a obra "Tintin no País dos Sovietes". As primeiras edições do Tintin a preto e branco eram pouco politicamente correctas, não se se não será por isso que não costumam republicar essas. Mas estou confuso, pensei que a única obra do Tintin originalmente a preto e branco era a dos Sovietes. As aventuras de Totor, essas sim eram a preto e branco.
Os primeiros livros do Tintin eram todos a preto e branco e com um desenho muito primário. Depois Hergé e a sua equipa procederam ao melhoramento do desenho, aplicação de cor e redução do número de páginas. Destes fac-simile existe um exemplar em Português, como referi anteriormente e tenho também os 5 álbuns que saíram em "português do Brasil". Para quem gosta do Tintin, são exemplares a não perder! Diogo Figueira
As poucas diferenças que encontrei, não justificavam esta edição! Parecia-me mais lógico publicarem os primeiros livros, ainda a preto e branco, dos primeiros tempos de Hergé. Foi publicado em Portugal, há muito tempo, um único livro - Os Charutos de Faraó! Faltam os restantes!
ResponderEliminarDiogo Figueira
Olá Diogo,
EliminarNão respondi ao comentário no Calendário BD do mês passado, porque queria ler este livro primeiro.
Percebo a preferência pelas edições a preto e branco, essas realmente diferentes, mas não sei se a ASA tem sequer essa opção ou se apenas pode acompanhar as edições francófonas recentes, como é o caso desta.
Também acho - e amanhã desenvolvo a ideia num texto a publicar aqui no blog - que as diferenças entre esta versão e a disponível em álbum são escassas, sendo a principal diferença o dossier inicial de 16 páginas sobre a génese da história.
E no que respeita a "versões da revista Tintin", também havia outras bem mais interessantes
Boas Leituras!
Ainda há poucos anos editaram a obra "Tintin no País dos Sovietes".
ResponderEliminarAs primeiras edições do Tintin a preto e branco eram pouco politicamente correctas, não se se não será por isso que não costumam republicar essas.
Mas estou confuso, pensei que a única obra do Tintin originalmente a preto e branco era a dos Sovietes.
As aventuras de Totor, essas sim eram a preto e branco.
Os primeiros livros do Tintin eram todos a preto e branco e com um desenho muito primário. Depois Hergé e a sua equipa procederam ao melhoramento do desenho, aplicação de cor e redução do número de páginas.
ResponderEliminarDestes fac-simile existe um exemplar em Português, como referi anteriormente e tenho também os 5 álbuns que saíram em "português do Brasil".
Para quem gosta do Tintin, são exemplares a não perder!
Diogo Figueira
Obrigado pela informação, vou investigar.
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