Descobri
Michel Masiero
em MisterNo: Revolutione, desde
então tenho de alguma forma tentado acompanhar a sua escrita pelo
modo como conseguiu,
naquele caso concreto,
reinventar numa outra época os momentos determinantes da
vida da personagem Mister
No.
“Quem
conta um conto, acrescenta um ponto”, diz o provérbio e em Coney
Island, são vários os narradores, orquestrados pelo ‘narrador
supremo’, Gianfranco Manfredi (o mesmo de Mágico Vento).