23/01/2014

Los Vengadores: La guerra interminable

Numa época dominada – cada vez mais – pelo dinheiro, é normal que a indústria da BD – seja ela comics, franco-belga, manga, Disney ou outra – também se guie pelo ‘vil metal’ - que no entanto dá tanto jeito… - procurando novos produtos, embora estes muitas vezes não sejam mais do que recauchutagens mais ou menos aprofundadas dos que já existem…
O livro que hoje destaco, é um exemplo desta procura de novos leitores. Primeiro título de um novo projecto da Marvel, que se poderia classificar como a primeira graphic novel (aproximadamente) global, pois foi editada em simultâneo em 8 países – EUA, Brasil, Espanha, Itália, Alemanha, França, Finlândia e Turquia – está especialmente direccionado para o segmento de livrarias.
Aspectos positivos e negativos, já a seguir.

21/01/2014

Super Pig: O impaciente inglês










Uma das coisas que mais me tem agradado em Super Pig é a forma como Mário Freitas tem conseguido alternar entre vários registos – da acção ao humor, passando pela intriga (também política) - utilizando sempre a mesma personagem.
Esse não é, no entanto o único atractivo de O impaciente Inglês, como veremos já a seguir.

20/01/2014

Marvel volta a falar português










As Leituras do Pedro estão em condições de anunciar em primeira mão que, se tudo correr como previsto, a partir do próximo mês de Fevereiro as bancas e quiosques nacionais vão voltar a ter revistas Marvel em português. Isto não acontecia desde meados da década anterior, quando a Devir cessou a publicação das suas edições.
Mais pormenores já a seguir.

19/01/2014

As vendas do Pedro – Selos BD







Ao longo dos muitos anos que levo ligado à banda desenhada, por diversas razões (ofertas sem possibilidade de troca, compras em duplicado, substituição por edições mais recentes, mais completas ou em português...) acumulei revistas, livros, figuras e selos repetidos.
Para libertar espaço, estou agora a disponibilizá-los a quem me costuma ler. Salvo indicação em contrário, as edições encontram-se em bom estado.
Hoje, as minhas propostas são alguns selos – usados - relacionados com banda desenhada, porque retratam heróis dos quadradinhos ou são desenhados pelos seus autores.
Descubra-os já a seguir.

18/01/2014

BDLP candidato em Angoulême













O terceiro número do BDLP é um dos candidatos ao prémio de Melhor Publicação de BD Alternativa no Festival de la Bande Dessinée d’Angoulême, que terá lugar de 30 de Janeiro a 2 de Fevereiro, naquela cidade francesa.
Pormenores já a seguir.

17/01/2014

Station 16










A comemorar 20 anos em 2014, a colecção Signé abre as “hostilidades” com um dos autores que mais vezes aproveitou a liberdade que ela lhe proporcionava.
Trata-se de Hermann que, de novo em parceria com o seu filho Yves H., explora uma temática fantástica pouco habitual no duo.
As Leituras do Pedro abrem o apetite para o álbum já a seguir.

16/01/2014

Signé: 20 anos de liberdade











Em 1994 nascia a colecção Signé, resposta de uma das editoras tradicionais do mercado franco-belga, no caso a Lombard, às mudanças que o aparecimento de L’Association, poucos anos antes, tinha introduzido no mercado editorial francês.

Mundo Fantasma: 5 anos de exposições










Exposição de fotografia de Mário Venda Nova, assinalando os primeiros cinco anos da galeria.
Informação mais substancial já a seguir.

15/01/2014

Aniversário Quádruplo


Começar o ano com o pé direito parece ter sido em tempos o lema dos sindicatos de distribuição de BD para os jornais nos Estados Unidos. A 7 de Janeiro festejaram o aniversário quatro heróis clássicos dos quadradinhos, que alimentaram – e ainda alimentam…? - os sonhos de sucessivas gerações.
Descubra quais, já a seguir.

O Melhor da BD Nacional 2013 na FNAC

14/01/2014

Super-Heróis DC Comics – série II: Herança Vermelha





Por vezes, as ideias simples são as melhores.
Herança Vermelha, sétimo tomo da colecção Super-Heróis DC Comics – Série II, que a Levoir está a publicar em parceria com o semanário SOL, é um bom exemplo disso.
Para o desenvolver, Mark Millar partiu de um pressuposto aliciante: o que teria mudado no Super-Homem, se a nave em que veio de Krypton tivesse aterrado na União Soviética e não nos Estados Unidos?
Ou, de outra forma: já nascemos como vamos ser ou é o ambiente em que crescemos que nos molda, limita e/ou nos estimula?
A resposta do argumentista escocês já a seguir.
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