Esperança
ainda?
“Então, não
há alternativa, senão matar?”
Spirou in “A
esperança nunca morre… - terceira parte”
Não
encontro outra forma de o dizer: A
esperança nunca morre…, o soberbo Spirou de Émile Bravo, é uma sucessão de murros no
estômago. Duros, violentos, impiedosos, aplicados da forma e no
sítio que mais magoam.