19/01/2015

Alack Sinner: Histoires Privées













Ainda a pretexto dos 40 anos de Alack Sinner, recupero aqui o texto “O regresso de Alack Sinner”, que publiquei originalmente no Jornal de Notícias de 15 de Fevereiro de 2000.

18/01/2015

Alack Sinner nasceu há 40 anos










Anos 1960, Nova Iorque, fim da noite. Um quarentão, de aspecto descuidado entra num bar, aproxima-se do balcão, bebe um copo e na jukebox põe a tocar “Cheryl Blues”, de Charlie ‘Bird’ Parker. Chamava-se Alack Sinner e estreava-se assim, há 40 anos, na revista italiana “Linus”.

Leitura Nova: ninguéns


Edições Ar.Ed
(A5) 70 pgs cor  * 10€ - venda directa (Pay Pal)

17/01/2015

Mesa Redonda: Charlie Hebdo







Não sei bem o que dizer, mas tenho de dizer qualquer coisa.
Mesa-redonda aberta sobre o ataque ao Charlie Hedbo: o poder dos cartoons editoriais, liberdade de imprensa e expressão, limites sociais, contextos históricos da imprensa ilustrada.
Sara Figueiredo Costa, Nuno Saraiva, Osvaldo Macedo de Sousa e Eduardo Salavisa, com moderação de Pedro Moura. 
Terça-feira, 20 de Janeiro, às 18h30, no Museu Arqueológico do Carmo.
Entrada livre.

Concurso: A Mulher e o Mundo








Convidamos todas as autoras de banda desenhada! 
"A Mulher e o Mundo" é o tema do passatempo que a  Banzai, a Comic Con Portugal e o Plano Nacional de Leitura estão a realizar até o dia 8 de Março.
Um passatempo de banda desenhada exclusivo para mulheres!
Num universo artístico considerado maioritariamente masculino, ouve-se falar pouco das autoras de banda desenhada.
Assim, desenvolvemos uma acção que desse a conhecer todo o excelente talento e técnica que existe nas nossas fronteiras e que infelizmente, muitas vezes, fica por descobrir.
Um passatempo, uma edição, uma exposição.
As três vencedoras terão o seu trabalho publicado pela Banzai.
Os melhores trabalhos constituirão uma exposição itinerante que culminará na edição de 2015 da ComicCon.
Para mais informações consultar aqui ou através do e-mail press@banzai.co.pt.

(Texto e imagem fornecidos pela organização)

16/01/2015

Spirou: Édition Spéciale “Je suis Charlie”








Os ecos das acções de solidariedade em relação às vítimas do atentado contra a redacção do jornal Charlie Hebdo, na quarta-feira da semana passada continuam a fazer-se ouvir.
Hoje, na Bélgica, a Dupuis lançou um número especial da revista Spirou, com 52 páginas e colaborações diversas de cerca de 150 autores que responderam ao convite feito pela editora.

14/01/2015

The Walking Dead #10: Aquilo em que nos tornamos






Já o escrevi aqui, possivelmente com outras palavras: The Walking Dead – a BD, a série televisiva – é, antes de mais, uma história sobre sobreviver em condições extremas.
Uma história sobre como situações-limite – aqui a invasão de mortos-vivos; noutros casos uma catástrofe natural ou um apocalipse nuclear… - faz vir ao de cima o melhor – ou o pior… - de cada ser humano. Como mostra, revela, transpira aquilo que no fundo cada um de nós realmente é. Aquilo em que nos tornamos. 
Apesar disso, até agora – após nove volumes em português, mais de meia centena dos comics originais… E, sim, a Devir já editou quase 60 dos comics originais… - até agora, escrevia hoje, nunca como neste volume isso foi tão evidente.
Um episódio – que a série televisiva manteve com assinalável fidelidade – em que Carl quase é abusado por uma assaltante - leva Rick – a atravessar um tempo de indefinição, inseguro e descrente de si próprio, com a saúde mental afectada por tudo o que já viveu - a despojar-se (do que resta?) da sua humanidade, de forma violenta, nada humana, animal mesmo, numa cena crua, violenta e chocante.
Descobrindo, no fundo, aquilo em que se tornou.

The Walking Dead
Volume #10: Aquilo em que nos tornamos
Robert Kirkman (argumento)
Charlie Adlard (desenho)
Cliff Rathburn (tons cinzentos)
Devir
Portugal, Setembro de 2014
170 x 255 mm, 136 p., pb, brochado
14,99 €

Charlie Hebdo regressa hoje às bancas









Uma semana após os atentados que dizimaram a sua redacção e provocaram 12 mortos, o jornal Charlie Hebdo regressa hoje às bancas francesas.
Na capa do #1178, da autoria do cartoonista Luz, estará mais uma vez o profeta Maomé, segurando um cartaz com as palavras mais ouvidas esta última semana: “Je suis Charlie”. Em título pode ler-se: “Tudo está perdoado”. Nas oito páginas deste número especial será possível encontrar desenhos inéditos de Wolinski, Charb, Cabu, Honoré e Tignous, os desenhadores mortos no ataque.
Este número do jornal satírico terá uma tiragem excepcional de 3 milhões de exemplares, ao contrário dos habituais 60 mil, será traduzido em 16 línguas e estará à venda durante oito semanas.
Este rápido regresso só foi possível graças ao jornal Libération que acolheu nas suas instalações a redacção do “Charlie Hebdo” e ao financiamento de grupos como Le Monde, Canal+ ou Google. As distribuidoras francesas também não vão cobrar qualquer percentagem na distribuição do primeiro milhão de exemplares, cuja receita reverterá inteiramente para o jornal.

13/01/2015

Tex Edição Histórica #89










Se fosse outra a norma vigente aqui em As Leituras do Pedro, possivelmente teria titulado este texto Tex contra a ameaça islâmica.
Algo excessivo, reconheço, mas também um bom chamariz num momento em que os ecos do atentado à revista satírica francesa Charlie Hebdo ainda se fazem ouvir na comunicação social.

Colecção Petzi apresentada em Lisboa


Leia aqui mais informaçoes sobre as novas edições de Petzi.
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