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22/10/2016

Leitura Nova: Michel Vaillant - Renascimento









A empresa Vaillant é desmantelada por Slate, que manda inclusivamente retirar os emblemas originais das instalações. A Vaillant deixa de existir!

25/11/2015

Michel Vaillant: Colapso









A opção de transformar Michel Vaillant numa série de BD à imagem das séries televisivas, continua a percorrer o seu caminho, balizada pelas opções estabelecidas: fazer crescer a vertente humana em detrimento da parte competitiva, centrar o protagonismo em maior número de personagens, diversificar as temáticas abordadas e, no final de cada álbum, deixar o leitor completamente pendurado da continuação.

03/07/2015

Michel Vaillant acelera para o mundo da arte








O mais célebre piloto automóvel da banda desenhada, acaba de fazer a sua entrada no mundo da Arte Contemporânea com treze Michel Vaillant Art Strips.

21/02/2015

Michel Vaillant: Ligação Perigosa












Para além de vender uns milhares de álbuns, o desígnio (de muitas) das colecções de BD que têm saído com os jornais portugueses – em especial o Público – deveria ser este: criar leitores e abrir caminho para a publicação regular dos novos títulos das séries.

02/07/2014

04/06/2014

Michel Vaillant em Junho

(Público/ASA)

4 de Junho - Os Cavaleiros de Königsfeld

As restantes capas já a seguir.

07/05/2014

02/04/2014

Michel Vaillant em Abril

(Público/ASA)

2 de Abril - Em Nome do Filho (livro 1 da 2.ª série)


As restantes capas estão já a seguir.

22/03/2014

MIchel Vaillant no Pùblico: todas as capas

Como As Leituras do Pedro anunciaram, no próximo dia 2 de Abril começa no jornal Público, em parceria com a ASA, uma colecção dedicada a Michel Vaillant.
Enquanto os fãs do piloto aguardam pela chegada dos livros, ficam aqui todas as capas da colecção.


2 de Abril - Em Nome do Filho (livro 1 da 2.ª série)

As restantes capas estão já a seguir.

14/03/2014

Michel Vaillant no Público











Será certamente uma das notícias mais esperadas pelos fãs de banda desenhada, mas não só. Numa nova parceria com o jornal Público, a ASA vai trazer de volta a Portugal as aventuras de alta velocidade de Michel Vaillant, personagem criada em 1957 pelo belga Jean Graton.
Títulos, datas e preço já a seguir.

23/12/2013

Michel Vaillant: Voltage










Se há algo que é necessário reconhecer em toda a saga automobilística de Michel Vaillant, é a procura da actualidade, seja como, no passado, rodeando-o dos principais pilotos (reais) das sucessivas épocas, seja agora, na “nova temporada”, através da introdução de temáticas como os automóveis eléctricos e os recordes de velocidade.

Este último tema é mesmo a base do novo álbum, que apresenta como novidade o facto de a licença de condução de Michel ter sido suspensa, pelas razões explanadas já a seguir.

21/11/2012

Michel Vaillant – Au nom du fils









Philippe Graton e Denis Lapière (argumento)
Marc Bourgne e Benjamim Benéteau (desenho)
Graton Éditeur (Bélgica, 16 de Novembro de 2012)
222 x 295 mm, 56 p., cor, cartonado
15,50 €



Resumo
Este é o primeiro tomo de uma “nova temporada” de Michel Vaillant, agora de regresso às pistas de WTCC após o abandono da Fórmula 1, na sequência da crise económica de 2008.
A par desta nova experiência automobilística, o campeão francês vê-se igualmente a braços com a fuga e desaparecimento do seu filho pós-adolescente.

Introdução
Durante anos (para o bem e para o mal; mais aquele do que este) uma das principais notas distintivas entre a BD norte-americana (de super-heróis) e a BD francófona era o forte pendor autoral desta última, uma vez que as personagens pertenciam aos autores e não aos editores. Spirou era a excepção mais visível a esta regra.
Nos últimos anos, com a retoma de diversas séries por outros autores – Blake e Mortimer e Lucky Luke (e em breve Astérix) são os mais mediáticos mas os exemplos são mais numerosos do que muitos poderão pensar – essa diferença tem-se esbatido um pouco.
Até porque, em muitos casos, essa retoma – motivada pela morte ou cansaço dos criadores – tem mais vincado um intuito comercial do que artístico e as novas histórias limitam-se a repisar ideias que foram boas quando eram originais ou acabam por descaracterizar os protagonistas.
Michel Vaillant, agora, é o exemplo mais recente de uma retoma deste género. Embora seja justo destacar que Philippe Graton (filho do criador do piloto) já assumira os argumentos da série desde 1994.

Desenvolvimento
Como pressupostos – defendidos pelos autores - este regresso de Michel Vaillant apresenta uma maior ligação à actualidade e à nova relação da indústria automóvel com a tecnologia e pretende explorar de forma mais profunda relações e sentimentos dos diversos protagonistas, reforçando a posição basilar do clã Vaillant nos relatos.
A relação tensa entre os pais do piloto – fruto normal da idade -, alguns ciúmes de Françoise ou um maior protagonismo da terceira geração Vaillant são, assim, aspectos presentes e tratados com maior seriedade, o que contribui para o aumento da credibilidade do relato, competentemente construído, onde os momentos de acção, de introspecção e de diálogo se sucedem a um ritmo bem delineado, sem perder uma certa ingenuidade que faz parte da imagem de marca da série.
A história, como já ficou escrito no resumo, caminha a dois tempos, entre o mundo das corridas e as relações familiares, com destaque para o desaparecimento do filho de Michel (que surge no relato como um pai ausente, algo que há alguns anos seria com certeza impensável).
Graficamente, a nível global, é também dado um passo marcante na direcção de um maior realismo (embora não tão vincado quanto a capa – de curiosa textura! - pode dar a entender). Mesmo assim, é notório um maior cuidado com a figura humana – completamente despojada do traço anguloso de Jean Graton – e uma grande atenção aos pormenores, sendo fácil encontrar retratados pequenos gestos quotidianos.

A reter
- O ganho de realismo – a diversos níveis – e de actualidade que a história apresenta.
- O reforço da componente familiar – e consequentemente humano – que confere uma credibilidade acrescida ao todo.

Menos conseguido
- Um ou outro desequilíbrio ao nível das expressões faciais e da anatomia humana.
- As dúvidas sobre as probabilidades reais de êxito de um regresso às pistas de um piloto com a idade de Michel Vaillant (porque alguns heróis de BD também envelhecem).

Curiosidades
- Uma parte da história situa-se em Portugal, no circuito de Portimão - onde um carro “Vaillant” correu (e venceu) realmente este ano - com uma referência específica ao piloto luso Tiago Monteiro, embora a ficção apresente um desfecho diferente daquela realidade.
- Um sonoro “yes” nos lábios do piloto francês de quem se esperaria antes um “oui”!
- A primeira edição inclui, a abrir, uma página em papel Modigliani de 260 g com os primeiros esquissos do “novo” Michel Vaillant feitos por Marc Bourgne.

03/06/2012

Michel Vaillant (vence) em Portimão

















O piloto automóvel Michel Vaillant, célebre personagem de banda desenhada, corre este fim-de-semana na etapa do Campeonato do Mundo de Carros de Turismo (WTCC), que tem lugar em Portimão.
Ou melhor, nesta corrida estará presente um Chevrolet, que será conduzido pelo piloto suíço Alain Menu, equipado e caracterizado para se aproximar do visual do herói da BD. O carro de competição, bem como o camião de transporte e os respectivos mecânicos, ostentarão as cores (azul e vermelho) da equipa Vaillant.
Se ao longo da sua carreira Michel Vaillant, que os leitores portugueses acompanharam em especial nas páginas da revista Tintin e nos muitos álbuns editados entre nós, sempre defrontou pilotos reais (como Fangio, Lauda, Prost, Senna, Schumacher ou mesmo Pedro Lamy), numa aproximação da ficção à realidade, desta vez o percurso faz-se em sentido inverso, com Tiago Monteiro como um dos adversários, com o intuito de preparar algumas cenas do novo álbum do herói, que deverá estar disponível em Novembro deste ano, com uma nova equipa criativa: o argumentista Philippe Graton e os desenhadores Denis Lapière, Marc Bourgne e Benjamin Benéteau.
Para a preparação deste regresso, cinco anos após o álbum anterior, em que as pistas de Fórmula 1 serão trocadas pelas do WTTC, também estará presente em Portimão Philippe Graton, filho do criador do piloto, Jean Graton, hoje já com 88 anos.
Cinquenta e cinco anos (Michel Vaillant estreou-se em 1957) e 70 álbuns depois, esta será a terceira vez que o mais célebre piloto dos quadradinhos visitará o nosso país, depois de “Rali em Portugal” (1971) e de “O Homem de Lisboa” (1984).

(Versão revista do texto publicado no Jornal de Notícias de 3 de Junho de 2012)





Vitória de Michel Vaillant
(Actualização)

Em nova analogia entre a ficção aos quadradinhos e a vida real, o “Michel Vaillant” de carne e osso” triunfou hoje na segunda corrida do WTTC realizada em Portimão, possibilitando assim a Philippe Graton experimentar a sensação de subir ao pódio.

Alain Menu, que personificou o piloto da BD, ao volante de um Chevrolet, igualou assim o feito do seu colega de equipa, o francês Yvan Muller, vencedor da primeira corrida, enquanto que o português Tiago Monteiro, em Seat, se limitou a um 7º e um 8º lugares.

11/02/2012

Selos & Quadradinhos (72)

Stamps & Comics / Timbres & BD (72)
Tema/subject/sujet: Michel Vaillant
País/country/pays: Bélgica/Belgium/Belgique
Data de Emissão/Date of issue/date d'émission: 1997



07/02/2012

Michel Vaillant: 55 anos a alta velocidade




Se BD e realidade se encontram muitas vezes, Michel Vaillant é um caso paradigmático: o herói criado por Jean Graton há 55 anos, tem defrontado na Fórmula 1, stock cars, ralis e até karts alguns dos maiores pilotos da competição automóvel. 

Na verdade, desde que surgiu no nº 433 da revista francesa Tintin, a 7 de Fevereiro de 1957, em “O Grande Desafio”, o piloto de queixo quadrado já teve como adversários nomes como Juan Fangio, Graham Hill, Niki Lauda, Ayrton Senna, Michael Schumacher ou mesmo o português Pedro Lamy (em “A Prova”).

A sua ligação com Portugal , no entanto, não se fica por aqui, pois Michel Vaillant encontrou-se com Alfredo César Torres e correu entre nós “Rali em Portugal” (“Cinq filles dans la course” na versão original), tendo voltado à capital portuguesa em “O Homem de Lisboa”, numa intriga sobre espionagem industrial.

Estreado no nosso país pelo Cavaleiro Andante, no nº 357, de 1 de Novembro de 1958, como Miguel Gusmão (!), o piloto automóvel correria também no Zorro, Falcão, Bip-Bip, Jornal da BD e Selecções BD, entre várias outras, tendo sido um dos heróis mais populares da revista Tintin devido à temática automóvel que sempre lhe granjeou leitores fora do círculo restrito da BD, o que justifica terem sido editados em álbum cerca de meia centena das suas aventuras, pela Ibís, Bertrand, Círculo de Leitores, Distri Editora, Meribérica, ASA e em colecções do Correio da Manhã e da AutoSport.

Ao longo delas, Michel Vaillant, um piloto leal e corajoso, proveniente de uma família de construtores automóveis, construiu um palmarés invejável, onde se contam os mais variados títulos, obtidos à custa de muito esforço e diversas derrotas. As histórias, por vezes com um toque de mistério, desenvolvem-se entre o forte núcleo familiar, tutelado pela figura paterna e onde se conta o irmão Jean-Pierre e a mulher Françoise, as prestações na pista e os relacionamentos humanos – nem sempre fáceis - com aqueles que lhe são próximos ou que tem de defrontar. Entre eles conta-se o facilmente irritável norte-americano Steve Warsom e a sua namorada Julie Wood (que nasceu na BD como protagonista autónoma de corridas de motocross, antes de se juntar ao team Vaillant).



Com um estilo personalizado peculiar – as suas pranchas são (re)conhecidas pelas muitas onomatopeias de motores automóveis - Jean Graton, que inicialmente trabalhava a solo, rapidamente formou um estúdio para o auxiliar, onde actualmente conta com o filho Phillipe, responsável pelos argumentos de parte dos dossiers sobre pilotos reais e das 70 aventuras já desenhadas.

Baseadas nelas foi criada uma série televisiva (1967), outra animada (1992) e um filme (2003), realizado por Luc Besson, com Sagamore Stévenin e Peter Youngblood Hills, parcialmente filmado durante as 24 Horas de Le Mans. Em 1997 os correios belgas dedicaram-lhe um selo e um mini-álbum com três histórias curtas.

Em Portugal, onde em 1992 a Panini lançou uma colecção de cromos baseada na série animada, actualmente está disponível nos quiosques a colecção Os automóveis deMichel Vaillant , da Planeta DeAgostini, constituída por 24 miniaturas à escala 1/43 dos veículos que ele já pilotou ou defrontou, havendo mais seis miniaturas para os assinantes desta colecção.


07/01/2012

Figuras para 2012

Este novo ano de 2012 começa bem para os que gostam de coleccionar artigos para-BD.
Isto porque a Planeta DeAgostini lança já em Portugal na próxima segunda-feira a colecção Os automóveis de Michel Vaillant, que se vem juntar aos dois outros coleccionáveis relacionados com histórias aos quadradinhos que a editora tem em curso: Figuras Marvel de Colecção e DC Comics – Super-heróis – Figuras de Colecção.
Eis os seus detalhes:

Os automóveis de Michel Vaillant
Início: 9 de Janeiro de 2012
Nº de entregas: 24 (correspondentes a 26 viaturas)
Conteúdo: uma viatura escala 1/43, com figuras humanas, reproduzida dos álbuns de Michel Vaillant, e um fascículo de 12 páginas, analisando o veículo na banda desenhada e no seu contexto histórico.
Preço: nº 1 – 7,99 € (2 carros)
             nº 2 – 14,99 € (2 carros);
             nº 3 a 24 – 14,99 € (1 carro);
             caixa arquivadora – 7,99 € (nº 16)
Spot TV

Figuras Marvel de Colecção
Nº de entregas: 60 (35 já editadas)
Conteúdo: um herói (ou vilão) Marvel e um fascículo de 20 páginas, com o seu historial, aliados, inimigos, curiosidades, etc., em cada entrega.
Preço actual: 12,11 €



DC Comics – Super-heróis
Figuras de Colecção
Nº de entregas: 80 (59 já editadas)
Conteúdo: um herói (ou vilão) da DC Comics e um fascículo de 20 páginas, com o seu historial, aliados, inimigos, curiosidades, etc., em cada entrega.
Preço actual: 12,11 €

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