“Precisamos
de perfis ambíguos que abranjam uma larga franja da população… e
temos de os dramatizar de forma a encorajar o seu tratamento
psiquiátrico...”
In
Eu, Louco
“E
o louco sou eu?”, apetece citar, perguntar, repetir, após a
leitura de um livro sobre a normalização da loucura. Ou, melhor,
após a leitura de um livro sobre o enlouquecimento da normalidade.
Vamos
lá tentar explicar, mas cuidado porque o texto pode dizer um pouco mais do que aquilo que desejam saber…