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15/04/2021
Espíritos dos Homens
Se adaptar obras clássicas, nunca é tarefa fácil, quando pensámos num autor do calibre de Edgar Allan Poe, a tarefa recrudesce, seja pelo conhecimento prévio que muitos já têm dos contos e poemas originais, seja pelo tom fantástico, o suspense ou o terror literal e psicológico que neles impera.
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16/03/2021
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Richard Corben (1940-2020)
13/02/2019
Starr, el Asesino: Ha nacido una estrella
Geralmente, Richard Corben não é um autor de consensos. Ou se
gosta, ou se odeia.
Starr, el asesino, não vem contribuir minimamente para alterar este panorama.
Starr, el asesino, não vem contribuir minimamente para alterar este panorama.
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25/01/2018
Grande Prémio de Angoulême para Richard Corben
O norte-americano Richard Corben, de 77 anos, foi
distinguido com o Grande Prémio de Angoulême.
A escolha do autor, detentor de um grafismo personalizado e
recorrentemente associado à temática de terror, foi feita a duas voltas, por
voto electrónico aberto a mais de 1200 autores publicados em França. Numa
primeira fase Corben passou à votação definitiva juntamente com Chris Ware e
Emanuel Guibert.
26/06/2017
Cage
Sentido de
oportunidade
Vai acontecendo cada vez com maior regularidade: aproveitar
pretextos externos para editar BD. Algo lógico e comercialmente inteligente mas
que durante anos esteve ausente da edição de banda desenhada em Portugal.
Cage, associado à série homónima da Netflix é um exemplo
recente.
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26/01/2012
Hellboy
A Bruxa Troll e outros contos
Mike Mignola (argumento e desenho)
Richard Corben (desenho)
P. Craig Russell (desenho)
G. Floy Studio (Portugal, Novembro de
2011)
170 x 260 mm, 136 p., cor, brochado com
badanas
15,99 €
Resumo
Sétimo tomo de Hellboy
lançado em Portugal, esta colectânea de histórias curtas, publicadas entre 2003
e 2007 em diversas revistas ou na forma de mini-séries, inclui: A Penanggalan,
A Hidra e o Leão, A Bruxa Troll, O Vampiro de Praga, A Experiência do Dr. Carp,
O Ghoul e Makoma.
O desenho desta última é da
autoria de Richard Corben, tendo P. Craig Russell desenhado O Vampiro de Praga
Desenvolvimento
Curiosamente, aquele que
poderia ser o maior atractivo deste livro, é também o seu ponto menos conseguido.
Refiro-me, às duas histórias que Mignola não desenhou pois, se é inegável o
maior talento artístico – de um ponto de vista clássico e formal, sem que isso
diminua o seu talento de autores de BD - de Corben e Russell, o “seu” Hellboy –
servido por um traço mais apurado (e por cores mais vivas no caso de Corben) - perde
no recriar dos ambientes típicos da série. Falta-lhes o aspecto sombrio, o
traço menos definido, mais estilizado, o uso de sombras, que potenciam a
sensação de temor e receio do desconhecido, do estranho, do misterioso que
caracteriza a maior parte dos relatos do demónio.
Características que
encontramos nas histórias de que é autor completo Mignola, que aproveita estes
contos para consolidar e aprofundar os ambientes e temáticas místicos e fantásticos que lhe são caros.
Ao mesmo tempo que explora lendas e mitos europeus e africanos, tornando
Hellboy seu participante ou protagonista, o que contribui para reforçar a sua
aura e a sua dimensão face aos demónios e seres fantásticos que tem que
enfrentar.
Em termos pessoais, se gostei
especialmente dos argumentos de Makoma e de A Bruxa Troll, a pérola desta
compilação – de que merece referência a inclusão de um comentário de Mignola
sobre cada relato – é A Experiência do Dr. Carp, pela forma elíptica como está
narrada e pela dúvida que fica após a sua leitura.
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