Corria
o ano de 2010 e a febre zombie de The
Walking Dead
espalhava-se pelos pequenos ecrãs mais depressa do que a epidemia de
origem desconhecida que provocava o ressuscitar dos mortos. Agora, já com as 10 temporada de The Walking Dead vistas - e nalguns casos revistas - bem como os respectivos spin-off, a Devir, numa atitude de louvar, regressa a esta banda desenhada, num formato cada vez mais corrente hoje em dia: tomos volumosos, no caso com mais de meio milhar de páginas, a solução escolhida para terminar a edição lusa num período de tempo razoável.
Num
mercado que já foi florescente e invejável - o da publicação de
compilações de tiras de imprensa cómicas - Baby
Blues surge
como última resistente, ao seu ritmo de uma recolha anual. Pouco
para tantos dias; bastante para bons momentos de descontracção.
Como
têm sido presença regular neste blog, desta vez a abordagem é
diferente, baseada em momentos pontuais
que na leitura se destacaram. Sem mais demoras, vamos então a eles.